Mês: Novembro 2020

  • aguardemos que a câmara de PDl exproprie e destrua o aborto da Calheta

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    Câmara Municipal de Ponta Delgada anunciou que vai deliberar sobre o processo das galerias inacabadas da Calheta Pêro de Teive já na sua próxima reunião ordinária, a realizar a 11 de Novembro.
    Segundo informação disponibilizada, o Executivo camarário encontra-se neste momento a apreciar o Auto de Vistoria que lhe foi entregue a 28 de Outubro, na sequência da visita realizada ao local pela Comissão de Peritos a 14 de Outubro.
    Recorde-se que a Comissão de Peritos foi nomeada por deliberação camarária de 29 de Setembro para avaliação de eventual execução coerciva de obras de demolição e requalificação, com recurso a posse administrativa pelo Município, do terreno da Calheta Pêro de Teive relativo ao projeto da Asta Atlântida – Sociedade de Turismo e Animação, S.A..
    O Auto de Vistoria da Comissão de Peritos, bem como outros pareceres emitidos por diferentes entidades, será presente à Reunião de Câmara para deliberação dos procedimentos seguintes.
    Recorde-se que todo este processo segue-se à decisão da Câmara presididida por Maria José Duarte deu um prazo de 10 dias ao Fundo Discovery para informar o Município sobre o início das obras de demolição das galerias inacabadas da Calheta Pêro de Teive.
    Em carta enviada ao promotor do investimento, a Presidente Maria José Lemos Duarte requer a apresentação imediata de um cronograma relativo à demolição das galerias e à consequente construção da unidade hoteleira que se encontra projetada para o mesmo local.
    A iniciativa da responsável autárquica surgiu na sequência da conclusão de todos os procedimentos legais por parte da câmara municipal e outras entidades externas para o licenciamento da obra.
    O Município de Ponta Delgada “concluiu todas as diligências da sua responsabilidade e, no respeito pela legalidade, removeu todas as vicissitudes à conclusão prioritária deste licenciamento”, refere a edil na sua missiva.
    “Com a aprovação do projecto de arquitectura, autorização das obras de demolição para o efeito, validação dos projectos de especialidades e consequente autorização do levantamento do alvará de construção para conclusão da obra (despacho de 31 de Agosto, já notificado) é, pois, final o deferimento do pedido de licenciamento para a realização da operação urbanística em causa”, acrescenta.
    Desde o dia 1 de Setembro, o Fundo Discovery não tem qualquer impedimento legal para a efectiva execução do seu projecto, a começar pela demolição imediata das chamadas “Galerias da Calheta”, na freguesia de São Pedro.
    O promotor do investimento “tem, assim, 10 dias úteis, nos termos do Código do Procedimento Administrativo, para informar o Município do início das obras e respectivo cronograma que será fiscalizado pelos competentes agentes municipais”, conclui Maria José Lemos Duarte na sua carta enviada ao Fundo Discovery.
    A conclusão prioritária dos procedimentos formais para o licenciamento da obra ocorreu na sequência da reunião promovida pela Presidente da Câmara Municipal com o representante local do Fundo Discovery, realizada no passado dia 10 de Julho, conforme lembrou a autarca.
    No dia 23 de Setembro, a empresa informou, essencialmente, que “tenciona dar início à execução das obras dentro de alguns meses”, que “apresentará um cronograma de execução das obras que obedecerá ao prazo máximo de 16 meses” e que, ainda assim, tal “não prejudica o recurso aos mecanismos legais gerais de prorrogação dos prazos”.
    Constatando a indefinição da resposta à n notificação, que solicitava informação concreta sobre o início das obras e com que cronograma, e considerando ainda os antecedentes do processo, parece evidente que aquela zona nobre de Ponta Delgada continuará, por mais longos meses, com ruínas que põem em causa a saúde, a segurança e a estética da cidade.
    Temos de agir em nome do interesse público, disse Maria José Duarte que decidiu convocar uma reunião extraordinária da Câmara Municipal, 29 de Setembro, para propor, nos termos da lei, a nomeação de uma comissão de perícia técnica, que foi o que aconteceu e cujos resultados estão agora em apreciação.
    Câmara delibera sobre galerias da Calheta a 11 de Novembro
    PP-CORREIODOSACORES.CYBERMAP.EU
    Câmara delibera sobre galerias da Calheta a 11 de Novembro
    A Câmara Municipal de Ponta Delgada anunciou que vai deliberar sobre o processo das galerias inacabadas da Calheta Pêro de Teive já na sua próxima reunião ordinária, a realizar a 11 de Novembro. Segundo informação disponibilizada, o Executivo camarário encontra-se neste momento a apreciar o…
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  • ditadura portuguesa 2020

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    Victor Hugo Sarabando

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    César Conceição

    01 nov 2020 – Mais uma imagem que fica para a (negra) história: seguranças à porta de um cemitério.
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  • património dos açores

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    Sentinela do tempo!
    Vila de Nordeste Chaminé de Forno de Cal.
    O melhor Forno de Cal dos Açores! Patrimônio dos Açores!
    Atenção Secretaria da Cultura do Governo dos Açores! Devem visitar com “olhos de ver bem” este riquíssimo exemplar que foi um grande bem para todos açorianos a Cal teve uma grande responsabilidade de irradiar a Peste! A Cal foi e é um bem para toda a humanidade. Rico local para os alunos desta ilha de São Miguel ter uma aula sobre o que é Cal. Desenfestou a água de cisternas, lavou as peles de vaca para para várias utilidades cintos, botas, arreios para cavalos, malas e outras tantas coisas
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  • aviação a rumo da falência

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    Despedimento coletivo e falências ameaçam sector da aviação
    Com os aviões em terra, cada vez há mais pedidos de ajuda a chegar ao Governo. Depois da TAP, segue-se a Groundforce
    Oito meses depois de a pandemia ter obrigado as compa­nhias áreas a colocar os aviões em terra, multiplicam-se as evidên­cias de que o sector da aviação, e todo o ecossistema à sua volta, definha. Há em Portugal empresas a equacionar avançar para o despedimento coletivo. Acumulam-se as dívidas, num cenário em que as receitas caem a pique e a retoma vai sendo adiada a cada mês que passa.
    A Ryanair e a Groundlink já começaram a escrever aos trabalhadores que têm em Portugal colocando a hipótese de despedimento coletivo em cima da mesa. A empresa de assistência em terra (handling) Portway, sabe o Expresso, aponta para esse cenário num horizonte próximo. A Portway, controlada pela ANA, não tem estado a renovar os contratos a prazo e já saíram da empresa 500 trabalhadores desde que a crise pandémica começou. Há poucos meses, a Lauak Setúbal, fábrica de peças para a indústria aeronáutica, avançou com o despedimento coletivo de 197 trabalhadores. Com a atividade reduzida em muitos casos a um terço, restam poucas alternativas.
    Somam-se os números de novos desempregados: a TAP também não está a renovar os contratos a prazo — já saíram mil trabalhadores, número que subirá para 1600 até ao final do ano. Só nos tripulantes de cabina serão afetados mil trabalhadores e 500 já foram dispensados. O SITAVA (Sindicato dos Trabalhadores e Aviação) estima que entre os trabalhadores de terra tenham sido rescindidos contratos com 350 a 400 pessoas, e a maioria delas dos call centers. É aqui que há mais trabalhadores precários. São os cortes cegos numa área que é o rosto da TAP e que tem sido uma daquelas onde há mais queixas. A Groundforce conseguiu renovar o contrato a 76 trabalhadores, mas teve de rescindir com 285, perante uma quebra de €72 milhões da faturação até setembro.
    ANA TAMBÉM NÃO ESCAPA
    A pressão é gigantesca, as receitas não param de cair. A TAP está a perder mensalmente uma média de €60 milhões, um valor que tenderá a crescer no inverno. As dívidas em todo o sector acumulam-se. Há clien­tes, inclusive grandes empresas, a atrasar ou a suspender os pagamentos à ANA, a concessionária dos aeroportos, sabe o Expresso. A francesa Vinci, dona da ANA, está preo­cupada com a situação e tem estado muito empenhada em reduzir os custos ao mínimo. Nessa senda, mantém fechado o terminal 2, situação que deverá prolongar-se até 2021. “A ANA perdeu cerca de dois terços do seu tráfego, sendo essa redução ampliada pela redução das taxas decorrente do modelo regulatório. Em 2020, as taxas de aterragem serão reduzidas em 70%, de julho a dezembro”, esclarece fonte oficial. A ANA garante, contudo, que manterá os investimentos previstos.
    A empresa, outrora uma máquina de fazer dinheiro, não é um caso isolado. Esta semana, o Conselho Internacional dos Aeroportos veio alertar para a possibilidade de 193 aeroportos europeus poderem vir a ficar insolventes se as limitações para voar se mantiverem.
    A travagem a fundo no número de voos — a atividade aeroportuária caiu 70% em setembro deste ano face ao mesmo período de 2019 — está a deixar muitas empresas sem alternativa. Além dos voos terem caído abruptamente, os aviões voam com a lotação, por vezes, a menos de metade.
    CEM MIL EMPREGOS SOB PRESSÃO
    Um estudo da McKinsey de 2018 estimava que a TAP fosse responsável indiretamente por 100 mil postos de trabalho e interagisse com 1300 fornecedores, uma longa cadeia de dependências.
    Com a retoma a ser empurrada para 2024, há pedidos de ajuda a chegar ao Governo. António Costa não quer avançar com ajudas sectoriais. Uma das empresas que bateu à porta das Finanças foi a Groundforce, que pediu €30 milhões. Ao Expresso, as Finanças esclarecem que estão “em análise alternativas de recurso a instrumentos específicos no contexto dos apoios covid” para a Groundforce, que emprega 2400 pessoas.
    Nunca a crise foi tão grande num sector preso pelo receio de voar e condicionado pela incerteza e por imprevisíveis decisões políticas.
    CORTES
    ► A TAP dispensou 500 tripulantes de cabine com contrato a prazo, prevê-se que saiam 1000. No pessoal de terra foram rescindidos contratos com 350 a 400 trabalhadores, a maioria de call center. Da Groundforce saíram 285 trabalhadores, e da Portway cerca de 500
    ► Tráfego nos aeroportos portugueses caiu 2/3 em 2020 face 2019. ANA vai manter Terminal 2 fechado até 2021
    (Expresso de 30/10/2020)
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  • o vírus é uma arma biológica? Was Coronavirus actually manufactured in the lab as a bioweapon?, World News | wionews.com

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    Watch the report to know, Can bioweapons actually be used? Was Coronavirus actually manufactured in the lab as a bioweapon?

    Source: Was Coronavirus actually manufactured in the lab as a bioweapon?, World News | wionews.com

  • Cut off from the world again, Australia now finds silver linings, World News | wionews.com

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    They used to call it “the tyranny of distance.” Australia’s remoteness was something to escape, and for generations, the country that hates being referred to as “Down Under” has been rushing toward the world. Trade and immigration made Australians richer than the Swiss, creating a culture where life can be complete only with overseas trips and imported purchases.

    Source: Cut off from the world again, Australia now finds silver linings, World News | wionews.com

  • mais atual que nunca…A TRETA E INVERDADE. CRÓNICA 31, 1 NOVº 2006

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    11.24. A TRETA E INVERDADE. CRÓNICA 31, 1 NOVº 2006

    Estamos a viver na sociedade de treta ou parafraseando Harry G. Frankfurt “On bullshit”. Esta é a nova adjetivação. A treta (bullshit) é mais perigosa e insidiosa do que as mentiras, pois está-se nas tintas para a verdade, generalizada e entrincheirada nos discursos dos políticos e dos fazedores de ideias. Trata-se de regra socialmente aceite por todos, escondendo dos destinatários o que o autor ambiciona. Inicialmente utilizada pelo marketing e relações públicas, passou a ser utilizada por todos, mesmo sem intenções de vendas. Todos têm opinião esclarecida sobre tudo, mesmo que nada saibam sobre os temas. Agora nos jornais e telejornais todos são comentadores e opinam sobre tudo e mais alguma coisa, sem formação específica. Começam como comentadores desportivos e acabam graduados em políticos ou vice-versa, falam de defesa nacional, economia, religião, relações internacionais, terrorismo, gastronomia, epidemias e o for necessário. Lembram a versão séc. XXI dos vendedores da banha da cobra.

     

    A hipocrisia substituiu a busca da verdade e os interesses de Estado. Os ministro já não dizem o que é melhor para o país, mas descaradamente confessam o que melhor pode servir os seus interesses e dos grupos que os alimentam. A verdade deixou de ser importante, permutada pela inverdade, para não lhe chamar abertamente, mentira. Cada vez mais o que se lê nos jornais tem de ser posto em causa, e, como no tempo da ditadura, temos de buscar fontes alternativas ou subterrâneas. Assiste-se nos jogos de futebol televisionados a comentadores que não sabem disfarçar o sectarismo clubístico e interrogámo-nos sobre se estão a ver o mesmo jogo. Num país em que a responsabilidade morre sempre solteira, dizem que se vai fazer um estudo, uma investigação, seja lá o que for, para apurar responsabilidades que nunca serão esclarecidas. Nunca é dito a culpa é minha, a incompetência foi nossa, ou coisa desse jaez. É a regra da treta aplicada a tudo, desde os professores doutores sem cursos, a lecionar sem quaisquer pruridos, em instituições universitárias, a ministros corruptos envolvidos em negociatas resultantes de anteriores postos políticos. A vergonha desapareceu da face da terra e os valores educacionais que tenho, foram reciclados na incineradora. Ministros e políticos, empregam mulheres, filhos, cunhados, sobrinhos, primos, descaradamente, sem concurso, porque são pessoas da confiança (aqui levado ao extremo nos Açores). Nem acho mal empregarem pessoas de confiança desde que tenham mérito, mas essa seria a exceção. Acho melhor fazermos o mesmo com o nosso voto e só o darmos a pessoas da nossa inteira confiança e da família…é a descrença total do sistema político, da saúde, da justiça, da educação, eu sei lá.

     

    Os alunos não passam ou o ranking PISA indica que Portugal está atrasado? Passemos todos e a taxa melhora…os alunos não aprendem? Reduzam-se e simplifiquem-se os cursos ao mínimo denominador comum para que passem e sejam doutores. Que interessam cursos desajustados da realidade e do mundo do emprego? Faça-se um país de doutores que a taxa está baixa. Mais regra da treta. A vida está cara? Para quem[1]? Para os que fruto de arranjinhos vários depois de trabalharem x tempo no lugar y recebem compensações ou rendas vitalícias que acumulam livremente com outro emprego sem perderem as reformas? Ou aquele senhor que se reformou por incapacidade aos 45 anos e recebe salário de milhares? Ou os que saem de ministros depois de favorecerem uma firma para cuja administração irão a seguir? Mas se isto é pior do que há 25 anos, ainda pode piorar mais e não haverá reformas para ninguém. Óbvio, o que me move é a inveja de não ter uma Fundação (Soares ou Saramago ou outra) a receber subsídios a fundo perdido do Estado, ou de já não ter ninguém da família no Governo ou no Parlamento. Mera inveja de não pertencer ao bando da regra da treta. Ainda sou do tempo em que uma verdade bem contada podia arruinar a carreira de qualquer um, hoje nem uma mentira bem contada afeta seja quem for… e sempre fui mau mentiroso.

     

    [1] Para o Cavaco antes da reforma, ou depois de ser Presidente da República com reforma paga e mal podia viver com 12 mil € e tudo pago…?

  • Estrategizando | O ABOMINÁVEL TRIUNFO DA MENTIRA

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    A mentira tem uma vasta presença na história da humanidade. Seria impossível identificar a sua origem, já que o ato de tergiversar a verdade é tão antig

    Source: Estrategizando | O ABOMINÁVEL TRIUNFO DA MENTIRA