Mês: Março 2021

  • os portugueses eram diferentes?

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    Miguel Castelo Branco
    tSpo1l8nsmoergSed ·
    Um povo para o mundoMay be art of 1 person
    Ao contrário de outros povos europeus, cujos impérios se fixavam no estrito cumprimento dos quadros jurídico, militar e comercial e das resultantes competências que eram assinaladas aos seus funcionários, o império português sempre foi diferente nas práticas e na atitude. O holandês ou o inglês que passavam pela Ásia só tinham como fito acumular riqueza e regressarem à sua pátria de origem ao fim de dez anos de Oriente, para na Europa viverem dos rendimentos amealhados.
    Porém, a massa de portugueses que se estabeleceu no Brasil, no Oriente e em África partia para lá ficar, pelo que a característica marcante dessa gente era a da total ambientação aos quadros geográficos locais e regionais em que vivia. Como bem notou Antonie van Diemen, governador da Batávia holandesa nas décadas de 1630 e 1640, “a maioria dos portugueses na Ásia olham para estas terras como a sua pátria. Não pensam mais em Portugal e dirigem pouco ou nenhum comércio para [Portugal], contentando-se com o comércio asiático, como se fossem nativos dela e não tivessem outro país”. Daí que estes homens, transplantados para regiões distantes se casassem, construíssem as suas vidas, as suas aldeias, cidades, entrepostos, igrejas e hospitais como se aquelas tivessem sido sempre a sua pátria.
    Alfons van der Kraan – “Anthony van Diemen: Patron of Discovery and Exploration, 1636-45”. In The Great Circle: Journal of the Australian Association of Maritime History, 2005.
    Joao Paulo Esperanca
    12 m ·

  • testes em massa

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    May be an image of text that says "GOVERNO INICIA TESTES EM MASSA"
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    • Realmente !… pensam em tudo ! Será à bolonhesa ?!
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  • não há corrupção em portugal

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    1tSpoendhsorered

    Municipios 253 queixas por corrupção! 396 denúncias arquivadas! A cidadania exige saber como é possível tanto arquivamento? E que raio se passa nos Municípios?
    Municipios 253 queixas por corrupção! 396 denúncias arquivadas! A cidadania exige saber como é possível tanto arquivamento? E que raio se passa nos Municípios?
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    • Toda a gente sabe, só eles é que fecham os olhos
      Devia haver auditorias várias vezes no ano
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    • O Polvo existe…
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    • Todos sabemos , infelizmente.
      Mas vivemos com esta praga , como se nada acontecesse
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    • Nos municípios não é novidade…. Mas qual é a utilidade dos tribunais?!
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  • faleceu Luís Filipe Cabral.

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    Faleceu o antigo líder da JS/Açores Luís Filipe Cabral - Jornal Açores 9
    JORNALACORES9.PT
    Faleceu o antigo líder da JS/Açores Luís Filipe Cabral – Jornal Açores 9
    Faleceu esta terça-feira em Ponta Delgada, Luís Filipe Cabral. Luís Filipe Cabral, foi líder da Juventude Socialista nos Açores, foi jornalista e foi também deputado na Assembleia Legislativa Regional da IV Legislatura, foi um assessor político, entre outras actividades profissionais que dese…
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  • Assembleia da República avança: Uso obrigatório de máscaras na rua até julho – Primeira Hora

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    .

    Source: Assembleia da República avança: Uso obrigatório de máscaras na rua até julho – Primeira Hora

  • amor de sogra

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    May be an image of flower, outdoors, tree and text that says "Querido genro, é só pra te avisar que a chave fica no vaso das flores. beijinhos."
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  • o crime compensa, corrupção em Portugal

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    PREVENÇÃO DA CORRUPÇÃO
    SÓ 1,3% DAS QUEIXAS RESULTAM EM CONDENAÇÕES
    Conselho de Prevenção da Corrupção: só 1,3% das queixas resultam em condenações
    16 MARÇO – Lusa
    Autarquias lideram as queixas, mas mais de metade acabam em arquivamento. Corrupção e peculato dominam os motivos para abertura de processos
    A “ausência de indícios ou elementos probatórios” é a explicação dada pelo Conselho de Prevenção da Corrupção (CPC) para o arquivamento de 52% das queixas e para a condenação apenas de 10 processos abertos em tribunal. Ao todo, no ano passado aquele organismo (que funciona junto do Tribunal de Contas) recebeu 763 comunicações dos tribunais, uma ligeira diminuição em relação a 2019. A grande maioria dos casos (738) incidiu sobre procedimentos criminais, indica um relatório anual divulgado esta terça-feira.
    De entre as 738 comunicações dos tribunais de 2020, mais de metade (427) dizem respeito a corrupção, correspondentes a 32,1% e peculato (22,9%), seguidos pelo abuso de poder (82) e participação económica em negócio (70).
    Segundo o balanço do CPC, as 738 comunicações judiciais correspondem a 396 despachos de arquivamento, 240 aberturas de inquérito e 102 decisões baseadas em “elementos indiciadores ou probatórios da ocorrência de crimes em entidades e organismos públicos”.
    Conclui o Conselho que o arquivamento de uma grande parte dos inquéritos do Ministério Público se deve “à ausência de indícios ou elementos probatórios” e a dificuldades na realização da investigação criminal para a recolha de indícios e provas nestes crimes económico-financeiros.
    O relatório enfatiza que a área da Administração Local é, uma vez mais, a que surge mais representada, estando associada a mais de metade (382 casos — 51,8%) dos reportes judiciais, com particular destaque para os municípios, que totalizam 239 comunicações.
    Segue-se a área da Administração Central, que apresenta uma dimensão de cerca de 1/4 das comunicações (187 casos — 25,3%).
    Nesta área, destacam-se as comunicações que envolvem as forças e serviços de segurança (54 comunicações), as entidades que operam nas áreas da educação (28) e da saúde (25).
    O relatório infere que “uma vez mais as entidades com tipologias de funções mais representadas parecem estar particularmente expostas à possibilidade da ocorrência de atos de corrupção, de peculato e outros ilícitos conexos”.
    As comarcas que apresentaram estas comunicações situam-se essencialmente no litoral, sendo 293 delas da região Norte (acima do rio Douro), 325 da região Centro (entre Doutro e Tejo), 55 da região Sul (abaixo do Tejo), e 65 das regiões autónomas dos Açores (57) e da Madeira (oito).
    As principais áreas da Administração Pública onde ocorreram as 102 comunicações judiciais foram o processo de tomada da decisão administrativa, a gestão de recursos, o exercício de funções públicas delegadas, a gestão das áreas da tesouraria e da contabilidade, a gestão dos sistemas informáticos, o exercício de funções públicas em acumulação com outras funções, a contratação pública e ainda as áreas da concessão de benefícios e apoios financeiros.
    O CPC alerta que “apenas 68 dispunham de planos de prevenção de riscos de corrupção e infrações conexas, 42 das quais têm procedido à elaboração e apresentação” de relatórios de execução.
    O CPC sustenta que continua a ser necessário as entidades do setor público reforçarem a adoção das recomendações do Conselho sobre planos de prevenção de riscos de corrupção e infrações conexas e de gestão de conflitos de interesses, em articulação com outros instrumentos de promoção da ética e da integridade.
    Das 102 comunicações das principais áreas da Administração Pública, 88 foram despachos de acusação, três despachos de suspensão provisória do processo, 10 condenações e uma absolvição.
    Quanto aos arquivamentos, importa destacar a tendência para estarem associados sobretudo à corrupção (145 comunicações), peculato e peculato de uso (100 comunicações), abuso de poder (62), participação económica em negócio (42) e prevaricação (33).
    Relativamente à abertura de inquéritos em 2020, a maior expressão de denúncias ou notícias de crime vai para a corrupção (73 comunicações), peculato (36), participação económica em negócio (22), abuso de poder (17) e prevaricação (12).
    O Conselho de Prevenção da Corrupção recebeu também 25 relatórios de auditoria, nomeadamente da Inspeção-Geral das Atividades Culturais (17 comunicações), da Inspeção-Geral dos Serviços de Justiça (6), da Inspeção-Geral de Finanças (uma) e do Estado-Maior das Forças Armadas (uma).
    Concluiu o CPC que estes relatórios de auditoria recomendam o aprofundamento e atualização dos planos de prevenção de riscos existentes relativamente às 20 entidades que deles dispõem, e a necessidade da sua elaboração e adoção relativamente a cinco entidades: três da área da Cultura, um da área da Justiça e um da era da Defesa.
    O CPC é uma entidade administrativa independente que funciona junto do Tribunal de Contas e desenvolve atividade de âmbito nacional no domínio da prevenção da corrupção e infrações conexas.
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