Mês: Novembro 2020

  • rtp açores momento político nos açores, agora live

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    Rui Goulart

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    RTP Açores

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    Especial Informação: Momento Político nos Açores
  • A SAÚDE DO REINO UNIDO E O COVID

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    52 m
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    Carta do Departamento de Saúde recebida na sequência de um pedido de um cidadão do Reino Unido que solicitou ao Departamento de Saúde e Assistência Social do Reino Unido prova científica da existência de um virus chamado sars-cov-2. A resposta do Departamento de Saúde e Assistência Social foi de que não possui nenhuma informação acerca do isolamento de um virus sars-cov-2.
  • OS BARÕES DE LISBOA A MANDAR NOS AÇORES Expresso | Açores. Rio não cede e Ventura ordena chumbo da ‘geringonça’ de direita

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    Dirigentes dos dois partidos continuaram a negociar até esta quarta-feira, mas a recusa do PSD em rever a Constituição é um obstáculo às pretensões de Bolieiro. Líder regional tem até sábado para apresentar uma solução de Governo ao representante da República. Cenário de eleições antecipadas volta a pairar sobre o arquipélago

    Source: Expresso | Açores. Rio não cede e Ventura ordena chumbo da ‘geringonça’ de direita

  • CÉSAR Nº1 EM NEPOTISMO

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    Carlos César "bate todos os recordes de nepotismo". Familygate continua em destaque na imprensa espanhola
    OBSERVADOR.PT
    Carlos César “bate todos os recordes de nepotismo”. Familygate continua em destaque na imprensa espanhola
    Depois do El País se ter dedicado à “endogamia política em Portugal
  • A responsabilidade dos vencidos.

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    A responsabilidade dos vencidos.
    Como há poucos artigos sobre cenários de governo depois das eleições de dia 25, eu vou fazer mais um.
    Este período pós eleitoral tem sido fascinante do ponto de vista de quem se entretém com as lides políticas sem delas depender, e verdadeiramente aterrador, certamente, para os que orbitam dependentes daquilo a que alguém já chamou a “a arte de obter a paz por meio da injustiça.”. Se os resultados foram justos ou não, isso caberá ao tempo e à história julgarem, mas foram claros e a maioria dos Açorianos não votaram no desgastado Vasco Cordeiro, sempre sob a capa da família César, e após mais de 24 anos de regime. Vasco Cordeiro esteve sempre igual a si próprio. Só quem não acompanhou o seu desempenho como Secretário da Economia é que poderia ter esperança que fosse a nova era do PS/A. Não foi, e sai pela porta pequena, que certamente ficará cada vez mais estreita à medida que se vai sabendo mais, e à medida que os dossiers, arrumados bem no fundo dos arquivos, começam a voltar a ver a luz do dia do escrutínio público.
    Dito isto, a responsabilidade, neste caso, recai sobre os vencidos. Nenhum partido per si ganhou as eleições, e as hipotéticas vitórias dependem de alianças e acordos. Isso foi evidente no própria dia das eleições após o apuramento provisório de resultado, e o é hoje após todas as movimentações e declarações de entendimento entretanto já anunciadas. Vitórias que só o serão com a construção de soluções duradouras, estáveis e que consigam fazer melhor.
    O principal risco destes governos “frankstein” é poderem ter o foco na divisão do poder interno, e muito menos nas políticas. É claro que a mudança pela mudança, após o imenso tempo do PS no poder, trará aspetos positivos. Os próximos tempos serão de limpeza dos armários e de exumações de todo o tipo de trapalhadas do antigo regime. Nada contra, mas corre-se o risco de se esquecerem das políticas que coloquem os Açores no caminho do desenvolvimento e progresso que todos os projetos políticos da Região apregoaram durante o período pré eleitoral. O combate contra mais uma ronda de jobs for the boys, sem a construção de um verdadeiro programa de salvação regional que seja a base da governação nos próximos anos, será fundamental para que não se ceda a tentações. Neste caso o PSD não pode esquecer a sua agenda para a década, como não pode esquecer que os Açorianos não votaram apenas no seu programa. Caberá a José Manuel Bolieiro mediar esse cozinhado. Um desafio (quase) impossível, mas muito necessário, e para o qual não haverá alguém melhor do que quem uniu o partido impossível de unir.
    Um assunto tabu que merece ser discutido (poupem-me a berraria do bairrismo, por favor!), é o assumir sem complexos a gestão do equilíbrio entre ilhas. O discurso da cultura da união de todos os Açorianos é um lirismo que hoje, passadas mais de 4 décadas desta autonomia, traz quase nada. Os Açores são verdadeiramente só uns, mas são também, e fundamentalmente, nove ilhas que competem entre si por diversas coisas. Fingir que isto não existe, não é prestar um bom serviço ao bem comum das nossa ilhas. O mesmo em relação às teorias do antigo regime “Cesariano” acerca do “desenvolvimento harmónico”. As ilhas e as economias com mais possibilidade de se sustentarem e desenvolverem não podem ser castradas pelas exigências, muitas delas absolutamente defensáveis, de micro interesses, ou para se criarem “economias falsas” que acabam sempre por degenerar em retrocessos muito caros. Se a nova orgânica do governo irá conseguir manter o objetivo de cada ilha, cada modelo, não sei, mas seria imensamente importante que se acabasse com o principal fator de bloqueio de progresso de todos os Açores. O preço a pagar é o dos últimos 24 anos.
    Acerca do cenário de formação de governo: Aposto numa formação 3+2 com +2 líberos onde um fará toda a diferença e outro nem sabe bem o que está a fazer no parlamento.
    André Silveira
    P.S. Se o PS for governo, por favor ignorem isto tudo, e se me virem na rua podem me dar uma chapada.
    A responsabilidade dos vencidos.
    ANMICOSI.WIXSITE.COM
    A responsabilidade dos vencidos.
    Como há poucos artigos sobre cenários de governo depois das eleições de dia 25, eu vou fazer mais um.
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  • nova redução de voos

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    Pierre Sousa Lima

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    https://www.facebook.com/antena1acores/videos/924267861678524/
    0:17 / 1:18
    O início do inverno IATA e a crise no número de passageiros levou à redução drástica do número de voos semanais entre Ponta Delgada e o continente.
    Para além disso, as companhias aérreas estão a fazer constantes reajustes nas ligações programadas com avisos em cima da hora aos passageiros.
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  • s mig açores 3 propostas para a incineradora

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    Três empresas apresentam propostas para a incineradora em São Miguel e o valor mais baixo é o da Tecnovia
    Três empresas concorreram ao terceiro concurso internacional para adjudicação da Central de Valorização Energética de São Miguel mas uma, a Efacec, foi, à partida, excluída por apresentar um valor acima do preço base, soube o ‘Correio dos Açores’. O preço base de adjudicação da incineradora, que vai transformar 50 mil toneladas de resíduos por ano, foi de 58 milhões de euros e a Efacec apresentou um valor a concurso de 63 milhões de euros. Os outros dois concorrentes, cujas propostas estão em análise numa comissão técnica constituída no seio da MUSAMI, empresa pública da Associação de Municípios de São Miguel, são a Tecnovia que apresentou uma proposta no valor de 57.949 mil euros; e a empresa italiana TME – Tecnomecânica que apresentou uma proposta no valor de 57,985 milhões de euros. A comissão técnica está na fase final de apreciação técnica das duas propostas e vai entrar agora na fase da sua apreciação jurídica. O relatório preliminar com a posição da comissão sobre qual o vencedor do concurso deverá estar concluído dentro de 15 dias. Este relatório será distribuído pelas duas empresas concorrentes para se poderem pronunciar sobre os fundamentos da decisão e só depois a comissão irá redigir o relatório final. A Central de Transformação Energética de São Miguel tem de estar preparada para incinerar os refugos dos resíduos das outras instalações do Ecoparque de São Miguel, designadamente, da central de tratamento mecânico, da triagem e tratamento biológico. “Só os resíduos que restarem destas primeiras fases por onde passam os resíduos é que serão incinerados”, disse fonte da MUSAMI ao ‘Correio dos Açores. As exigências do concurso público internacional para a aquisição da incineradora constam de um documento de 250 páginas. São exigidos critérios rigorosos de eficiência energética e a Central de Valorização Energética terá de obedecer a uma directiva comunitária sobre a incineração de resíduos que é considerada a mais exigente do mundo. Recentemente, o Tribunal Administrativo e Fiscal de Ponta Delgada decidiu que a acção interposta pelo deputado Paulo Estevão para travar o concurso, não tinha pernas para andar, porque enquanto autor do processo não tem legitimidade, primeiro porque mora na ilha do Corvo e não em São Miguel, segundo porque não fundamenta a sua contestação, isto é fala das consequências que a incineradora terá para o ambiente, em termos avulsos, mas não fundamenta em que medida as mesmas afectarão a população e a invocação de que “a declaração de impacte ambiental emitida em 2011 para o projecto da MUSAMI está caducada não corresponde”. A acção de Paulo Estêvão contava com o apoio do Movimento Salvar a Ilha, para tentar travar a construção de uma incineradora em São Miguel, A sentença do Tribunal Administrativo e Fiscal de Ponta Delgada justifica que a acção movida pelo deputado do PPM “que atenta a particular conformação e natureza da acção popular, a que subjaz a defesa de interesses públicos, ainda que exercida por um particular, tem de considerar-se que não está caracterizado um interesse difuso que legitime o direito à acção popular”. João Paz T
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