Mês: Março 2021

  • BARCOS DO PICO COMPRA COMPANHIA DE SANTA MARIA

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    Estimados clientes, amigos, e público em geral
    Após cerca de mais de três décadas da sua existência, a empresa Transporte Marítimo Parece Machado, Lda., como empresa familiar, responsável pelo transporte marítimo de mercadoria e passageiros entre as Ilhas de São Miguel e Santa Maria, cumprindo sempre com muita honra e excelência o papel que tem junto as populações em causa e à escala das trocas comerciais entre elas, chegou ao momento de agradecer a todos os nossos trabalhadores pela sua eficiência, dedicação e amizade, fornecedores, clientes, parceiros comerciais, e amigos, por terem acreditado na empresa e nos ter acompanhado nesta jornada.
    Foi um privilégio para nós termos criado tão boas relações pessoais, de amizade e comerciais que nos levaram sempre a bom porto.
    O nosso muito OBRIGADO!
    Como é do vosso conhecimento, a nossa trave mestra Sybil May Machado de Medeiros, partiu mais cedo, deixando um CEO (seu marido Rui Medeiros) e seus filhos herdeiros Tiago Machado Medeiros e Eva Machado Medeiros, detentores de toda a empresa.
    É, nessa sequência que, vimos informar que se concluiu o processo de transmissão da gestão da nossa empresa para a Empresa Barcos do Pico- Transporte Marítimo de Mercadorias de Simas e Simas, Lda, que a partir de hoje, passará a deter a totalidade do seu capital social, e gerência, sob a liderança do Sr. Manuel Cristiano Amaral e Simas, que pela sua elevada experiência e honestidade, conhecido por todos também no ramo do transporte marítimo entre as nossas ilhas, confiamos essa responsabilidade.
    O negócio foi celebrado com a promessa que todos os nossos padrões de excelência, recursos humanos, embarcações, negócios e parceiros comerciais, com especial foco na satisfação dos nossos clientes, seriam mantidos. Transmitimos a confiança que os novos donos e colaboradores darão continuidade ao nosso legado, seguindo os votos sinceros de muito sucesso. A empresa manter-se-á com o mesmo nome de firma Transporte Marítimo Parece Machado, Lda.
    Despedimo-nos deste ciclo, com o sentimento de dever cumprido, com a certeza que não poderíamos ter tido parceiros melhores de amizade e trabalho, gratos pelo crescimento pessoal e profissional que nos irá acompanhar para sempre e provam que valeu a pena nos termos cruzado nesta vida.
    Eu, Rui Medeiros, estarei sempre disponível para o que for útil.
    A TODOS o meu muito OBRIGADO!
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    • vai ser difícil acostumar a chamar outro nome pra mim será sempre os pareces .
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    May be an image of body of water
    Antena 1 Açores – Empresa Barcos do Pico compra Empresa Parece, de Santa Maria.
    O negócio está feito e é assumido como uma boa prenda de aniversário para a empresa que comemora cem anos de existência.
    A Empresa Parece vai manter o nome e todos os seus funcionários.
    “Em ano de celebração de centenário, é uma grande prenda de aniversário esta aquisição da Empresa Parece.
    O valor da compra não é público. Manuel Cristiano, proprietário da Empresa Barcos do Pico, avança que é um bom negócio para ambas as partes.
    De olhos postos no futuro, Manuel Cristiano mostra-se satisfeito na mais valia que é adquirir a Empresa Parece, conhecida como “o expresso de carga” entre São Miguel e Santa Maria.
    Os oito colaboradores da Empresa Parece vão associar-se agora à empresa que possui três barcos e 17 funcionários, a Barcos do Pico, a operar no Grupo Central desde 26 de Fevereiro de 1921.
    Quer o transporte entre São Miguel e Santa Maria, quer o transporte entre o Pico, Faial e São Jorge não recebem apoios governamentais.
    Uma grande ajuda, diz Manuel Cristiano, seria pelo menos que a Região oferecesse condições para varar os barcos.
    A história naval açoriana passa a partir de agora a escrever-se com este grupo de empresas nas mãos de Manuel Cristiano.” (CV)
    https://www.facebook.com/antena1acores

    (jornal das 13h dia 26/03/2021)

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  • O 1º LIVRO PUBLICADO EM PORTUGAL

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    26 de Março: Há 534 anos foi imprimido o 1º LIVRO EM PORTUGAL
    A data simbólica foi escolhida por ter sido a 26 de Março (de 1487) que se imprimiu o primeiro livro EM PORTUGAL: o “Pentateuco” (os cinco primeiros livros do Velho Testamento, da Bíblia), mas com caracteres hebraicos, que saiu das oficinas de Samuel Gacon, um impressor algarvio de origem judaica, em Faro.
    Há quem considere que foi publicado em 30 de Junho de 1487 o 1º livro impresso em português.
    O 1º livro impresso em Portugal na língua portuguesa, foi produzido em Chaves.
    “É lido de trás para a frente. Os livros de Deus liam-se assim (José Hermano Saraiva)”.
    Chaves, na altura, era um centro cultural de relevo, muito por causa de ser uma cidade por onde passavam muitos dos peregrinos que faziam o Caminho de Santiago.
    O primeiro livro impresso tipograficamente foi a Bíblia, em latim.
    Não se sabe com exactidão qual foi o primeiro livro realmente publicado em língua portuguesa, mas muitos estudiosos consideram que tal livro tenha sido “O Sacramental”, de Clemente Sánchez de Vercial.
    O que se tem como informações concretas sobre “O Sacramental” é que sua primeira edição foi impressa em 1488 (século XV) na cidade de Chaves, mas o autor não era português. Ele era um padre de León, uma província da Espanha.
    O livro Sacramental foi escrito por Clemente Sánchez de Vercial. um clérigo leonês que viveu entre o século XIV e o XV e que escreveu várias obras religiosas e moralizantes. A primeira impressão portuguesa terá ocorrido em Chaves em 1488.
    O seu Sacramental foi um dos livros mais lidos durante o século XV, tendo sido proibido pela Inquisição no século XVI e consequentemente queimado. Teve várias edições impressas em língua castelhana e portuguesa. Descubra o livro mais antigo da língua portuguesa.
    O Sacramental de Clemente Sánchez de Vercial, obra pastoral redigida entre 1421 e 1425 em língua castelhana, depois dos livros destinados ao ofício religioso, foi o livro mais impresso na Península Ibérica, desde a introdução da imprensa até meados do século XVI. A primeira impressão portuguesa terá ocorrido em Chaves em 1488, mas não existem provas concretas que suportem esta tese.
    O incunábulo do Sacramental impresso em Chaves é considerado por alguns «o primeiro livro em língua portuguesa impresso em Portugal».
    Segundo Vindel, teria sido o primeiro livro impresso em Espanha; cerca de 1470 em Sevilha. Foi traduzido para o catalão – Lo sagramental – em Lérida, 1495.
    Conhecem-se treze edições em castelhano, uma em catalão e quatro em português. Das edições em português, duas foram impressas no século XV (Chaves, 1488 (?); e Braga (?), ca. 1494-1500 e duas no século XVI (Lisboa, 1502; e Braga, 1539).
    O Sacramental é um depositário da forma como deve viver o homem medieval, tratando a alimentação, as relações familiares, as relações sociais, a relação com Deus, o trabalho, o descanso, a saúde, a doença e a sexualidade, o que faz dele um documento indispensável para o estudo da sociedade medieval portuguesa.
    O único exemplar da primeira edição deste livro encontra-se em Inglaterra, depois de ter sido roubado por Francis Drake, quando este atacou e saqueou a capital do Algarve em 1587.
    Assim começa o livro:
    «E por quanto por nossos pecados no tempo de agora muitos sacerdotes que hão curas de almas não somente são ignorantes para instruir e ensinar a fé e crença e as outras cousas que pertencem à nossa salvação, mas ainda não sabem o que todo bom cristão
    deve saber nem são instruídos nem ensinados em a fé cristã segundo deviam, e o que é mais perigoso e danoso, alguns não sabem nem entendem as Escrituras que cada dia hão-de ler e trautar.
    E porende, eu Clemente Sánchez de Vercial, bacharel em leis, arcediago de Valdeiras em a igreja de León, ainda que pecador e indigno, propus de trabalhar de fazer uma breve compilação das cousas que necessárias são aos sacerdotes que hão curas de almas, confiando da misericórdia de Deus».
    Outro dos dois primeiros livros em língua portuguesa, é “Tratado de Confissom” (1489), o primeiro livro cristão impresso utilizando o sistema de Gutenberg. O único exemplar conhecido do Tratado de Confissom, descoberto em 1965 pelo Prof. Pina Martins, foi, de acordo com o cólofon, impresso em Chaves em Agosto de 1489 e é, por falta de uma prova segura em relação à obra anterior, considerado o primeiro livro impresso em língua portuguesa conhecido. Através de uma análise informático-linguística concluiu-se que o texto foi redigido entre finais do século XIV e princípios do século XV e é uma adaptação de uma ou mais obras em castelhano.
    De facto, quer o Tratado de Confissom, quer o Sacramental, são verdadeiros depositários da forma de viver do homem medieval em todos os períodos da sua vida e em todos os momentos do ano, abarcando temas como a alimentação, as relações familiares, as relações sociais, a relação com Deus e o sagrado, a sexualidade, o trabalho, o descanso, a saúde e a doença. Dificilmente se encontrarão documentos, do ponto de vista sociológico, tão completos como estes.
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  • a EDA INVENTOU NOVA ILHA AÇORIANA…

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    E apesar de se tratar desta empresa não se fez luz. Nova modalidade surgiu: em vez daquele “Ilha da Graciosa ” surge agora a variante “Ilha de graciosa “. Piedade!!!
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    You, Acúrcio Moniz and 17 others
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    • De Graciosa?
      Ilha Graciosa …

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    • Oh Eda!!!!
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    • Francamente
      Que equipa de comunicação!!!
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    • É que não maneira…esta da ‘Ilha da Graciosa’ e variantes pegou de estaca, tal como a outra dos ‘há 10 anos atrás’…
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    • Como se diz Ilha de S. MIGUEL, pimba, toma lá Ilha de Graciosa🤣
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    • Como é possível???
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    • Esta novidade é engraçada, não conseguem deixar a ilha sem dono, neste caso da Graciosa ou de Graciosa. Não querem entender que por ser graciosa a ilha assim ficou
      ILHA GRACIOSA… É PRECISO COLOCAR NOS ESTABELECIMENTOS PÚBLICOS CARTAZES COM ESTA IN…

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    • Misericórdia! Pegou de moda os de, neste caso duplamente errado.
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  • no dia do livro português escolha livros da AICL

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    https://www.lusofonias.net/aicl-projetos.html

     

    projetos AICLCOLÓQUIOS DA LUSOFONIA (AICL, ASSOCIAÇÃO INTERNACIONAL COLÓQUIOS DA LUSOFONIA)

    publicação de livros e antologias AICL outros livros e edições

    Timor vol. 1 da trilogia (Port)Timor vol. 1 da trilogia (Port)Timor vol. 2 da trilogia (resumido)Timor vol. 3 da trilogia3 volumes da trilogia 3760 páginas
    crónicas austrais 1978-98, uma monografia, 4ª edição 2015
    chrónicaçores, uma circum-navegação vol 1chrónicaçores, uma circum-navegação vol 2 (à venda em www.calendario.pt)
    crónica do quotidiano inútil vol 1 1ª ed 1972, 2ª ed. 2012crónica do quotidiano inútil vol 2 2ª ed 2011crónica do quotidiano inútil vols 3 e 4 2ª ed. 2011, 1ª ed 1982
    capa crónica do quotidiano inútil, 5 volscrónica do quotidiano inútil, 5 vols, obras completas, 40 anos de vida literária
    antologia monolingue apresentaçãono plano regional de leiturana Travessa dos Artistasapresentada na Maia mp4
    antologia bilingue INTROhistóriana Ler Açoresna RTP Açores 16º colóquio
    antologia bilingue Universidade do MinhoNO 18º colóquio Lagoa 2012NA Maia na RTPNO 21º colóquio Moinhos
    coletânea prefácioLourdes Alfinete 21º colóquio Moinhos 2014
    fotoemas de fátima salcedo e chrys chrystello
    antologia no femininoprefácio Graça Castanhoapresentação Lourdes Alfineteantologia na RDP Açores mp3antologia na Graciosa
    bibliografia geral da açorianidadeintrometodologiaprefácioposfácio

    TODOS ESTES 7 VOLS EDITADOS PELA CALENDÁRIO DE LETRAS

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    LIVROS, PREFÁCIOS E TRADUÇÕES DE LIVROS
    2018. ChrónicAçores: uma circum-navegação, 2005-2018 vol. 3, https://www.scribd.com/document/408758341/Chronicacores-2005-2018-Vol-3-Draft-Sem-Cortes1
    https://www.lusofonias.net/arquivos/429/OBRAS-DO-AUTOR/1024/chronicacores-VOL.-3-vol-2005-2018-rascunho-sem-cortes.pdf
    2018 FOTOEMAS foto book, fotografia de Fátima Salcedo e poemas dos Açores de Chrys Chrystello e-livro http://www.blurb.com/b/8776650-fotoemas ISBN: 9781388351083
    2018 revisão, compilação e Nota Introdutória de Missionários açorianos em Timor vol2 de D Carlos F Ximenes Belo, ed. AICL e Câmara Municipal de Ponta Delgada, ed. Letras Lavadas
    2018. ChrónicAçores: uma circum-navegação, vol. 2, 3ª ed. https://www.lusofonias.net/arquivos/429/OBRAS-DO-AUTOR/1012/ChronicAcores-uma-circum-navegacao-vol.-2-(3%C2%AA-ed-2018).pdf
    2018, ChrónicAçores: uma circum-navegação, vol. 1, 3ª ed. https://www.lusofonias.net/arquivos/429/OBRAS-DO-AUTOR/1013/chronicacores,-uma-circum-navegacao-vol.1–3%C2%AA-ed-2018.pdf
    2017. Bibliografia Geral da Açorianidade em 2 vols. 19500 entradas, Ed. Letras Lavadas Publiçor, Ponta Delgada
    2’17, revisão, compilação e Tradução de “O mundo perdido de Timor-Leste” de José Ramos-Horta ed LIDEL
    2017. Poema “Maria Nobody” IN VIII Volume da Antologia de Poesia Portuguesa Contemporânea “Entre o Sono e o Sonho” Chiado ED.
    2017. A língua portuguesa na Austrália, Capítulo em “A Língua Portuguesa no Mundo: Passado, Presente e Futuro”. Ed. Universidade da Beira Interior, org. Alexandre António da Costa Luís, Carla Sofia Gomes Xavier Luís e Paulo Osório
    2017. “Três poemas açorianos” in Antologia ed. Artelogy dezº 2016
    2017. “Não se é ilhéu por nascer numa ilha”, in “Povos e Culturas – A ilha em nós”, Revista Povos e Culturas nº 21-2017 Centro de Estudos de Povos e Culturas de Expressão Portuguesa (CEPCEP), Universidade Católica Portuguesa Lisboa
    2017. “Não se é ilhéu por nascer numa ilha”, capítulo do livro “A condição de ilhéu”, Centro de Estudos de Povos e Culturas de Expressão Portuguesa (CEPCEP), Universidade Católica Portuguesa Lisboa
    2016. compilação, revisão e Prefácio de Missionários açorianos em Timor “Um missionário açoriano em Timor” vol. 1 de D. Carlos F Ximenes Belo ed. AICL e Moinho Terrace Café
    2015. CD Trilogia da História de Timor. 3760 páginas, contém os 3 vols. e ed. em inglês do 1º vol., ed. AICL, Colóquios da Lusofonia. 4ª ed. AICL, Colóquios da Lusofonia
    https://meocloud.pt/link/0f421777-0158-43a4-80a8-41c9a0c32c21/TRILOGIA%20COMPLETA%20compressed.pdf/, https://www.lusofonias.net/arquivos/429/OBRAS-DO-AUTOR/1010/trilogia-(3-vol.)-Historia-de-Timor.pdf
    2015, Crónicas Austrais (1978-1998 monografia) 4ª ed. 2015
    2014. Prefácio de “O voo do Garajau” Rosário Girão & Manuel Silva, ed. Calendário de Letras e AICL http://www.scielo.mec.pt/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0807-89672015000300016
    2013, Crónicas Austrais 1978-1998, monografia, 3ª ed. https://www.scribd.com/doc/3051472/cronicasaustrais
    2012, Trilogia da história de Timor, ed. AICL Colóquios da Lusofonia, ISBN: 978-989-95641-9-0 (Timor Leste O Dossiê Secreto 1973-1975 vol. 1, Timor-Leste 1983-1992 vol. 2 Historiografia de um repórter e Timor Leste vol. 3 – As Guerras Tribais, A História Repete-se (1894-2006) ed. AICL Colóquios da Lusofonia, ISBN: 978-989-95641-9-0
    2012, Crónica do Quotidiano Inútil. Obras Completas (poesia) 5 volumes, 40 anos de vida literária, ed. Calendário de Letras 2012 – ISBN 9789728985646 https://www.lusofonias.net/arquivos/429/OBRAS-DO-AUTOR/1001/CRONICA-DO-QUOTIDIANO-INUTIL-VOL-1-5–2012.pdf
    2012, volume 3 da trilogia da História de Timor, As Guerras Tribais, A História Repete-se 1894-2006, 1ª ed.
    https://www.lusofonias.net/arquivos/429/OBRAS-DO-AUTOR/1010/trilogia-(3-vol.)-Historia-de-Timor.pdf
    http://www.ebooksbrasil.org/adobeebook/timor3.pdf
    2012, volume 1 da trilogia da História de Timor: East Timor – The Secret Files 1973-1975 3ª ed. http://www.ebooksbrasil.org/adobeebook/timore.pdf
    2012, Tradução “Uma pessoa só é pouca gente / A lonely person is not enough people, the sex and the divine” de Caetano Valadão Serpa
    2000, volume 1 da trilogia da História de Timor Timor Leste O Dossiê Secreto 1973-1975, 2ª ed.
    2012, volume 2 da trilogia da História de Timor: Historiografia de um repórter – Timor-Leste 1983-1992 DVD – 1ª ed. 2005-2012
    https://www.lusofonias.net/arquivos/429/OBRAS-DO-AUTOR/1008/TRILOGIA-vol.-2-Historia-de-Timor.pdf
    https://www.scribd.com/document/40234122/Timor-Leste-Historiografia-de-um-reporter-vol-2-193-1992
    http://www.ebooksbrasil.org/adobeebook/timor2.pdf
    2011, Tradução da Antologia Bilingue de (15) autores açorianos contemporâneos, ed. AICL e Calendário de Letras
    2011, ChrónicAçores uma circum-navegação vol. 2, 2011 ISBN 978-9728-9855-47 Ed. Calendário de Letras http://www.calendario.pt/index.php?id=246&cat=203&pid=55
    2010, tradução para inglês dos Guia de Mergulho da Madeira; Guias de Mergulho das Ilhas dos Açores, Ed. VerAçor
    2009, ChrónicAçores: uma circum-navegação, vol. 1 esgotado, online https://www.scribd.com/doc/39955110/CHRONICACORES-UMA-CIRCUM-NAVEGACAO-DE-TIMOR-A-MACAU-AUSTRALIA-BRASIL-BRAGANCA-ATE-AOS-ACORES-VOLUME-UM-DA-TRILOGIA
    https://www.worldcat.org/title/chronicacores-circum-navegacao-de-timor-a-macau-australia-brasil-braganca-ate-aos-acores/oclc/357576846&referer=brief_results,
    2009, ChrónicAçores: uma circum-navegação, vol. 1, 2009 ISBN 989-8123-12-1 VerAçor ed. 2009
    2008, Tradução para inglês de “S. Miguel uma ilha esculpida” Daniel de Sá. Ed. VerAçor.
    2008, Tradução de “Ilhas do Triângulo, viagem com Jacques Brel” Victor Rui Dores, prelo, ed. VerAçor.
    2008, Prefácio e Revisão “A Freira do Arcano, Margarida Isabel do Apocalipse” de Mário Moura, ed. Publiçor, Ponta Delgada
    2007, Tradução para inglês “E das pedras se fez vinho”de Manuel Serpa ed. VerAçor, Açores Portugal
    2007, Tradução para inglês, “Santa Maria Ilha Mãe” Daniel de Sá, ed. VerAçor, Açores, Portugal
    2005, coautor tradução para português “The Lost painting” Jonathan Harr, ed. Presença
    2005, Cancioneiro Transmontano, ed. Santa Casa da Misericórdia Bragança, https://www.lusofonias.net/arquivos/429/OBRAS-DO-AUTOR/1000/cancioneiro-braganca-2005.pdfhttp://www.lusofonias.net/chryscv/CANCIONEIRO%20TRANSMONTANO%202005).pdf
    2004, tradução para português “A People’s War” de Vo Nguyen Giap, Editora Sílabo Portugal
    2004, tradução para português, “Dien Bien Phu” de R. H. Simpson, Editora Sílabo Portugal
    2002, tradução de “La familia: el desafio de la diversidad” Adelina Gimeno (castelhano, Psicologia), Instituto Piaget Portugal
    2000, Crónicas Austrais – 1978-98 (monografia) 1ª ed.
    http://www.ebooksbrasil.org/microreader/cronicasCA.lit http://www.ebooksbrasil.org/REB/cronicasCA.rb,
    2000, volume 1 da trilogia da História de Timor: Timor Leste O Dossiê Secreto 1973-1975, 2ª ed.
    https://www.lusofonias.net/arquivos/429/OBRAS-DO-AUTOR/1005/TRILOGIA-VOL–1–ET-dossier-secreto-73-75-PT-cc0.pdf
    www.ebooksbrasil.org/adobeebook/timorp.pdf,
    2000, volume 1 da trilogia da História de Timor: Timor Leste The secret files 1973-1975, 2ª ed.
    https://www.lusofonias.net/arquivos/429/OBRAS-DO-AUTOR/1005/TRILOGIA-VOL–1–ET-dossier-secreto-73-75-PT-cc0.pdf
    https://www.lusofonias.net/arquivos/429/OBRAS-DO-AUTOR/1004/TRILOGIA-VOL-1-East-Timor-secret-file-73-75-eng.pdf
    https://www.worldcat.org/title/east-timor-the-secret-file-1973-1975/oclc/66016286&referer=brief_results, http://www.ebooksbrasil.org/adobeebook/timore.pdf,
    https://www.scribd.com/doc/253855631/East-Timor-the-Secret-Files-1973-1975-Eng -,
    1999, volume 1 da trilogia da História de Timor: Timor Leste O Dossier Secreto 1973-1975, Porto, 1999, ed. Contemporânea (Esgotado) 1ª ed. ISBN 10: 972-8305-75-3 / ISBN 13/EAN: 9789728305758 https://www.worldcat.org/search?q=chrystello&fq=&dblist=638&fc=ap:_25&qt=show_more_ap%3A&cookie
    1991-2011 Yawuji Bara e Yawuji Baia Os avós de barra e Avós de Baía, ed. 1991-2011 https://www.lusofonias.net/arquivos/429/OBRAS-DO-AUTOR/1003/Yawuji-Os-Avos-de-Barra-e-os-Avos-de-Baia.pdf
    1985 crónica X Aborígenes na Austrália https://www.lusofonias.net/arquivos/429/OBRAS-DO-AUTOR/1002/cronicaX-aborigenes-na-australia.pdf
    1981, Crónica do quotidiano inútil vol. 3&4 (1973-81) poesia, ed. Macau (esgotada)
    https://www.lusofonias.net/arquivos/429/OBRAS-DO-AUTOR/1016/cronica-do-quotidiano-inutil-vol.-3-4-.pdf
    http://www.ebooksbrasil.org/adobeebook/quotidianoinutil.pdf, http://www.scribd.com/doc/77870662/cronica-do-quotidiano-inutil-cqi-Volume-3-4#scribd
    1974, Crónica do quotidiano inútil vol. 2 (poesia) ed. abril 1974 Díli, Timor Português (esgotada)
    https://www.lusofonias.net/arquivos/429/OBRAS-DO-AUTOR/1015/cronica-do-quotidiano-inutil-vol.-2-.pdf
    1972, Crónica Do Quotidiano Inútil vol. 1 (Poesia) Porto (Esgotado)
    https://www.lusofonias.net/arquivos/429/OBRAS-DO-AUTOR/1017/cronica-do-quotidiano-inutil-vol.-1-1972-original-1%C2%AA-ed-CQI.pdf http://www.ebooksbrasil.org/adobeebook/quotidianoinutil.pdf ,

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  • Grécia celebra 200 anos da independência que um militar português ajudou a alcançar

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    Tudo começou em 1821, mas objetivo só foi conseguido em 1830, com os gregos a tornarem-se a primeira nação a ter êxito contra o Império Otomano. António de Almeida foi um dos voluntários filo-helenos, tal como Lord Byron.

    Source: Grécia celebra 200 anos da independência que um militar português ajudou a alcançar

  • Crónica 388 país de ingratos

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    Crónica 388 país de ingratos 24.3.2021

    Muitas vezes acordo com a sensação de os portugueses, e – por extensão – os açorianos, serem um povo de ingratos. Basta ver as condições de transporte nos comboios indianos e dar-me por satisfeito de cá nada disso acontecer. Ou então ver crianças famintas e sequiosas andarem quilómetros à cata de umas gotas de água em tantos países da África enquanto nós continuamos a deixar que as ribeiras descarreguem torrentes no mar, sem as armazenarmos.

    Observo as condições de tantos hospitais no mundo e dou graças por ainda termos um SNS que funciona, apesar de cronicamente atacado pelos interesses privados e sistematicamente suborçamentado. Os contactos da família com o SNS são, de uma forma geral, satisfatórios e gratuitos. Ninguém esqueça os avanços surpreendentes na taxa de mortalidade infantil antes e depois dos 25 de abril que servem de exemplo para países mais evoluídos.

    Claro que vai havendo alguma violência e crime mais a sempre omnipresente adição a drogas de todos os tipos, mas nada que se compare a outros países onde é endémica, e que eu saiba, os alunos e os cidadãos não andam aos tiros em centros comerciais e liceus.

    Creio que a única queixa fundamentada será na justiça, onde a corrupção e as leis que favorecem nepotismo dão a todos motivo de preocupação e roubam milhões que podiam fazer de Portugal um país mais justo e equitativo, mas há muito pior do que Portugal, embora alguns não acreditem.

    Os políticos portugueses são tão maus como os demais nesta tendência global de cada um se preocupar com o “seu” e não com a “res publica” e ainda não temos muitos extremistas como já acontece noutros países.

    Em termos de liberdade de imprensa (10º lugar na EU em 2020) ainda a vamos tendo, embora faltem jornalistas livres e sérios, antes preferindo bajular e beijar o traseiro dos patrões com medo de perderem o tacho. Na maior parte dos países a liberdade de imprensa é já uma miragem.

    Quando falamos de educação é tão má a que temos como a da maioria dos países, mas o que nos distingue aqui são os baixos salários, a má estruturação de carreiras, e a falta de uma cultura de formação (pessoal e profissional) dos docentes. Longe vão os tempos dos professores bem preparados da Escola do Magistério que ensinavam as primeiras letras (agora são todos doutores mas sabem pouco).

    Na ciência e tecnologia temos inúmeros cientistas de primeira água e técnicos de renome internacional (curiosamente, nem todos emigraram, embora não sejam bem reconhecidos nem acarinhados no país).

    O trabalhador que em Portugal é explorado a troco de salários miseráveis e alta taxa de improdutividade, quando inserido num sistema de meritocracia alcandora-se a elevados níveis, portanto o mal não é dos trabalhadores mas do sistema, em que a maioria dos ditos “empresários” são quase iletrados, invejosos e sem capacidade para preencherem os lugares que ocupam.

    E há desportistas de valor mundial (penso, não no futebol que enche jornais e telejornais, mas no atletismo, nos desportos adaptados e em tanta modalidade que nunca chega às manchetes, do automobilismo ao motociclismo).

    Além disto temos um país cheio de belezas naturais, de todos os tipos, tamanhos e feitios, que os políticos e autarcas ainda não conseguiram destruir por completo (exceto na orla algarvia) e onde milhares de estrangeiros optam por viver. O clima nem é dos piores e ainda vai sendo gratuito e variado embora a construção habitacional se esqueça de proporcionar casas com altos valores térmicos que nos proteja do frio e do calor, e não siga as normas sísmicas que deveriam vigorar.

    Claro que sei que os impostos são altos e pouco dão de volta, os combustíveis sempre estiveram a preços exorbitantes e existe enorme desigualdade socioeconómica mas temos países em bem piores condições. Pela quantidade de carros de luxo e de férias no estrangeiro, antes da pandemia, ninguém diria que somos um país pobre. Temos a mania salazarenta de sermos um país pequeno, esquecendo a enorme mancha marítima que as regiões autónomas proporcionam à descontinuidade territorial.

    Pequenos somos mas é na mentalidade, na visão que temos do passado, presente e futuro, na falta de ambição, na acomodação, na aceitação do fado, na perpetuação dos vícios da Santa Inquisição e da PIDE, mas com os milhares de emigrados nestas décadas, obviamente que será uma questão de tempo para as mentes se abrirem às velas do progresso e desfazerem as teias bafientas dos nossos antepassados.

    Enfim, somos mesmo ingratos sem apreciarmos o que temos e outros cobiçam e invejando o que não temos.

    Chrys Chrystello, Jornalista, Membro Honorário Vitalício nº 297713 [Australian Journalists’ Association MEEA]

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