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Mês: Janeiro 2021
tempo de mudar
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JÁ VAI SENDO TEMPO DE MUDARJÁ VAI SENDO TEMPO DE MUDARO problema mais grave é o facto de todos estarmos comprometidos com os parlamentares que elegemos e com os Governos que temos tido. E toda a gente é levada a olhar só para os males do vizinho. Os responsáveis do actual sistema em que a corrupção se tornou aceite movem as forças da nação para o ceguinho que tem apenas um deputado no parlamento como se esse fosse o problema de Portugal!Não se quer notar que o rei vai nu!O sistema corporativista português de grupos de interesse e de grandes famílias de amiguinhos chegou a um ponto que não é posssivel servir-se Portugal e os portugueses. Estes não contam. Ao contrário do que se deu na Alemanha onde depois da guerra as classes sociais se tornaram permeáveis, em Portugal continuou-se na velha tradição da sociedade medieval: os grupos de interesse, as famílias fortes permanecem cerrados em si mesmos não abrindo entrada para uma nova geração de pessoas competentes.Mais que apelarmos a votos seria óbvio que se apelasse a uma mudança de consciência e de atitude política. Se isso acontecesse, os sedentos do poder logo se orientariam por rssa nova consciência.0:44 / 3:37DownloadQuando um socialista isento tem a coragem de falar a verdade!Digno de ser partilhado!O problema mais grave é o facto de todos estarmos comprometidos com os parlamentares que elegemos e com os Governos que temos tido. E toda a gente é levada a olhar só para os males do vizinho. Os responsáveis do actual sistema em que a corrupção se tornou aceite movem as forças da nação para o ceguinho que tem apenas um deputado no parlamento como se esse fosse o problema de Portugal!Não se quer notar que o rei vai nu!O sistema corporativista português de grupos de interesse e de grandes famílias de amiguinhos chegou a um ponto que não é posssivel servir-se Portugal e os portugueses. Estes não contam. Ao contrário do que se deu na Alemanha onde depois da guerra as classes sociais se tornaram permeáveis, em Portugal continuou-se na velha tradição da sociedade medieval: os grupos de interesse, as famílias fortes permanecem cerrados em si mesmos não abrindo entrada para uma nova geração de pessoas competentes.Mais que apelarmos a votos seria óbvio que se apelasse a uma mudança de consciência e de atitude política. Se isso acontecesse, os sedentos do poder logo se orientariam por rssa nova consciência.0:44 / 3:37DownloadQuando um socialista isento tem a coragem de falar a verdade!Digno de ser partilhado!1943 avião indo de santa maria açores desaparece no triângulo das bermudas
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O avião que saiu de Santa Maria e nunca mais foi visto – O caso “Star Tiger”
(Artigo Original publicado no Açoriano Oriental em 17-10-2010)Foi a 30 de Janeiro de 1948 que um avião descolou do aeroporto de Vila do Porto, em Santa Maria, num voo de 12 horas com destino às Bermudas, no que era então a maior rota transoceânica de então, e desapareceu sem deixar rasto.
Entre as vítimas encontrava-se o ilustre Marechal britânico Sir Arthur Coningham, herói da II Guerra Mundial e um dos arquitetos do “Dia D”, tendo o acidente nos Açores feito a primeira página do New York Times do dia seguinte, dividindo a manchete com o assassínio de Mahatma Gandhi.
Nas décadas seguintes, a misteriosa perda do Avro Tudor “Star Tiger” acabou por tornar-se um dos maiores mistérios da aviação pós-guerra e um dos eventos que ajudou a construir o mito do Triângulo das Bermudas, suposta zona de atividade paranormal onde navios e aviões desaparecem sem razão aparente.
Contudo, novas investigações pelo jornalista Tom Mangold apontam para que um simples incêndio tenha causado a perda do “Star Tiger”, avançou o freelancer à BBC.
A aeronave era operada pela British South American Airways (BSAA) e partiu de Santa Maria em direção às Bermudas pelas 14h22 do dia 29 de janeiro, a última etapa na rota Inglaterra-Bermuda, com 41 pessoas a bordo.
O último contacto por rádio foi recebido a 340 milhas do destino, às 03h00. Em cinco dias de buscas nenhum destroço ou corpo foi encontrado e a investigação oficial deixou em aberto a causa do desastre. No entanto Mangold encontrou algumas indicações que podem explicar o incidente.
De acordo com Gordon Store, ex-diretor de operações da BSAA, a mecânica do Tudor não era fiável. “Os componentes eram extremamente inseguros: os hidráulicos, ar condicionado e geradores ficavam todos encafuados por debaixo da cabine. Os aquecedores nunca funcionavam”, apontou.
Provavelmente para manter o avião mais quente, o piloto decidiu voar toda a rota a baixa altitude, a 600 metros. “Voar naquela altitude deixa pouco espaço para manobra”, indicou Eric Newton, um dos mais antigos investigadores de acidentes do Governo Inglês. “Em caso de emergência grave, poderiam ter perdido altitude e caído no mar em segundos”.
“O que quer que tenha acontecido ao avião, foi rápido e catastrófico. Não houve tempo sequer de pedir socorro”, concluiu Newton. “Se o aquecedor se incendiasse debaixo da cabine, causaria um fogo de grandes proporções antes que a tripulação desse por isso”.
O Comandante Peter Duffey, ex-piloto da BSAA, crê que o vapor do ar condicionado escapou por uma fuga na tubagem até ao aquecedor e causou um incêndio, teoria também partilhada pelo colega Don Mackintosh. “Na altura não havia extintores automáticos, alarmes, ou nada do género. Ninguém poderia saber o que se passava até ser demasiado tarde”.
Recorde-se ainda que nos três anos sem que operou a rota, a BSAA teve 11 acidentes e perdeu cinco aviões, causando a morte a 73 passageiros e 22 tripulantes, entre os quais o desaparecimento do Tudor “Star Ariel” na mesma rota do “Star Tiger” em 1949.
A investigação de Mangold foca um ponto que pode explicar as inúmeras conspirações por detrás do mistério do Star Tiger.Perante a ausência de provas de falha mecânica, uma tripulação experiente a voar em bom tempo, os investigadores de então especularam no relatório de que “alguma causa externa pode ter subjugado homem e máquina”, deixando a porta aberta durante décadas a teorias envolvendo OVNIS, paranormal e até sabotagem comunista, tendo como suposto alvo o ilustre Marechal Coningham.
Luís Botelho and 1 other
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2023 tgv lisboa madrid
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https://www.timeout.pt/lisboa/pt/noticias/ate-final-de-2023-vamos-poder-chegar-a-madrid-em-alta-velocidade-012721?fbclid=IwAR3v97dsrI8HjurKzJBD-FaliXKJn5exI-pOeep6k6_opbdpNTEz5m6Tfuo
carta de enfermeira à sra ministra
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Copiei !!!
Dona ministra,
O meu nome é Bárbara e sou enfermeira.
Sou enfermeira há 5 anos num país que não é o meu, não vim por minha escolha em busca de uma aventura ou de aprender uma nova língua.
Vim porque, em 2015 quando me mudei, o meu país me oferecia 2,7€/h para fazer o meu trabalho, porque o meu país me dizia para sair e procurar oportunidades la fora.
E la para fora fui. E cá continuo, pq em 5 anos subi sempre de “escalão” enquanto enfermeira.
Porque em 5 anos sempre me foram dadas oportunidades de formação e crescimento dentro da minha profissão, inclusive pós graduações oferecidas pelo hospital.
Fiquei porque em 5 anos era team leader e conseguia ver a minha carreira a transformar-se em algo.
Ponderei ser especialista em uma qualquer especialidade, e tornou-se difícil escolher pq tenho a oportunidade de escolher qq uma das especialidades para trabalhar, e mudar quando quero.
Fui ficando.
Mas sempre com a mente no regresso.
“Quando for melhor, isto não pode ficar assim pra sempre”, “irão abrir concursos”, “terão de investir na enfermagem, não pode acabar assim”.
Nunca aconteceu.
Veio o Covid e nada mais queria senão estar em Portugal, fazer o trabalho que estou a fazer, como enfermeira de cuidados intensivos mas em Portugal, ser útil, em Portugal.
Veio a necessidade. Veio a valorização profissional (pelo menos os aplausos). Mas não veio a carreira, não vieram os contratos, não veio o convite para regressar.
E aqui estou eu, e tantos, prontos a remar ao nosso querido paraíso à beira mar plantado assim que nos disserem “estamos prontos, venham”. E você pede aos reformados para ajudar? Você por acaso já fez um turno de enfermagem num hospital? Digo-lhe, às vezes mal aguento com 30 anos, nem
Imagino como será com 65!
Ah! Pois, não somos uma profissão com alto risco de desgaste…
Pede ajuda ao estrangeiro? Esse estrangeiro a aproveitar a mão de obra dos enfermeiros portugueses? A esse estrangeiro que nos valoriza e apoio?
Nao basta tomar conta da sua população, agora tem de tomar conta da vossa população doente. Eu não sou de intrigas mas algo vai mal no nosso Portugal.
Mas não se preocupe, quando chegarem cá fora os seus doentes terão um tratamento de excelência, por profissionais de excelência e, como sorte, ainda lhes falam em português.
Costumam dizer que o problema dos países são as pessoas que neles vivem, eu digo que são esses rabos (que um dia uma de nós enfermeiras vamos limpar) que se sentam em cadeiras de ouro e mandam dicas tão levianamente…
Seguiam o exemplo da Nova Zelândia, cortem os vossos ordenados em 1/3. E cortem as cadeiras parlamentares pela mesma ordem. Cortem nos apoios à TAP. E invistam na saúde e bem estar da população, é para isso que aí estão.
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