Mês: Dezembro 2020

  • DOENÇAS POR TESTE

    Views: 0

    Afinal , quando é que vão deixar de gozar o povo e acabar com a palhaçada ?! Quem vai dizer que são dados falsos e censurar….?! As pessoas querem VIVER !!! Deixem de as PRENDER !!! VÃO ATRÁS DOS VIGARISTAS , E DOS CRIMINOSOS E DEIXEM OS CIDADÃOS TRABALHAR ,PASSEAR , E CIRCULAREM LIVREMENTE !!! QUEREMOS VIVER EM PAZ !!!!!!!
    https://www.facebook.com/100020344125124/videos/688276521860479/
    0:55 / 1:50
    2019 – 3.500 mortes causadas pela gripe
    2020 – menos 97% casos de gripe?!!!
    Total de casos confirmados desde o início da pandemia 264 802
    Casos encerrados 180 798
    Casos ativos 84 004
    Total mortes COVID 3971 (2,2%!!!!)
    Total de Recuperados SEM MEDICAÇÃO ESPECÍFICA NEM VACINA 176 827 (97,8%!!!!)
    01 de Março a 22 de Novembro e 2020:
    1 Mortes COVID dos 0 aos 9 anos de idade – 0,02%
    0 Mortes COVID dos 10 aos 19 anos de idade – 0%
    4 Mortes COVID dos 20 aos 29 anos de idade – 0,10%
    6 Mortes COVID dos 30 aos 39 anos de idade – 0,15%
    37 Mortes COVID dos 40 aos 49 anos de idade – 0,93%
    118 Mortes COVID dos 50 aos 59 anos de idade – 2,98%
    331 Mortes COVID dos 60 aos 69 anos de idade – 8,33%
    795 Mortes COVID dos 70 aos 79 anos de idade – 20,02%
    2679 Mortes COVID acima dos 80 anos de idade – 67,47%

    Obrigado

    Maria Spínola
    Esperança média de vida em Portugal 81,12 anos
    Percentagem de mortos por covid relativo à população total (10,28 milhões) 0,038 %
    Alguns comentários à publicação no youtube:
    “Fechemos o país porque uns velhotes que iriam morrer de gripe, morreram de outra gripe.
    Vocês acham que o Costa e o Martelo não sabem o que andam a fazer?
    Sabem sim, e muito bem. Fechar o comércio leva ao desemprego e à dependência financeira do Estado. Fechar as pessoas em casa leva a degeneração da saúde com mais probabilidade de contrair doenças ou piorar as que já se tem. Os afectados serão sempre os mais velhos e com menos recursos.”
    “Isto tudo é para assustar os “carneiros” de forma a aceitarem uma vacina e nos poderem controlar efectivamente a partir daí. Não tomas a vacina, não tens direito a ajudas do Estado e como não podes trabalhar, morres à fome.”
    “Este vírus é tão perigoso que temos de fazer um teste para saber se estamos “contaminados” a ainda nos mentem na cara a dizer que há quem tenha contraído a “doença” e nem soube.
    Tem razão em dizer que isto faz a população ficar dependente do estado e da banca. Esse é o objectivo. O estado controlar 100 % da vida das pessoas em tudo.”
  • TRIBUNAL EUROPEU VAI AVALIAR A QUEIXA DAS CRIANÇAS PORTUGUESAS

    Views: 0

    O TRIBUNAL EUROPEU (TEDH) DÁ ANDAMENTO À QUEIXA “ACÇÃO CLIMÁTICA” DAS CRIANÇAS PORTUGUESAS

    No rescaldo de Pedrogão Grande onde o Fogo matou 110 Pessoas

     

    Seis jovens portugueses de Leiria e Lisboa, motivados pelos devastadores incêndios florestais em Portugal em 2017, que mataram 110 pessoas, conseguiram ter o primeiro sucesso, conseguindo ultrapassar um obstáculo importante (dos tribunais nacionais) com uma acção climática queixa contra a Alemanha e 32 outros países no Tribunal dos Direitos do Homem.

    Acusados são os Estados da UE, assim como a Noruega, Rússia, Grã-Bretanha, Turquia, Suíça e Ucrânia, por terem agravado a crise climática, pondo assim em perigo o futuro da sua geração.

    O Tribunal Europeu dos Direitos do Homem (TEDH tem 47 países membros), com sede em Estrasburgo, decidiu continuar a acção aí arquivada no início de Setembro.

    Com a ajuda da organização não governamental Global Legal Action Network (GLAN), os vários países são acusados de terem agravado a crise climática. O objectivo da queixa é levar infractores do clima a fixarem as suas metas nacionais mais elevadas e a reduzirem as emissões causadas por eles e pelas suas empresas internacionalmente activas em todo o mundo.

    O queixoso mais novo tem apenas oito anos, o mais velho 21 anos de idade. André (12 anos) diria a Angela Merkel: “Agradecia-lhe todo o seu trabalho e esforço – mas também lhe dizia que não está a ser feito o suficiente e que estamos a ficar sem tempo”(1).

    O TEDH quer dar prioridade à queixa, devido à importância e urgência das questões levantadas. Os países em questão têm um prazo até ao final de Fevereiro para comentar as alegações.

    Excepcionalmente o TEDH aceitou a queixa directa devido à quase impossibilidade de se poder fazer passar a queixa primeiramente nos 33 países acusados.

    António da Cunha Duarte Justo

    Notas em Pegadas do Tempo https://antonio-justo.eu/?p=6276

     

    RESTAURAÇÃO DE PORTUGAL INDEPENDENTE – FERIADO 1° DE DEZEMBRO

     

    O golpe de estado revolucionário ocorrido a 1 de dezembro de 1640 deu-se no sentido dos interesses de Portugal sendo proclamada nesse dia (contra a União Ibérica 1580-1640) a independência de Portugal como país soberano!

    O 1 de dezembro é o feriado civil mais antigo de Portugal.

    Então, partes do clero e da nobreza conspiraram e proclamaram D. João, Duque de Bragança como rei de Portugal.

    Terminavam-se assim 60 anos do domínio espanhol filipino que foi fatal para a economia e para a política ultramarina portuguesa.

    Em Portugal manteve-se o movimento iberista que encontra adeptos em forças de economia liberalistas e em defensores do internacionalismo ideológico.

    É natural que a ideia de independência nacional mude com o tempo ao gosto das elites que dependem, por suas vezes, hoje mais do que nunca das elites universais. Daqui surge um perigo: o que determina o pulsar da nação são interesses por vezes alheios ao todo; seria de recordar que só seremos presentes no mundo enquanto mantivermos uma identidade própria. A importância de Portugal exige uma certa distância de tudo o que é enxurrada económica ou ideológica.

    Também não é próprio um “orgulho” nacional que se perde em pormenores. Não é desejável uma sociedade virada sobretudo para o passado, mas também não é de aspirar um país vira-casacas.

    António da Cunha Duarte Justo

    Pegadas do Tempo, https://antonio-justo.eu/?p=6278

     

    INÍCIO DA DEMOCRACIA EM PORUGAL: 25 DE NOVEMBRO DE 1975

     

    Faz hoje 45 anos que foi posto fim à ditadura comunista em Portugal que se encontrava ao serviço da União Soviética e iniciada a 25 de Abril de 1974. Assim se inicia a democracia parlamentar pluripartidária em Portugal. As forças democráticas em torno do Coronel Jaime Neves puseram fim ao período instável que se vivia então.

     

    António da Cunha Duarte Justo

     

    Pegadas do Tempo, https://antonio-justo.eu/?p=6221

     

     

  • À procura da “CASA TÍPICA MARIENSE”

    Views: 0

    À procura da “CASA TÍPICA MARIENSE”!
    (o que infelizmente já começa a ser cada vez mais raro! 🙁
    No sábado, durante o meu passeio exploratório de fim de semana” captei estas relíquias na freguesia de Sta Bárbara.
    Já lançamos bastas vezes na Assembleia Municipal e C.Ilha, o desafio à Câmara Municipal e Juntas de Freguesia da Serra, a necessidade premente “obrigatória mesmo”, da aquisição e preservação de uma “Casa Típica Mariense”, em “estado puro”, para reserva museológica, preservação da nossa identidade visitação e atratividade turística, em cima do elemento mais marcante do ADN arquitetónico e identitário da ilha de Sta Maria, que é único na ergião e no país.
    Que haja a responsabilidade de se concretizar este desafio, como felizmente já respopnderam ao nosso apelo as juntas de freguesia de S.Pedro e de Almagreira em relação à salvaguarda de um carro de bois, antes que seja tarde de mais.
    +8
    À procura da “CASA TÍPICA MARIENSE”!
    (O que infelizmente já começa a ser cada vez mais raro! 🙁
    No sábado, durante o meu passeio exploratório de fim de semana” captei estas relíquias na freguesia de Sta Bárbara.
    Já lançamos bastas vezes na Assembleia Municipal e Conselho de Ilha, o desafio à Câmara Municipal e Juntas de Freguesia da Serra, a necessidade premente “obrigatória mesmo”, da aquisição e preservação de uma “Casa Típica Mariense”, em “estado puro”, para reserva museológica, preservação da nossa identidade visitação e atratividade turística, em cima do elemento mais marcante do ADN arquitetónico e identitário da ilha de Sta Maria, que é único na ergião e no país.
    Que haja a responsabilidade de se concretizar este desafio, como felizmente já responderam ao nosso apelo as juntas de freguesia de S.Pedro e de Almagreira em relação à salvaguarda de um carro de bois, antes que seja tarde de mais.
    Luís Botelho and 11 others
    1 comment
    Like

    Comment
    Share
  • O FIM DO HUMOR E O POLITICAMENTE CORRETO,

    Views: 0

    O FIM DO HUMOR E O POLITICAMENTE CORRETO, SET.º 2009

     

    Ter humor é possuir a capacidade de entender a discrepância entre duas realidades: os factos e o sonho ou criatividade, as limitações do sistema e o poder da fantasia criadora. O humor é a forma de expressão em que ocorre um sentimento de alívio face às limitações dramáticas da existência e da própria tragédia. É sinal da transcendência do ser humano. O humor é libertador. Rir mesmo parecendo fútil é importante.

    Sorrir e ter humor sobre o que nos rodeia, e a violência com a qual a sociedade e as suas regras nos pretendem submeter, é uma forma de nos opormos. Só aquele que é capaz de relativizar as coisas mais sérias, embora as assuma, pode ter humor. O maior inimigo é o fundamentalista e o dogmático. Ninguém viu um terrorista ou um severo conservador esboçar um sorriso. Geralmente são tão tristes como se fossem ao seu enterro, basta ver os rostos crispados. Como afirmou Nietzsche, “festejar é dizer: sejam bem-vindas todas as coisas. Pela festa o ser humano rompe a monotonia do quotidiano”. Façamos uma festa…!

    Não me espanto com blogues a cingirem-se ao politicamente correto, Vivo num mundo diferente. Sem questionar o feminismo ou outros ismos (antissionismo, antilourismo (loiras), etc.,) todas as piadas são objecionáveis por se basearem em estereótipos, humanos, animais ou nem uma nem outra coisa. Depois dos defensores desses “ismos” terem colocado as objeções, contra clichés de mulher, louras, alentejanos, políticos, judeus, cristãos, islâmicos, pobres, ricos, estudantes, professores, animais (em especial os que estão na mala dos carros com a esposa), o que fica: NADA. Acaba-se o humor.

    É verdade que me sinto incomodado com a violência gratuita, “innuendo” (insinuações) da TV, telejornais e séries, pois são armas de estupidificação globalizante que a todos corroem.

    O humor usa a linguagem dos estereótipos a substituir, ciclicamente.

    Desde 1980 vi surgir a censura, dissimulada em fundamentos aceitáveis, pretendendo sanitizar as mentes. Começou na Austrália quando o politicamente correto foi introduzido em meados daquela década. Como tradutor profissional tive de o seguir, mas como ser inteligente (no sentido de pensante) recuso-o hoje como ontem.

    Deve-se lutar contra a discriminação, sob todas as formas, assédio sexual, político e outros, contra o salário de miséria e exploração (reminiscente da Revolução Industrial), contra as quotas ou falta delas nos elencos femininos do governo, a falta de acesso a pessoas com deficiências. Lute-se contra isso tudo mas deixem o humor de lado.

    Com o politicamente correto acaba-se o humor. Esse é o cerne da questão. Quando se definiu, o politicamente correto era a forma mais fascista de sanitizar a língua, o pensamento e a vida, criando uma sociedade assética e inócua. Todos iguais e cinzentos de acordo com a norma.

    Não é só no humor que a situação é preocupante, a educação merece aturada atenção. Há canudos, por encomenda, a passagem de iletrados em qualquer nível do ensino, a massificação da ignorância nacional, o entorpecimento da mente através de programação subliminar, preparada em gabinetes de psicologia de guerra. O alvo é a destruição dos pilares tradicionais: família, professores, juízes, médicos, e instituições tradicionais rumo à criação do Homo Novus.

    Visa um plano sabiamente arquitetado por maçonarias, Bilderberg, usando como cabeças-de-turco divindades humana que acumulam funções de Presidente ou primeiro-ministro. Do livro de Daniel Estulin (“A Verdadeira História do Clube Bilderberg.” nos últimos 50 anos, um grupo de poderosos reúne-se secretamente para planear as decisões que movem o mundo e que, depois, acontecem. O jornalista e especialista em comunicação Daniel Estulin, há 13 anos investiga as atividades do Clube. Ganhou três prémios de pesquisa, EUA e Canadá, e aponta quem manipula na sombra as organizações. O livro foi editado em 28 países em 21 idiomas) cito:

    “A história do Clube Bilderberg é a narração da subjugação impiedosa da população pelos governantes. Um Estado Policial Global, que formula a NOM (Nova Ordem Mundial) e ultrapassa o pior pesadelo de Orwell, um governo invisível, omnipresente, que manipula na sombra, controla o governo dos EUA, União Europeia, OMS, ONU, Banco Mundial, FMI e similares. A técnica consiste em submeter a população a uma situação de insegurança, angústia e terror, de modo a que fique tão desesperada, com medo, que peça uma solução, qualquer que seja. Essa técnica tem sido aplicada aos gangues de rua, às crises financeiras, às drogas e ao sistema educacional e prisional.

    Em relação ao sistema educacional é necessário saber que os estudos do Clube Bilderberg demonstram que conseguem diminuir o coeficiente intelectual médio, para isso não só manipulam as escolas e as empresas, mas também a arma mais letal: a televisão e programas, para afastar a população de situações estimulantes e conseguir entorpecê-la.

    O objetivo final é transformar a Terra num planeta-prisão, Mercado Globalizado Único, vigiado por um Exército Mundial Único, regulado economicamente por um Banco Mundial. Um mundo com a população controlada por microchips cujas necessidades vitais terão sido reduzidas ao materialismo e à sobrevivência: trabalhar, comprar, procriar, dormir, tudo conectado a um computador global que supervisionará cada movimento. Os membros do Bilderberg “possuem” os bancos centrais e, determinam os juros, a disponibilidade de dinheiro, o preço do ouro e os países a receber empréstimos. Ao movimentar divisas, os membros do Bilderberg ganham milhares de dólares.”

    A ideia é criar uma sociedade dócil, de ignorância massificada através das “Novas Oportunidades” e outros diplomas a “martelo”, incapaz de pensar, argumentar, discursar ou filosofar. Como os professores mais novos já pertencem a essa “colheita”, em breve, toda a nação se rege por esse protocolo entorpecente. Será muito mais fácil, manipulá-los, enganá-los e explorá-los. Por outro lado, toda a sociedade irá depender economicamente do Estado para desenvolver os seus projetos e atividades. Cada vez mais, a teia se enrola, como uma cascavel, sugando a vida e liberdade. Nem Salazar nem Orwell conceberiam um plano tão maquiavélico, nem teriam meios de o implementar. Perguntar-se-á, ninguém dá conta? Alguns darão, mas como não podem escrever livremente, nem os jornais ou telejornais aceitariam um discurso crítico, o povo fica sem acesso a tais opiniões divergentes. Incapaz sequer as equacionar e, como não tem capacidade de discernir não as distinguiria das notícias falsas (fake news). Dentro de uma ou duas gerações, Portugal terá a população mais dócil e manipulável. Todos diplomados, licenciados, mestrados, com diplomas de literacia, mas poucos saberão ler e escrever e menos terão a capacidade de discernir ou pensar livre e criticamente. A nova ditadura, instaurada sub-repticiamente como um vírus informático, esconder-se-á sob o manto diáfano da democracia.

  • saude novas medidas restritivas nos açores

    Views: 0

    COVID-19- Comunicado do Conselho do Governo
    No seguimento da monitorização permanente feita à situação da pandemia de COVID-19 na Região Autónoma dos Açores, à data de hoje, existe um total de 407 casos positivos ativos, dos quais 1 na ilha de Santa Maria, 288 na ilha de São Miguel, 110 na ilha Terceira, 1 na ilha de São Jorge, 2 na ilha do Pico, 3 na ilha do Faial e 2 na ilha das Flores.
    Acresce que, perante a evolução a nível internacional e nacional, com a declaração do estado de emergência para todo o território nacional, e tendo em conta as ligações aéreas do exterior às ilhas de Santa Maria, São Miguel, Terceira, Pico e Faial, passa a justificar-se a prorrogação da declaração da situação de calamidade pública nestas ilhas, bem como a prorrogação da declaração da situação contingência nas ilhas Graciosa, São Jorge, Flores e Corvo.
    (…)
    1. Determinar, para vigorar em toda a Região Autónoma dos Açores, no período entre as 00:00 horas do dia 02 de dezembro e as 23:59 horas do dia 8 de dezembro, o seguinte:
    a) O encerramento de todos os estabelecimentos de bebidas e similares, com espaços de dança;
    b) O encerramento, a partir das 22:00 horas, dos bares e outros estabelecimentos de bebidas, com ou sem espetáculo e com ou sem serviço de esplanada;
    c) A partir das 22:00 horas, e até às 06:00 horas do dia seguinte, os postos de abastecimento de combustíveis podem manter o respetivo funcionamento, exclusivamente para efeitos de venda ao público de combustíveis e abastecimento de veículos;
    d) O encerramento dos Centros de Convívio e suspensão de visitas a utentes de Estruturas Residenciais para Idosos, salvo situações excecionais, com limitação a um visitante, em horário restrito, e desde que observadas as regras de uso de máscara, de distanciamento físico e de etiqueta respiratória definidas pela Autoridade de Saúde Regional;
    e) A suspensão de todas as deslocações, inter ilhas e para fora do Arquipélago, de trabalhadores da administração regional, incluindo institutos públicos e empresas públicas, em serviço, salvo se absolutamente imprescindíveis, e a recomendação a outras entidades públicas e privadas da Região que adotem iguais procedimentos quanto à deslocação dos seus trabalhadores para o exterior da Região, sem prejuízo das deslocações dos titulares de cargos políticos e altos cargos públicos;
    f) A suspensão de todas as deslocações ao arquipélago de entidades externas solicitadas pela administração regional, incluindo institutos públicos e empresas públicas, salvo se absolutamente imprescindíveis, desde que autorizadas pela Autoridade de Saúde Regional;
    g) A suspensão da realização de eventos públicos promovidos pela administração regional, incluindo institutos públicos e empresas públicas, e recomendação dirigida a todas as entidades públicas, nomeadamente autarquias locais, e privadas para a não realização de eventos abertos ao público;
    h) A suspensão da abertura ao público em eventos e competições desportivas.
    2. Recomendar às autarquias locais a sinalização, junto das forças de segurança e entidades inspetivas competentes, do não cumprimento das regras previstas no número anterior, bem como com as que decorram de orientações da autoridade de saúde regional.
    3. Determinar, ao nível de prontidão e resposta, no âmbito do Regime Jurídico do Sistema de Proteção Civil da Região Autónoma dos Açores, entre as 00:00 horas, do dia 02 de dezembro, e as 23:59 horas do dia 8 de dezembro:
    a) A prorrogação da declaração da situação de calamidade pública, nas Ilhas de Santa Maria, São Miguel, Terceira, Pico e Faial;
    b) A prorrogação da declaração da situação de contingência, nas Ilhas Graciosa, São Jorge, Flores e Corvo.
    4. No caso de passageiros que desembarquem na Região:
    a) Recomendar que, até à obtenção do resultado do teste de despiste ao SARS-COV-2, realizado ao 6.º dia, limitem as deslocações ao essencial e cumprir as regras de uso de máscara, de distanciamento físico e de etiqueta respiratória definidas pela autoridade de saúde regional;
    b) Quando pretendam deslocar-se para outra(s) ilha(s), os passageiros devem comunicar essa intenção, à chegada, à autoridade de saúde, através de preenchimento de declaração para o efeito e, quando chegados à ilha de destino final, devem contactar a autoridade de saúde concelhia para realização do teste de despiste ao SARS-COV-2, ao sexto dia, a contar da data de realização do teste realizado nas 72h anteriores ao embarque para a Região.
    5. Relativamente às deslocações inter-ilhas, recomendar que se limitem ao essencial, devendo cumprir as regras de uso de máscara, de distanciamento físico e de etiqueta respiratória definidas pela autoridade de saúde regional.
    6. Determinar que a execução do disposto no n.º 3 desta Resolução é coordenada, nos termos do Decreto Legislativo Regional n.º 26/2019/A, de 22 de novembro, pelo Serviço Regional de Proteção Civil e Bombeiros dos Açores, ficando o mesmo, desde já, autorizado a solicitar a colaboração das forças de segurança, bem como a utilização de recursos humanos e materiais da administração regional.
    7. Os encargos resultantes do alojamento, para além do inicialmente contratado pelos passageiros desembarcados na Região, nos termos do n.º 4, para cumprimento de confinamento obrigatório derivado de resultado POSITIVO ao SARS-CoV-2, bem como para isolamento profilático, determinado pela autoridade de saúde, são assumidos pela Região, nos termos a definir por despacho conjunto dos membros do Governo Regional com competência em matéria de finanças, saúde e turismo.
    8. O não cumprimento do confinamento obrigatório ou do isolamento profilático, quando determinado pela autoridade de saúde regional, implica a apresentação imediata, pela autoridade de saúde do concelho onde resida ou esteja alojado, de queixa pela prática do crime de desobediência.
    9. As medidas previstas na presente Resolução podem ser revertidas ou anuladas, a qualquer momento, tendo em conta a evolução da situação da pandemia do COVID-19 na Região.
    10. Ao abrigo do disposto no artigo 6.º do Decreto Legislativo Regional n.º 26/2019/A, de 22 de novembro, a presente resolução produz efeitos a partir das 00:00 horas, do dia 01 de dezembro até às 23:59 do dia 8 de dezembro.
    Image may contain: text
    Mário Chaves Gouveia and 21 others
    32 shares
    Like

    Comment
    Share
  • NINGUÉM VAI CHUMBAR A FILOSOFIA!

    Views: 0

    A ler.
    Image may contain: text
    Escrevi isto no quadro quando entreguei os testes na semana passada. Ao ver-me tirar a foto, um aluno, na sua ingenuidade, perguntou-me: “está a fotografar para não se esquecer?”
    Respondi-lhe que não, que era para postar aqui. Mas, vendo bem, poderia muito bem ser, para não me esquecer do que me levou a fazer esta “profecia” algo temerária. Que passo a explicar.
    Uma das coisas mais difíceis para um professor é manter os níveis de motivação dos seus alunos quando eles, apesar do seu esforço, obtêm resultados negativos. Quando entreguei os testes na semana passada, a cena repetiu-se com alguns deles e delas: tristes, desapontados, por vezes chorosos. Tinham recebido o 1.º teste de Filosofia, eles e elas que, há uns meses atrás, estavam ainda no 9.º ano numa outra escola com outro tipo de características e exigências. Foi então que decidi escrever isto no quadro.
    Comecei por lhes dizer que, se fosse professor de Matemática, Português ou de Inglês, por exemplo, nunca escreveria tal coisa. Por quê? Porque, apesar dos esforços enormes que os colegas fazem, nem sempre é possível recuperar falhas de anos anteriores com o ritmo exigido no secundário (são turmas do 10.º ano). Mas a Filosofia é uma disciplina nova. “E eu não admito que algum aluno meu chumbe!” – acrescentei. – “Mesmo os que ´desligarem´ e quiserem chumbar vão ter de me ‘enfrentar!´” – concluí um tanto provocatoriamente.
    Também lhes disse que não ia passar ninguém por pena ou por favor, e que iriam passar todos, sim, mas porque isso era justo e o mereciam.
    Para além de ser, como se percebe, uma estratégia de motivação (os alunos percebem que têm em mim alguém que se preocupa e que não vai desistir deles), há por detrás dela uma convicção profunda: não faz sentido algum que haja alunos e alunas a chumbar a Filosofia! Chumbar por quê? Perderam a curiosidade natural? Foram amputados da capacidade de raciocínio lógico? Desprezam a possibilidade de ter opiniões próprias?
    Não, nada disso. Na maioria dos casos, os alunos chumbam porque os instrumentos que são utilizados para os avaliar são repetitivos, redutores e não abarcam todas as competências que é suposto serem avaliadas. A tirania do hábito, a tentação da inércia e a pressão social e institucional com os exames para entrar na universidade fizeram com que o secundário se tornasse numa “linha de montagem” de candidatos à universidade, em que os professores se transformaram, lentamente e sem disso se aperceberem, em zelosos e eficazes “explicadores”. Já não ensinamos, limitamo-nos a explicar a matéria que pode sair nos exames.
    Bem vistas as coisas, temos andado a comportar-nos como aquela personagem de um curioso cartoon que circula por aí nas redes sociais, que reúne os diferentes animais da selva e lhes diz qualquer coisa como: “Hoje vão todos fazer um teste. Por uma questão de igualdade, a prova terá de ser a mesma para todos. E hoje o teste é o seguinte: todos vocês têm de subir a uma árvore!”.
    Pois bem, é mais que tempo de deixar de exigir ao elefante ou ao hipopótamo que tentem subir árvores e dar-lhes a possibilidade de atingirem os mesmos objetivos de acordo com os seus interesses e natureza.
    Na minha escola, por exemplo, a avaliação é feita por competências e os testes valem cerca de 50% da nota dos alunos (fazemos apenas 3 por ano). Tudo é avaliado, mas nem tudo é avaliado por testes. Ao longo do ano, os alunos fazem um ensaio filosófico (uma avaliação mais “académica”, portanto) sobre um problema filosófico escolhido por si. Fazem “tarefas coletivas de turma”, em que cada aluno contribui para a realização de um trabalho global da turma (a título de exemplo, a clarificação e explicação do que são problemas filosóficos constitui a tarefa “objetos filosóficos”, em que cada aluno trouxe para a aula um objeto por si escolhido e explicou aos colegas a razão da escolha e o que ele tem de filosófico). Houve quem levasse um relógio para perguntar “o que é o tempo?”, rimmel (“o que é a Beleza?”), 1 euro (“o dinheiro é o mais importante na vida?”) ou, ainda, quem não levasse objeto algum para poder perguntar: “o que é o nada?”.
    Mas o mais interessante é o projeto pessoal de Filosofia (PPF), um trabalho de projeto que é feito ao longo do ano e em que os alunos trabalham um problema/tema filosófico escolhido por si e o abordam da forma que entenderem: texto, banda desenhada, curta metragem, música, dança, jogo, diário gráfico, etc., etc.
    Só para que se perceba a importância do PPF, ele tem um peso de 2 valores na nota final do aluno.
    Bom, e para além de tudo isto, temos a atitude e o comprometimento nas aulas e o respeito que lhes é exigido pelos colegas e pelas suas opiniões.
    Como se constata, os alunos trabalham provavelmente muito mais (e melhor, espero eu) do que se fossem avaliados essencialmente por testes que são o paraíso para quem escreve bem e o inferno para quem preferiria expressar-se também de outras formas.
    Nas últimas 3 semanas de aulas, com a matéria já dada e o essencial das notas definidas, os alunos e as alunas apresentam à turma os seus PPF, em que andaram a trabalhar (autonomamente, mas com a minha supervisão) ao longo do ano.
    É por tudo isto, cara amiga e caro amigo, que eu posso arriscar imenso e dizer: NINGUÉM VAI CHUMBAR A FILOSOFIA!
    Lá para junho conto como foi 😉
    Obrigado pela paciência.