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A causa das alterações climáticas tem sido apontada à atividade humana, contudo, o nosso satélite natural parece estar a contribuir para as mesmas.
Source: O estranho efeito da Lua que contribui para o aquecimento global
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José Soares
Desejos Açorianos para 2021
Se algo de positivo aconteceu em 2020, a mudança partidária de governação foi profundamente alterada nas eleições legislativas açorianas.
Tão importantes foram, que a comunicação social do retângulo português, bem como os comentaristas improvisados e suspeitos do costume, lhe deram uma atenção enorme, tratando-a pelos mais variados adjetivos e muitíssimas vezes errando ignorantemente na sua apreciação. Só quem vive constantemente em Ilhas isoladas, sabe o que para elas é necessário.
Assim e fugindo a mais análises à rebatida questão, tentemos neste nosso primeiro trabalho do Novo Ano, meter os pés à borda-d’água deste muito nosso mar atlântico, olhando a imaginária linha do horizonte e sussurrar para o interior de um búzio abandonado na areia, o que a perceção popular nos transmite.
Caindo na interminável repetição das nossas básicas necessidades insulares, desejamos que os transportes entre as Ilhas se resolvam solidamente, unindo cada vez mais o Povo Açoriano e aumentando a sua legítima aspiração ao desenvolvimento.
Dar prioridade à iniciativa privada, ao bem-estar e maior independência do cidadão, à redução do controlo estatal sobre cada um com suspeições permanentes e injustas.
Asfixiar e anular burocracias inúteis na função pública, que só servem para alguns dirigentes justificarem pela incompetência, o salário que lhes é pago pelo erário público (que somos nós, contribuintes).
Distribuir de forma mais equitativa os bens destinados a todos e que habitualmente caem nas algibeiras de poucos, fiscalizando mais e melhor a sua aplicação.
Governar com a transparência aceitável de “quem não deve, não teme”, sabendo que a ética é a mãe da dignidade.
Imputar confiança no cidadão pelos seus políticos, observando constantemente a vigilância deste bem maior que é a Democracia.
Não descurar as minorias, vítimas da sua própria condição, dando-lhes as ferramentas necessárias à sua importante contribuição social.
Proteger as crianças, que são o nosso único futuro garantido.
Promover aceleradamente a igualdade de género em todas as vertentes, com intransigentes garantias salariais, sociais e políticas, combatendo toda a discriminação que sobre ela paira com absurdas alegações culturais, que mais não são do que esclavagismo camuflado de intenções protecionistas e preconceitos religiosos.
Promover o Estado Laico, no respeito por todas as crenças. Não existe turismo religioso, mas sim a tentativa de fazer perdurar a dependência.
Governar continua a ser um ideal altruísta da razão humana. Seja qual for o partido responsável por essa via. Muitos escombros se escondem no caminho. Mas os resultados positivos são a meta por excelência.
Lutar politicamente pelos direitos naturais que derivam das nossas potencialidades territoriais e hidrotoriais. O oceano que banha os Açores não é da ‘soberania portuguesa´. É de todas as partes interessadas. Repartir os seus benefícios por toda a cidadania, tanto a peninsular como insular, é um dever intransigente do Direito Internacional. As competências repartidas reforçam as autonomias em todos os aspetos. Anulam as ultrapassadas ‘soberanias’ e fortalecem relações entre estados, províncias ou territórios.
Este governo que agora começa deve merecer da nossa parte a compreensão de alguns meses, para que tenha espaço suficiente de implementar a sua linha política. “Devagar que tenho pressa” diz o velho adágio.
O meu último desejo desta crónica e primeiro para este Novo Ano de 2021 é que a coligação política que decidiu ter uma maioria governativa, não falhe nos seus propósitos. O Povo Açoriano depositou grandes esperanças e estas não podem cair no logro. A jornada pode ser frutuosa. “A política é a arte do possível”.
Acho que faltam desejos, mas o búzio está repleto. Vou procurar outro búzio vazio.
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Roberto Y. Carreiro
1h ·
A GENEROSIDADE DE BOLIEIRO NÃO TEM LIMITES….
Tudo pela transparência e pela despartidarização como apregoam aí uns deputados marrecos….
@ Ryc
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Carlos ArrudaRoberto Y. Carreiro
1h ·
A GENEROSIDADE DE BOLIEIRO NÃO TEM LIMITES….
Tudo pela transparência e pela despartidarização como apregoam aí uns deputados marrecos….
@ Ryc
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Carlos Arruda
Transparencia a quanto obrigas. Coerencia, precisa-se, pois emigrou.
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Transparencia a quanto obrigas. Coerencia, precisa-se, pois emigrou.
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