Mês: Março 2021

  • NO DIA DO PAI, 7.11.1914-05.02.1992

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    ALBERTO DE MEIRA-BARBOSA CHRYSTELLO 7.11.1914-05.02.1992

     

     

     

     

     

     

     

     

     

     

     

     

     

     

     

     

     

    NA MINHA PARTIDA PARA MACAU DEZº 1976

     

     

     

     

     

    UMA DAS ÚLTIMAS FOTOS QUE TIREI AO MEU PAI 88, E NOS DEIXOU EM FEVº 1992

    A morte, como já escrevi muitas vezes, é tabu na sociedade ocidental que não se prepara para ela nem a aceita livremente quando ela chega. Prefiro a maneira de ser oriental, em que toda a vida é vivida tendo em mente que a morte é o fim de cada vida, o objetivo primário. A vida é uma fase transiente e passageira, e não um fim em si. Apenas uma curta etapa da passagem por esta orbe que diariamente destruímos.

     

     

    a ausência dessas pessoas pesa na minha forma de estar na vida hoje, pois muitas vezes existem pequenas conquistas e alegrias que gostaria de partilhar com elas e já o não posso fazer da forma mais direta.

     

    hoje ficaria contente por saber que os seus livros serão preservados, junto com os meus em Belmonte fruto da doação feita em 2019

  • Apresentação do Livro “Menina e Moça me Levaram” | Aida Baptista

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    27SATURDAY, 27 MARCH 2021 AT 16:30 UTC-01Apresentação do Livro “Menina e Moça me Levaram”Free · Online eventGo to linkAida Baptista invited youInterestedGoingMoreAboutDiscussionInviteDetails27 people respondedOnline: us02web.zoom.usSaturday, 27 March 2021 at 16:30 UTC-01Price: freePublic · Anyone on or off Facebook“Menina e Moça me Levaram”, organizado por Aida Baptista e prefaciado por Manuela Aguiar, é um conjunto de histórias, contadas na primeira pessoa, de mulheres das mais diversas origens, profissões e faixas etárias, que, levadas por escolhas alheias (salvo raras exceções), passaram por processos migratórios em diferentes contextos geográficos.Apesar de estarmos perante experiências distintas, um fio condutor as une – a enorme força e capacidade de vencer em situações adversas dos novos espaços -, que as fez destacarem-se no universo feminino como referências de afirmação, autonomia, sucesso pessoal e profissional.See less

    Source: Apresentação do Livro “Menina e Moça me Levaram” | Facebook

     

     

    A AICL ESTEVE COM A AIDA EM 2012 EM TORONTO, NOS 65 ANOS DOS ESTUDOS PORTUGUESES

    NB ELA viveu no Canadá creio que oito anos, como leitora de Português na Universidade de Toronto. Deixou o Canadá há muitos anos. Trabalhou ainda noutros sítios e agora, aposentada, vive entre sua terra, o Sardoal, e Lisboa.(NOTA DO ONÉSIMO T ALMEIDA)

  • ARTE AUSTRALIANA

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    Spotlight Australia Down Under: Aboriginal totems. The artwork depicted in the photos is displayed in a Sydney Hospital. The art work has been developed in collaboration with twelve different artists who live in Western Sydney. Each totem represents their receptive country area within New South Wales. Each animal is their own spiritual totem carried down through their tribal area for centuries.💙
    Photo Credit; Misha Hello
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  • Transparência José Soares

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    Transparência José Soares

    SEFServiços de Emprego da Força

    Já não é de agora que os problemas do SEF (Serviço de Estrangeiros e Fronteiras) alarmam pelos meios empregues aos que procuram Portugal pelas mais diversas razões, sobretudo na busca do mesmo que muitos portugueses procuravam a salto em França, Alemanha e outros países nas últimas décadas do século XX, quando Portugal vivia em plena ditadura e a União Europeia era apenas um vislumbre para o regime de então.

    Não há memória de algum português ter sido maltratado e muito menos sido morto pelos serviços de fronteira desses países.

    Excluindo muitos bons funcionários existentes no SEF, como em tudo, há no entanto aquela velha cultura militarista da violência imposta pelo uniforme, derivada de uma formação fascista de todas as forças de segurança. O mesmo acontece na PSP ou na GNR.

    Episódios de violência extrema sem justificação plausível, acontecem pelo planeta. Nos Estados Unidos da América (USA) estas cenas são decorrentes de uma multiplicidade social complexa, que alia e confunde direitos constitucionais com porte de armas facilitado em demasia, numa geografia extensa aonde a Justiça era impossibilitada de chegar a todos os cantos e cada cidadão tomava-a em suas mãos.

    Com forte historial esclavagista, os EUA tomaram como ‘Princípio de Direito Constitucional’ a supremacia branca, que olhava as outras etnias de soslaio desde a colonização do continente, exterminando nativos para a “conquista” de territórios enormes e planícies infindáveis.

    Com a adoção da Carta Universal dos Direitos Humanos pelas Nações Unidas, esboçada pelo jurista canadiano John Peters Humphrey a seguir ao final da 2ª Guerra Mundial, a 10 de dezembro de 1948, o Direito Internacional, através das Convenções e dos Tribunais Internacionais, enveredaram pela implementação do consagrado naquela Carta Universal. À medida que os governos autoritários iam caindo de podres, as democracias nasciam e adotavam a humanização como nova ordem mundial.

    Apesar de Portugal estar há 47 anos em experiência democrática (com regime partidocrático), tantos anos como os da ditadura salazarista, sobram ainda muitas réstias de atitudes despóticas por uma parte da sociedade. Não podemos esquecer o fraco grau de escolaridade de muitas forças militarizadas que vieram do antigo regime, como da monarquia de oitocentos anos para a frágil república de 1910.

    Já muito desse comportamento esfumou-se, com a formação moderna nas academias e os novos elementos a cumprir civicamente os direitos e liberdades do cidadão.

    Esporadicamente, os mesmos que manifestam comportamentos violentos domésticos, transportam no caráter individual esses comportamentos para a vida profissional. Para estes casos existem os tribunais.

    A transgressão grave ocorrida no SEF, não só terminou com a morte de um cidadão ucraniano, já em si grave, como custou ao erário público quase um milhão de euros em justa indemnização à família. (A desculpa esfarrapada do dinheiro sair dos cofres do SEF é ridícula. Esse dinheiro continua a ser do erário público). E veja-se que a compensação paga pela Câmara Municipal de Minneapolis, pela morte do negro americano George Floyd às mãos da polícia, foi de 27 milhões de dólares…! (cerca de 23 milhões de euros).

    Que este caso sirva de lição a todos e todas. Mesmo à Comunicação Social, que levou nove meses a torná-lo público. Se se tratasse de um cidadão português morto à entrada de qualquer país, todos sabemos que a história teria outra cobertura rápida.

    Quanto ao ministro responsável pelo caso, Eduardo Cabrita, o sistema da partidocracia protegeu-o como se protegem uns aos outros a casta política. A sua demissão veio a público mas foi esquecida. Nestas como noutras, todos os partidos se combinam na resistência ao cerco da opinião pública. Sem luz à vista na alteração constitucional portuguesa, na lei eleitoral e noutras, os vícios prolongam-se e abusam da paciência do povo. Estão autodefendidos pela própria legislação que criaram, aprovaram e praticam.

    Haja Transparência.

  • O PRIMEIRO GOVERNADOR CIVIL DO DISTRITO DE ANGRA DO HEROÍSMO APÓS A IMPLANTAÇÃO DA REPÚBLICA

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    *** O PRIMEIRO GOVERNADOR CIVIL DO DISTRITO DE ANGRA DO HEROÍSMO APÓS A IMPLANTAÇÃO DA REPÚBLICA ***
    ~ A sua chegada a Angra do Heroísmo ~
    Ora vejam o que me chegou hoje às mãos.
    Desconhecia a existência deste Semanário Republicano, de 1911, publicado em Angra do Heroísmo, com o título “O ALARME”
    ~ HENRIQUE BRAZ ~
    [N. Angra do Heroísmo, 9.2.1884- m. Furnas, ilha de S. Miguel, 11.8.1947] Estudou no Liceu da sua cidade natal, mas completou o curso do Liceu em Lisboa. Licenciou-se em Direito na Universidade de Coimbra, onde participou activamente na greve académica de 1907, colaborou na Alma Académica e dirigiu a Revista Atlântida. Coimbra, onde desenvolveu o seu ideal republicano, marcou-o profundamente como político e como escritor. Foi nestas duas vertentes que se veio a destacar quando regressou a Angra do Heroísmo, onde seguiu uma carreira de advocacia e de notário, ocupando o lugar de director da Secretaria Notarial.
    Como político, foi o primeiro governador civil do distrito de Angra do Heroísmo após a proclamação da República, cargo que exerceu entre 5.10.1910 e 17.2.1912.
    Foi eleito deputado pelo círculo de Angra do Heroísmo, primeiramente nas eleições suplementares de 1913 e, depois, pela União Republicana, na IV Legislatura (1919-1921) e senador em 1921, ocupando ainda nesse ano o lugar de Chefe de Gabinete de António Granjo, durante o curto governo deste. Foi de novo senador pelo mesmo círculo em 1925-26. Presidiu à Junta Geral do distrito, em 1918, e ainda à Câmara Municipal da sua cidade.
    Dentro das hostes republicanas foi um moderado. Com o fim da 1ª República retirou-se da política activa, refugiando-se nos seus livros e estudos históricos.
    Era um orador notável, quer como chefe político, quer como conferencista. Foi sócio fundador do Instituto Histórico da Ilha Terceira, em 1942, quando esta agremiação pretendeu superar o vazio no campo cultural do Estatuto Autónomo das Ilhas Adjacentes.
    Como escritor, dedicou-se, sem êxito, à poesia, que abandonou, e à literatura de viagens, relatando impressões das suas deambulações pela Europa. A sua obra fundamental, porém, é no campo da historiografia, essencialmente com estudos referentes às viagens de açorianos no Atlântico Norte e no descobrimento da América, mas a sua obra mais notável é Ruas da Cidade. É um escritor exigente para com a sua prosa e grande cultivador da forma e frase burilada, ligado à escola ultra-romântica, o que não deixa, hoje, de prejudicar os seus escritos.
    Foi agraciado com o grau de Comendador da Ordem de Leopoldo da Bélgica. J. G. Reis Leite (Jul.2000)
    Obras Principais:
    (1912), Vagidos (primeiros versos). Angra do Heroísmo, Sousa e Andrade.
    (1934), Longe do meu horizonte: Crónicas de viagens. Angra do Heroísmo, Tip. Medina.
    (1943), José Fernandes Lavrador. Angra do Heroísmo, Instituto Histórico da Ilha Terceira.
    (1944), A descoberta da Terra Nova do bacalhau. Angra do Heroísmo, Instituto Histórico da Ilha Terceira.
    (1945), A propósito da descoberta pré-colombiana de terras da América. Angra do Heroísmo, Instituto Histórico da Ilha Terceira [polémica com Duarte Leite].
    (1947), Ruas da Cidade (notas históricas e anedóticas. Subsídios para a toponímia da cidade de Angra). Angra do Heroísmo, Instituto Histórico da Ilha Terceira.
    (1985), Ruas da Cidade e outros escritos. Angra do Heroísmo, Instituto Histórico da Ilha Terceira [compilação dos seus principais trabalhos].
    Fonte: Direção Regional da Cultura (Açores)
    NA BGA BIBLIOGRAFIA GERAL DA AÇORIANIDADE CONSTAM ESTES TÍTULOS
    • Henrique [Ferreira de Oliveira]. (1912). Vagidos, primeiros versos. Angra. Ed. Sousa e Andrade.
    1. Henrique [Ferreira de Oliveira]. (1934). Longe do meu horizonte: Crónicas de viagens. Angra. Tipografia Medina.
    2. Henrique [Ferreira de Oliveira]. (1943). José Fernandes Lavrador. Angra IHIT vol. 1: 7-20
    3. Henrique [Ferreira de Oliveira]. (1943). “Testamento de Pero de Barcellos e de sua mulher Ignez Gonçalves”. Angra. Boletim IHIT vol. 1 nº 1: 21-40.
    4. Henrique [Ferreira de Oliveira]. (1944). “Pero de Barcelos e João Fernandes Lavrador”. Angra. Boletim IHIT 2: 276-295
    5. Henrique [Ferreira de Oliveira]. (1944). “Manuel de Barcelos, piloto”. Angra. Boletim IHIT 2: 297-298
    6. Henrique [Ferreira de Oliveira]. (1944). “A descoberta da Terra Nova do Bacalhau”. Angra, Boletim IHIT 2.
    7. Henrique [Ferreira de Oliveira]. (1944). “Bibliografia insulana”. Angra. Boletim IHIT 2: 294-295
    8. Henrique [Ferreira de Oliveira]. (1945). “A propósito da descoberta pré-colombiana de terras da América [polémica com Duarte Leite]”. Angra. Boletim IHIT 3: 295-288
    9. Henrique [Ferreira de Oliveira]. (1946). “Ruas da cidade: notas para a toponímia da cidade de Angra”. Angra. Boletim IHIT vol. 4: 65-258
    10. Henrique [Ferreira de Oliveira]. (1947). Ruas da Cidade, notas históricas e anedóticas. Subsídios para a toponímia da cidade de Angra do Heroísmo da ilha Terceira. Angra: Tipografia Andrade
    11. Henrique [Ferreira de Oliveira]. (1947). “Curiosidades toponímicas de S. Miguel”. Ponta Delgada, Insulana vol. 3
    12. Henrique [Ferreira de Oliveira]. (1985). “Ruas da cidade e outros escritos. Notas para a toponímia da cidade de Angra da ilha Terceira”, Prefácio de José Guilherme Reis Leite. Angra, Boletim IHIT
    13. Henrique [Ferreira de Oliveira]. (1985) in Afonso, João. Forjaz, J. e Leite, J. G. R: “A figura e obras de Henrique Braz” In Ruas da Cidade e outros escritos. Angra, Boletim IHIT: 9 e segs.
  • The 8 Most Scenic Drives in Australia – My Blog

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    Road tripping around Australia is a favourite past-time for both visitors and residents. The country is blessed with beautiful drives to beautiful destinations, both inland and along the coast. Check out this guide to the eight most scenic drives in Australia, to inspire your next Australian road trip. Great Ocean Road The Great Ocean Road […]

    Source: The 8 Most Scenic Drives in Australia – My Blog

  • sydney a laranja e a lua

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    Hello awesome Australia Down Under family… the weather here in Sydney… is well.. crap… heavy rain and some storm warnings… but I must say Sydney looks beautiful even in the rain.💙
    Photo Credit: Unknow…
    May be an image of outdoors
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  • o lagartinho lá do quintal

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    May be an image of 1 person, crocodile and outdoors
    Never smile at a crocodile 🐊😬
    Okay, maybe not never, just only do it when they’re behind a fence 😉 Unless you’re as skilled as Zoo Keeper Bill & his friend Spartacus 🙌 Catch

    Hartley’s Crocodile Adventures

    ‘ dynamic duo when you next

    Explore Tropical North Queensland

    🐊🌿