Mês: Março 2021

  • José Ventura, Resiliências…

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    Resiliências…

     

    Depois de entrega das 141 páginas referentes ao Programa do governo eleito a 25 de outubro do ano transato, eis que, a 11 do corrente mês, assistimos à entrega, em mão, do presidente do governo dos Açores ao presidente da Assembleia Legislativa da Região, da “pen” transportadora do Plano e Orçamento do governo, para discussão e aprovação pelos mandatados dos cidadãos açorianos no edifício chamado de Casa da Autonomia. Embora com algumas críticas de “forma”, lá seguiu o documento para os responsáveis dos grupos parlamentares para atento estudo e preparação para futura discussão e votação em plenário. O mês de abril será de trabalho árduo em complemento do já anotado, em análise profunda que resultará em debate por vezes inflamado por alguns dos intervenientes.

    Nos entretantos vão-se aquecendo os ânimos nas ditas “comissões parlamentares de política geral” onde, em audiência atenta se ouvem algumas das figuras responsáveis pela governação da nossa terra em explicações aos inquiridores de algumas das forças políticas representadas no hemiciclo açoriano.

    Ontem atentos ao noticiário da RTP-Açores (por enquanto, até ver ainda assim anunciado), assistimos em relação aos documentos em discussão, às intervenções dos seguintes responsáveis do governo: o Sr. Secretário das Finanças e Planeamento, Dr. Joaquim Bastos Silva, a Sr.ª Eng.ª. Ana Maria Passos de Carvalho, Secretária das Obras Públicas e Comunicações, Duarte Nuno D’Ávila Martins de Freitas – Secretário Regional da Juventude, Qualificação Profissional e Emprego e o Dr. Pedro Chaves de Faria e Castro, Subsecretário Regional da Presidência com a responsabilidade: a) dos Assuntos Europeus; b) Relações e Cooperação Externas c) Assuntos Parlamentares. De todos (excetuando o último) referiram entre alguns “soluços” a condição «sine qua non»’ do “Plano de Recuperação e Resiliência” para a realização das políticas propostas na execução do plano e seu orçamento.

    Sem dúvida que cada vez mais dependentes, do que alguns acham ser a solidariedade nacional, europeia ou dos credores que nos emprestam o dinheiro. Vai ser difícil sermos “Povo” enquanto o governo e os eleitos pelos açorianos estiverem de mãos dadas à centralidade portuguesa e subservientes aos partidos ditos de nacionais.

    Os exemplos são tantos, que perguntamos se será necessário repeti-los, se já cansamos de os exemplificar. Cegos, mudos e quedos serão os açorianos que o queiram.

    RESILIÊNCIA – Porque alguns “amigos” perguntam-se sobre o termo e significado da palavra, fomos procurar o seu significado e algo mais sobre o que a mesma nos pode dizer: “A palavra resiliência vem do latim: Resilire, que significa “voltar atrás”. Está associada à capacidade que cada pessoa tem de lidar com seus próprios problemas, de sobreviver e superar momentos difíceis, diante de situações adversas e não ceder à pressão, independentemente da situação. Quanto mais resiliente é alguém, mais forte e preparado ele estará para lidar com as adversidades da vida. Tratando de comportamento humano, resiliência está ligada à capacidade, bem como à habilidade que cada pessoa tem de lidar e superar as adversidades. De transformar experiências não tão boas em aprendizados e oportunidades de mudança, de dar a volta por cima e seguir em frente.

    As caraterísticas de um indivíduo ou de uma sociedade de um Povo contam-se por:

    Autoconfiança: Convicção de que se é capaz de fazer ou realizar alguma coisa, de a fazer muito bem, alcançando os objetivos desejados.

    Persistência: Demonstra da capacidade, da perseverança das pessoas que têm tenacidade e força de vontade, ideias claras, e que lutam, a fim de realizar o que se propõem.

    Otimismo: Acredita que as coisas podem mudar para melhor. Tem esperança em alta escala. É proativo, eficaz e convicto da capacidade de controlar a própria vida.

    Empatia: Capacidade de se comunicar com reciprocidade com as pessoas, falar a linguagem do recetor, de tal modo que ele seja entendido e compreendido. Não é colocar-se no lugar do outro, mas dispor-se a entender o outro.

    Criatividade: Está associada a habilidade de produzir, de inovar, diferenciando-se dos meios comuns ou tradicionais. É o processo de tornar-se sensível a problemas, identificar a dificuldade e buscar soluções.

    Pessoas resilientes são capazes de enfrentar, de forma serena, situações de grande pressão e stress, conseguem uma boa leitura do ambiente estressante e tiram dele maneiras para reorientar o seu comportamento. Não precisamos nem devemos esperar que a RESILIÊNCIA que seja algo que nos venham oferecer ou negociar.

    A RESILIÊNCIA e uma qualidade intrínseca, inerente à nossa qualidade de ilhéu imbuída das características acima descritas.

    Porque não começar a nossa “ação resiliente” com a renovação e exigência de uma “CEVERA” que tanto pilim… nos custou e se encontra no fundo de uma qualquer gaveta num qualquer gabinete da tal “CASA DA AUTONOMIA”

     

    “Açoriano…Não deixes que o medo de cair te impeça de voar”.

     

    José Ventura,

    2020-03-30

     

  • governos de bicicleta ou Mercedes/Audi?

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    DE BICICLETA OU DE MERCEDES?
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    Liderar pelo exemplo
    João Marcelino / jornal de negócios
    A obrigação de quem lidera em tempos de crise é dar o exemplo, nos países como nas empresas. Ocorre o exemplo da Suécia, cuja sociedade entende que os sistemas que concedem privilégios e regalias aos políticos são perigosos.
    1. Nunca percebi porque o Governo português, como aconteceu em vários países do mundo, do Canadá à Nova Zelândia, não fez refletir nos salários de ministros, secretários de Estado, gestores públicos, pelos menos estes, o andamento da crise devida à pandemia.
    Parecer-me-ia uma medida de elementar bom senso; tal e qual deveria ter acontecido durante o tempo da intervenção da troika, quando o governo tinha outra cor. Nessas coisas de governos, ao contrário do que manda a lógica das seitas, cultivo ser daltónico.
    Nos rendimentos, nos automóveis de função, nos cartões, a obrigação de quem lidera em tempos de crise é dar o exemplo, nos países como nas empresas. Essa seria, aliás, uma boa maneira de demonstrar, com factos, que o esforço deve ser de todos.
    2. Gosto muito de apontar o caso da Suécia. O país não oferece luxo ou privilégios aos seus políticos. Os deputados vão de transportes públicos para o trabalho, vivem em apartamentos muito pequenos com lavandarias comunitárias. Nenhum deputado tem direito a pensão vitalícia, plano de saúde privado nem imunidade parlamentar.
    A sociedade sueca, de uma forma geral, entende que os sistemas que concedem privilégios e regalias aos políticos são perigosos, uma vez que poderiam transformar esses homens e mulheres numa espécie de classe superior, que não saberia como vivem os cidadãos comuns e os afastaria dos problemas reais da comunidade. Grande princípio.
    3. Esta semana chega-nos um outro bom exemplo, que ainda os há felizmente. No Vaticano, fustigado pela crise, o Papa Francisco decidiu que se cortem os salários mais elevados, ou seja, dos cardeais, de outros altos cargos da cúria, e em geral do pessoal religioso. O objetivo é simples: proteger os empregos da grande maioria das pessoas, pessoal laico, com salários de nível médio e baixo.
    Segundo determinou o Papa, na quarta-feira, cardeais (cujos salários não são sequer do domínio público), bispos e outros elementos do topo perdem 10%. No escalão médio-alto o corte chega aos 8%. Sacerdotes e demais pessoal religioso, de ambos os sexos, contribui com 3%. Assim se equilibra o barco.
    Desta forma, os restantes 6.000 empregados, laicos, da capital da religião católica podem continuar a receber os seus ordenados, mesmo que nos escalões mais baixos se tenham suspendido também as progressões automáticas. A economia tem regras gerais e neste caso os números são públicos: em 2019 as receitas foram de 307 milhões e agora, dois anos depois, vão cair para 213 milhões de euros (menos 30%).
    4. Em Portugal sabemos o que manda a tradição. A crise é paga pela população e raramente atinge as empresas do regime e muito menos os elementos da governação ou do topo da administração pública. Na boa tradição do defender atacando, os partidos, auxiliados pelo pessoal que vive em volta e por vários idiotas úteis, alguns muito mediáticos, decretou há já alguns anos que qualquer movimento neste sentido seria, era, é, populismo.
    Simplificando: tudo o que tenha a ver com subtrair mordomias aos titulares de cargos públicos é populismo – e, provavelmente, será ‘de direita’; por outro lado, adicionar sinecuras ao mesmo pessoal é, além de justo, sempre sinónimo de dignificar funções, e deve ser ‘de esquerda’. Não interessa que os políticos e gestores estejam cada vez mais longe do ganho médio de um português trabalhador normal, que não pobre (1.170 euros/mês, dados de 2018 da Pordata).
    Se, descontando a condição económica e social, as pessoas podem desabafar nas redes sociais, cruzar-se na rua e falar livremente, até umas com as outras – bendita fraternidade! – a igualdade existe, a Democracia funciona. Está provado.
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    You, Ana Maria (Nini) Botelho Neves and 36 others
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  • astra zeneca suspensa ou limitada no canadá e alemanha, e cá??? aplica-se a todos

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    A CAUSA DAS COISAS
    ASTRA ZENECA – De novo suspensa na Alemanha (maiores de 60) e agora no Canadá (menores de 55 anos).
    OBS: O que anda a fazer a Agência Europeia de Medicamentos?
    As autoridades alemãs detetaram 31 casos de trombose em pessoas que receberam a vacina contra a covid-19 da AstraZeneca, das quais nove morreram, e o estado alemão de Berlim voltou a suspender o fármaco para maiores de 60 anos.
    O Instituto Paul-Ehrlich, centro de referência em vacinação na Alemanha, constatou que em 19 casos foi detetada uma deficiência de plaquetas no sangue, indicando que dos nove mortos apenas dois eram homens, com 36 e 57 anos, e todos os outros casos de trombose venosa sinusal surgiram em mulheres com idades entre os 20 e os 63 anos, de acordo com a peça da Der Spiegel.
    Perante estes dados, o estado alemão de Berlim suspendeu de novo o uso da vacina com o produto da AstraZeneca para maiores de 60 anos, e Dilek Kalayci, principal responsável do departamento de saúde da região, explicou que se tratava de uma medida de precaução, antes de uma reunião de todos os 16 estados da Alemanha onde o tema será discutido.
    Relatos de formas pouco comuns de coágulos sanguíneos na cabeça, conhecidos como trombose da veia sinusal, levaram vários países europeus, incluindo Portugal, a suspender temporariamente o uso da vacina da AstraZeneca, no início deste mês.
    Após uma revisão do fármaco por parte de especialistas da Agência Europeia de Medicamentos, foi concluído que os benefícios da vacina superavam os riscos, embora tenha sido recomendado que médicos e pacientes deviam ser alertados para possíveis efeitos colaterais raros.
    De acordo com o instituto de virologia Robert Koch, na Alemanha, um total de 2,7 milhões de pessoas já receberam doses desse fármaco.
    Na Alemanha, 3.877.914 pessoas receberam as duas doses de qualquer vacina contra a covid-19, 4,7% da população, e 9.001.925 (10,8%), pelo menos uma.
    Nas últimas 24 horas, 123.170 pessoas na Alemanha receberam a primeira dose da vacina e outras 44.522, a segunda.
    A pandemia de covid-19 provocou, pelo menos, 2.792.586 mortos no mundo, resultantes de mais de 127 milhões de casos de infeção, segundo um balanço feito pela agência francesa AFP.
    No photo description available.
    You, Artur Arêde and 2 others
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    • A ” divulgação cientifica” cai melhor na Egiptologia e na Ornitologia do que nas Ciencias bio médicas.
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      • 1 h
  • TDM, LIBERDADE DE IMPRENSA E MAIS CHINA EM MACAU

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    As tensões “democratizantes” de Hong Kong espirraram para Macau e as consequências já fazem capa de jornais em Portugal.
    Acusa-se a administração da TDM – Teledifusão de Macau, empresa de televisão e rádio do território, que mantém canais em português financiados pelo Governo (chinês), de ter recomendado aos jornalistas da casa não transmitirem notícias “hostis” ao governo da República Popular da China.
    Como reacção, cinco jornalistas da TDM demitiram-se em nome da Liberdade de imprensa e da Liberdade de expressão e a polémica vai elevada, muito também em murais de facebook de vários amigos meus.
    Não por acaso, que vivi em Macau 4 anos, fiz lá muitos amigos e conhecidos, e muitos deles continuam meus amigos, mesmo que os nossos contactos se mantenham apenas por aqui, no Facebook, onde todos continuamos a recordar e a discutir Macau com paixão.
    E é natural que todos os que viveram ou vivem em Macau discutam Macau acaloradamente.
    Macau foi, é e será um território fascinante, um mistério, uma quase disfuncionalidade geopolítica e social com origens no Séc. XVI, mas que perdurará para sempre.
    Mas não são só os que viveram ou vivem em Macau que surgem nesta discussão sobre as singularidades da minúscula região, uma vez que ela extravasa para a discussão do gigante chinês, a nação mais próspera do mundo, a nova centralidade.
    O “dragão” que faz tremer a White House e todas as sedes ocidentais de poder.
    Tenho opinião sobre este assunto.
    Não definitiva, não melhor que as outras.
    Mas minha.
    Até porque, além de ter vivido em Macau, trabalhei alguns anos na… TDM, o actual epicentro da polémica.
    A primeira palavra vai, obviamente, para os jornalistas que se demitiram.
    Agiram em nome da sua consciência e da sua pessoal percepção da realidade em que se encontram inseridos.
    Agiram como pessoas livres e têm todo o meu respeito e reconhecimento por isso.
    Isto dito…
    Não conheço os chineses de Macau – e até da República Popular da China, que visitei várias vezes, e porque muitos dos residentes em Macau vinham da “motherland” – só por ter vivido em Macau.
    Há quem tenha vivido em Macau muito mais anos que eu e não conheça os chineses.
    Estudei e trabalhei com eles, foram meus colegas próximos.
    Fui convidado para as festas e casas de alguns deles.
    Comi e bebi com eles.
    Dormi com algumas delas.
    Ainda assim, não tenho a pretensão de os conhecer bem.
    Longe disso.
    O que acho que conheço bem é o povo português, genericamente falando.
    E o que nós fomos em Macau, enquanto governámos aquele território.
    Fomos tudo, menos democratas.
    Enquanto Macau foi português, nunca foi uma democracia.
    Existia um Governo português, nomeado pelo Presidente da República Portuguesa, que tudo podia e em tudo mandava, incluindo na nomeação dos quadros superiores da Administração Pública de Macau.
    Existia também uma paródia que pretendia conferir um ar “democrático” ao que se passava em Macau, uma Assembleia Legislativa em que 2/3 dos deputados eram também nomeados e apenas 1/3 eleito democraticamente pelos residentes de Macau.
    A comunicação social em língua portuguesa, nomeadamente a que era financiada pelos dinheiros públicos (toda, em bom rigor) raramente se atrevia a “mijar fora do penico”, porque aconteciam represálias, nomeadamente deixarem de poder contar com a inserção de publicidade de organismos públicos, a maior fonte de financiamento, praticamente a única (além das subvenções, também elas públicas, está bom de ver, ou dos financiamentos por “mecenas” anónimos que exerciam, também eles, o seu condicionamento).
    Mesmo a liberdade de expressão e de opinião acarretava por vezes consequências graves para quem se atrevesse ao exercício de criticar em público os poderes instituídos.
    Não foram um, nem dois, nem três, os portugueses que acabaram recambiados de volta para Portugal por deixarem de ter sido “simpáticos” às autoridades locais.
    Quando vejo, portanto, portugueses a “rasgar as vestes” pelo declínio da Democracia em Macau, não consigo deixar de sorrir.
    Mas a opinião que tenho vai um pouco além do diminuto perímetro da minúscula Macau.
    Defendo a Democracia Liberal, é esse o regime pelo qual pugno e no qual quero viver.
    Porque sou ocidental, cresci e fui educado nesses princípios e os meus quadros mentais são obviamente balizados pelas referências que partilho com quase todos os que nasceram na Europa e América do Norte.
    Coisa diferente é o que se passa na China e na cabeça dos chineses.
    A maioria deles está a borrifar-se para essa tal de Democracia.
    Ainda nos anos 70, boa parte dos (então) mais de 900 milhões de chineses vivia em meio rural, em condições muito duras e difíceis e a sua maior preocupação era saber se iam ter uma tijela de arroz para comer ao fim do dia.
    Se houvesse um pedaço de galinha ou um pouco de peixe seco a acompanhar, então, seria certamente um dia de festa.
    Continua a ser essa a maior preocupação dos chineses: prosperar.
    Estudar, trabalhar, trabalhar muito, concretizar, prosperar.
    Nos costumes, são livres.
    A maioria dos chineses faz o que bem lhe apetece.
    Na política, de facto, já não é bem assim.
    A população chinesa, desde os anos 70 até hoje, quase duplicou, é hoje de 1,5 mil milhões de pessoas.
    Com mão de ferro, planeamento central e estímulo ao empreendedorismo, o regime chinês conseguiu elevar uma nação que tinha índices de miséria terríveis ao ponto a que hoje chegou, prestes a tornar-se o país mais rico do mundo, com índices de bem-estar que se alargaram à grande maioria da sua população e, inequivocamente, uma nova superpotência mundial.
    É natural que isto assuste o Ocidente.
    Existem chineses que lutam por maior abertura e mais democracia?
    Existem, com certeza que sim.
    Em Hong Kong, em Macau, na “motherland”.
    Isso é um problema, uma preocupação, para a larguíssima maioria dos chineses?
    Não.
    Do que sei, do que conheço, que é muito pouco, ainda assim, a larga maioria dos chineses passa bem sem democracia e nem sequer pensa nisso.
    Os quadros mentais ocidentais, a ética judaico-cristã, as ideias de democracia liberal, não são “tomadas a peito” pelos chineses.
    Não são referência para eles.
    Era bom que tanta gente que fala sobre Macau e China percebesse ao menos esta coisa tão simples…
    (da página do Facebook de André Serpa Soares).
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    Vicente Domingos Pereira Coutinho and 18 others
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    • É isso, no essencial. É bom nunca esquecer que há uma Declaração Conjunta, assinada por dois Estados Soberanos, Portugal e República Popular da China, em que uma das pedras basilares, é a consagração em Macau, do modelo “um país, dois sistemas”. Para …

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        Exageras,

        Miguel Brandão

        , e tu sabes bem que a liberdade de expressão e informação é perfeitamente assegurada em Macau, seja nos órgãos de comunicação de língua chinesa, portuguesa ou inglesa.

        Todos esses órgãos de comunicação vivem, primacialmente, à …

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        • 33 m
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      • Luis Almeida Pinto

        É o seu ponto de vista, que no essencial vai ao encontro do meu, que é o de que cada vez mais temos menos segundo sistema. Ora quando à liberdade de expressão e de informação, exagera quando faz crer que eu disse que essas liberdade…

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        • 14 m
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        Estamos, sim, de acordo no essencial,

        Miguel Brandão

        .

        Muito mais teria que ser feito na consagração plena das Liberdades Fundamentais estabelecidas para esta Região Especial do segundo sistema da República Popular da China, e o que nós assistimos é um …

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        • 5 m
  • (10) Shirley Bassey – Yesterday When I Was Young (1976 Live in Melbourne – Song 9) – YouTube

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  • (10) Barbra Streisand -“The Way We Were”- (Subtitulada en español) – YouTube

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    https://www.youtube.com/watch?v=ohaOb2s0Hv4