Mês: Novembro 2020

  • SYDNEY 40ºC EM NOVEMBRO

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    Temperatures in Sydney over the weekend have hit 40C.
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    • Sydney has recorded its hottest November night on record, with daytime temperatures of 40C on Sunday.
      The Australian city recorded a minimum overnight temperature of 25.4C.
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  • açores mar agitado

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  • sobre as diferentes vacinas covid

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    Sobre vacinas.
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    AS VACINAS PARA A COVID – Esta é a minha publicação mais extensa, mas é a mais importante que já escrevi. Pensei muito antes de a escrever, pois, no início da pandemia, logo na minha primeira publicação sobre o vírus, um indivíduo veio perguntar se eu era virologista. Por acaso é uma pessoa das ciências sociais que fala de tudo com ar de que sabe mais que os outros. Eu não sei nada de nada de vírus e vacinas. Eu sou professor de filosofia. Sou obrigado pelo Ministério da Educação a leccionar teoria da ciência, epistemologia. Em geral a epistemologia é feita por filósofos. Os cientistas estão demasiado ocupados com as suas investigações para perderem tempo a reflectirem sobre que tipo de verdade é a verdade científica, sobre os fundamentos das suas metodologias, sobre as capacidades cognitivas que estão por detrás de determinados conceitos e raciocínios. Claro que no século XX houve cientistas a dedicarem-se também à epistemologia, alguns deram um grande contributo, como Piaget. Um dos temas da epistemologia que tenho de ensinar é «metodologia científica», os diferentes métodos de justificação de hipóteses científicas e as razões de ciências diferentes usarem métodos diferentes. Tenho de explicar os passos do método experimental, nomeadamente as razões que obrigam, algumas investigações, a usarem dois grupos, um experimental e outro de controle. É isto que domino, que ensino há 39 anos, estudei na faculdade mas nunca parei de me actualizar e é disto que vou falar, métodos. Podem-se usar muitos exemplos, esta publicação é sobre metodologia de testes a vacinas. Para isso vou ter de falar de um ou outro conteúdo científico de que não sei grande coisa. Aí socorri-me de coisas escritas e ditas por especialistas que estão a fazer um grande esforço para explicar, numa linguagem simples, coisas profundas da ciência, para totós como eu. Lembrem-se, isto é uma coisa que nos está a atingir a todos, a vacina vai ser uma coisa que nos vai implicar a todos. Não vão na conversa «não és especialista cala-te». Como já disse, há grandes especialistas a colocarem isso em termos simples, acessíveis a qualquer pessoa que queira entender, pelo menos entender nos seus aspectos essenciais.
    Como já disse, não era para escrever nada disto, mas os anúncios recentes à comunicação social, por quatro empresas que estão a desenvolver vacinas, fez-me escrever. Claro que isto não é razão suficiente, nem a principal. A principal foi ver a reacção de muita gente aqui no Facebook a essas notícias. Piadas, bocas sem sentido, principalmente sobre as percentagens de protecção anunciadas, que um dia era uma uns dias depois outra. Uns falavam de competição de percentagens, que era tudo para enganar as pessoas, houve uma pessoa que dizia «amanhã vai aparecer uma a dizer que consegue uma protecção de 110%», com muita gente a achar muita graça. Outra razão foi ontem a Oxford, que trabalha com a AstraZeneca, ter anunciado os resultados dos testes da sua vacina. Já sei que os do costume hoje e amanhã vão aparecer com as suas «piadas», a armarem-se em engraçados e a confundirem as pessoas.
    Desta vez, os que me costumam perguntar «és especialista?», estão lixados, ensinar epistemologia, nomeadamente o funcionamento do método experimental é o meu trabalho. O Estado paga-me para isso. Então vamos lá que a introdução já vai longa.
    Depois de testes in vitro e em animais as vacinas passam a ser testadas em seres humanos. Vamos ver as fases de testagem em seres humanos.
    − Fase 1 – É um teste aplicado a poucas pessoas, para verificar efeitos secundários, como reacções alérgicas.
    − Fase 2 – Procura-se ver se é eficaz, se desperta imunidade.
    − Fase 3 – Nesta fase leva-se mais longe o teste de eficácia. Mais pessoas são usadas no teste. Na fase anterior viu-se que o corpo produz anticorpos, mas será que nos protegem? Isso só sabemos estudando pessoas reais que foram vacinadas e apanharam o vírus. É agora que importa falar do grupo de controle e do grupo experimental. O grupo de controle e o grupo experimental devem ter o mesmo número de pessoas. Às pessoas do grupo de controle é injectado um placebo, às do grupo experimental é injectada a vacina. Quem está a participar da experiência não sabe se está no grupo de controle ou no experimental. Nem o técnico que dá a vacina sabe. Aquilo tem códigos que apenas são conhecidos pelos investigadores. Só estes sabem quem é dum ou outro grupo. É importante não se saber para que o conhecimento não gere comportamentos muito diferentes. A isto chama-se controlo de variáveis.
    Por que é que há países mais adequados para fazer os testes do que outros? Esta divisão em grupo de controle e grupo experimental ajuda a entender. Imaginemos uma situação em que nem no grupo do placebo nem no grupo da vacina se registaram casos de infecção. Isso certamente tem a ver com o facto de a experiência estar a ser levada a cabo num local onde não há vírus suficientes para a experiência avançar. Percebe-se, portanto, as razões que levam a experimentar as vacinas nos Estados Unidos, no Reino Unido e no Brasil. Vi várias pessoas a dizerem que a SinoVac está a testar a vacina no Brasil, que deveria era testar lá na China, já que a SinoVac é chinesa. Quem anda a dizer estas coisas deve ter percebido agora que isso se deve ao facto de no Brasil haver muita gente a ser infectada. Na China já há poucos vírus a circular.
    Vamos lá então continuar com o grupo de controle e o grupo experimental. A diferença entre os dois grupos, relativamente ao número de infectados, diz-nos muito sobre a protecção que a vacina dá. Por exemplo, se entre os que levaram o placebo 100 pessoas foram infectadas e entre os que levaram a vacina só 10 foram infectados, a vacina deu uma protecção de 90%. Quanto maior for o número de infectados no grupo de controle, face ao grupo experimental maior é a certeza que a vacina protege.
    Agora uma nota importante. Não é o laboratório, ou a universidade que está a desenvolver a vacina que vai decidir se ela vai ser usada ou não. Os dados vão sendo avaliados por comités independentes, e cada país tem comités avaliadores que tomam a decisão final. Nos Estados Unidos é a FDA – Food and Drug Administration. É uma agência federal do Departamento de Saúde. Estou a referir-me a esta pois duas das vacinas mais avançadas estão a ser desenvolvidas por laboratórios americanos, e vão ter de ser certificadas primeiramente pela FDA.
    Vou agora falar das quatro vacinas mais badaladas na imprensa.
    1. VACINA DA PFIZER – A Pfizer está a desenvolver uma vacina segundo um processo nunca antes usado. A Pfizer comprou a uma empresa alemã, a BioNtech, que estava a desenvolver uma vacina de mRNA que usa pedaços do genoma do vírus, a licença para usar esta nova tecnologia. A Pfizer começou por anunciar percentagens de protecção à volta de 90%, uns dias depois valores à volta dos 95%. Claro que os amantes da desinformação, aproveitaram para dizer coisas como «não sabem o que estão a fazer, um dia dizem uma coisa outro dia outra», «Isto é tudo para nos enganar». De facto, esta alteração de percentagem tem a ver com o desenvolvimento temporal do próprio método. Não podemos atirar vírus para cima das pessoas que estão a ser submetidas aos testes para ver qual é a reacção. Temos de esperar que entrem em contacto com o vírus nas suas actividades normais quotidianas. Isso significa que todos os dias essas empresas recebem novos dados. Quanto maior o universo, quanto maior a amostra, mais certezas. Esta alteração de percentagens ficou a dever-se a isso. O fosso entre os infectados no grupo de controle e no grupo experimental aumentou com o crescimento da amostra.
    Um valor de 90% é muito bom. Lembrem-se que a vacina da gripe, que está a ser estudada e fabricada há anos tem uma eficácia entre 40% e 60%. É um vírus diferente, mais mutável, mas esta comparação mostra bem como devemos estar esperançados com uma vacina para o novo corona vírus.
    Este valor tão alto deve-se ao tipo de vacina ou ao tipo de vírus? Se for devido ao tipo de vacina, outras vacinas que usem fragmentos de mRNA deverão estar a dar os mesmos resultados. Se for devido ao tipo de vírus, vacinas que usem outro tipo de tecnologia devem dar também níveis altos de protecção. As duas coisas estão a verificar-se.
    1º problema com esta vacina. O RNA degrada-se facilmente à temperatura ambiente. Os testes têm decorrido armazenando e transportando o RNA a temperaturas de -80°C. Refrigeradores que consigam esta temperatura são super caros e raros. Isto exigiria um grande investimento e consequentemente um aumento no preço da vacina. A Pfizer está a fazer testes para ver se a vacina continua eficaz a temperaturas mais altas. Acho que até já há projectos para liofilizar a vacina, o que não exigiria temperaturas tão baixas, no momento de utilização seria activada.
    2ª problema com esta vacina. O seu fabrico em grande escala. A Pfizer diz ter capacidade para produzir 1,3 mil milhões de doses até ao final de 2021. É pouco, só daria para vacinar 650 milhões de pessoas, pois as pessoas têm de levar duas doses. Penso que todas as outras vacinas estão também a ser pensadas para duas doses.
    2. VACINA DA MODERNA – Esta vacina está a ser desenvolvida por uma pequena empresa americana. Usa também a técnica de pedaços de mRNA do vírus. Não me vou adiantar muito mais porque o que foi dito sobre a anterior serve para esta. A Moderna afirma que a protecção verificada anda à volta dos 95% e que a temperatura de armazenamento ronda os -20°C. Seria uma grande vantagem, faria descer imenso o preço.
    3. VACINA DA Oxford/AstraZeneca. Ontem a Oxford anunciou os resultados da sua vacina. Usa uma tecnologia bastante diferente. Pegam num vírus respiratório, o adenovírus e colocam dentro dele pedaços do corona vírus. A ideia é a mesma, o nosso corpo depara-se com esses fragmentos e desenvolve protecção. A Oxford anunciou uma protecção de cerca de 70%, mas isto é uma média. Houve casos de 60% de protecção e casos de 90% de protecção. Como é que eles explicaram esta diferença? Quem levou duas doses teve uma protecção de 60%, quem levou primeiro meia dose e depois uma dose teve uma protecção de 90%. Há várias hipóteses já avançadas para explicar isto, mas não interessa para agora.
    Vantagens desta vacina face às anteriores:
    a) É mais fácil de produzir. Como isto já vai longo não vou explicar porquê. Quem estiver interessado investigue.
    b) Pode ser armazenada e transportada à temperatura normal da maioria das vacinas.
    c) Será muito mais barata.
    4. VACINA CORONAVAC – A Sinovac diz que está quase pronta a dar informação sobre os resultados dos testes da sua vacina. A tecnologia que está a ser usada é uma tecnologia clássica de produção de vacinas, usa vírus inactivados. Vamos esperar pelos resultados.
    − Fase 4 – Produção e distribuição em larga escala. Tratando-se de uma pandemia a atingir quase todos os países, não vai ser fácil. Há a acrescentar que algumas vacinas, ao usarem técnicas nunca antes usadas, não podem usufruir da experiência anterior de produção, nem em grande nem em pequena escala. Quando começar a vacinação em larga escala, isso não significa afrouxar na análise dos resultados. Reacções adversas têm mais hipótese de se manifestarem à medida que o universo de pessoas aumenta. Se a hipótese de uma reacção adversa grave for de 1 para 10 milhões, pode muito bem não aparecer na vacinação de apenas 1 milhão, mas começarem a aparecer muitos casos quando 200 milhões tiverem sido vacinados.
    Deu-me muito trabalho fazer isto, tive de ler dezenas de publicações, espero que ninguém venha aqui só para provocar, ou com piadas racistas contra os chineses.
    (fontes: sites das empresas referidas, diversos artigos de virologistas que não me lembro já, Atila Iamarino, microbiologista)
    P.S. Quero dizer às pessoas que me estão a agradecer a publicação que não tenho qualquer mérito nisto, tudo o que está aqui está a ser dito pelos especialistas. Eu só organizei a informação no meu estilo de escrita.
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  • EDUARDO BETTENCOURT PINTO Tertúlia 14 Saudades dos colóquios 14

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    Tertúlia 14 Saudades dos colóquios 14

    • Sábado, 5 dezº 2020 (18h00 AZOST)

    — Eduardo Bettencourt Pinto

    TRANSMISSÃO EM https://www.facebook.com/lusofonias.aicl/

    Os convidados e moderador (LIMITE 5 PESSOAS) usam o link ….

    StreamYard https://streamyard.com/3ezy34xgxg

    (podem assistir em https://www.facebook.com/lusofonias.aicl/ e fazer perguntas por escrito)

    Pode ver todas as tertúlias anteriores e descarregar o vídeo em

    https://www.lusofonias.net/acorianidade/tert%C3%BAlias-saudade-dos-col%C3%B3quios-2.html

    ou em

    https://www.lusofonias.net/documentos/tert%C3%BAlias-saudade-dos-col%C3%B3quios.html

    ou no Facebook

    https://www.facebook.com/lusofonias.aicl/live/ ou

    1 Álamo Oliveira

    https://www.facebook.com/lusofonias.aicl/videos/913777022447355

    2 Urbano Bettencourt, Chrys, Pedro Almeida Maia (Criatividade Confinada)

    https://www.facebook.com/lusofonias.aicl/videos/635885243732266

    3 Helena Ançã, Luciano Pereira E Helena Chrystello (Educação Confinada)

    https://www.facebook.com/lusofonias.aicl/videos/634964720788883

    1. Teolinda Gersão, Onésimo T Almeida, Luís Filipe Borges (o autor na primeira pessoa)

    https://www.facebook.com/lusofonias.aicl/videos/757295621484202

    1. Maria João Ruivo

    https://www.facebook.com/lusofonias.aicl/videos/2724774111098743/

    1. Sérgio Rezendes

    https://www.facebook.com/lusofonias.aicl/videos/1415760265280870

    1. 7. José Luís Peixoto

    https://www.facebook.com/lusofonias.aicl/videos/1764308467071226

    1. 8. Joaquim Feliciano da Costa

    https://www.facebook.com/lusofonias.aicl/videos/849325455889894/

    1. Richard Zimler

    https://www.facebook.com/lusofonias.aicl/videos/2732501230349325/

    1. Luís Filipe Sarmento

    https://www.facebook.com/lusofonias.aicl/videos/1445657988958848

    1. 11. Sérgio Ávila

    https://www.facebook.com/lusofonias.aicl/videos/403949154326004

    1. 12. Pedro Paulo Câmara, Carolina Cordeiro e Diana Zimbron

    https://www.facebook.com/lusofonias.aicl/videos/381656222885298

    13 Rui Faria Assoc de Emigrantes dos Açores

    https://www.faceboaok.com/watch/live/?v=386228869258060

     

     

    cada convidado dispõe de 20’

     

     

    SAUDADES DOS COLÓQUIOS, TERTÚLIAS INDIVIDUAIS

    – Sábado, 05 SET 2020 (18h00 AZOST) — Álamo Oliveira (REALIZADO)

    – Sábado, 03 OUT 2020 (18h00 AZOST) — Maria João Ruivo (REALIZADO)

    – Sábado, 10 OUT 2020 (18h00 AZOST) — Sérgio Rezendes (REALIZADO)

    – Sábado, 17 OUT 2020 (18h00 AZOST) — José Luís Peixoto (REALIZADO)

    – Sábado, 24 OUT 2020 (18h00 AZOST) — Joaquim Feliciano da Costa (REALIZADO)

    – Domingo, 25 OUT 2020 (18h00 AZOST) — Richard Zimler (REALIZADO)

    – Sábado, 31 OUT 2020 (18h00 AZOST) — Luís Filipe Sarmento (REALIZADO)

    – Sábado, 07 NOV 2020 (18h00 AZOST) — Sérgio Ávila (REALIZADO)

    Sábado, 28 Nov 2020 (18h00 AZOST) – Rui Faria Associação de Emigrantes dos Açores (REALIZADO)

    • Sábado, 05 DEZ 2020 (18h00 AZOST) — Eduardo Bettencourt Pinto
    • Sábado, 19 DEZ 2020 (18h00 AZOST) – Vamberto Freitas

    • Sábado, 02 JAN 2021 (18h00 AZOST) — Ana Paula Andrade

    • Sábado 09 jan 2021 18h00 AZOST) – Eduíno de Jesus ?

    • Sábado, 06 FEV 2021 (18h00 AZOST) — Miguel Real

    • Sábado, 06 MAR 2021 (18h00 AZOST) — Susana Antunes

    SAUDADES DOS COLÓQUIOS, TERTÚLIAS DE GRUPO “Criatividade Confinada” – “O autor pelo Próprio”

    – Sábado, 12 SET 2020 (18h00 AZOST)— Chrys Chrystello, Pedro Almeida Maia, Urbano Bettencourt (REALIZADO)

    – Sábado, 19 SET 2020 (18h00 AZOST)— Helena Chrystello, Luciano Pereira, Maria Helena Ançã (REALIZADO)

    – Sábado, 26 SET 2020 (18h00 AZOST) — Teolinda Gersão, Luís Filipe Borges, Onésimo T Almeida (REALIZADO)

    – Sábado, 14 NOV 2020 (18h00 AZOST) — Pedro P Câmara, Diana Zimbron, Carolina Cordeiro (REALIZADO)

    • sábado, 12 DEZ 2020 (18h00 AZOST) – Manuela Marujo, Hilarino da Luz, Vera Duarte (DATA SUGERIDA)
  • sábado, 9 jan 2021 (18h00 AZOST) – Isabel Rei, Barbara Juršic , Sérgio Prosdócimo (DATA SUGERIDA)

  • . sábado 13 fev 2021 (18h00 AZOST) – Luís Gaivão, Raul Gaião, Moisés Lemos Martins (DATA SUGERIDA)

    Próximas entradas (datas a definir) 3 alexandre banhos 4 artur novelhe (Galiza),5 jose carlos teixeira (canadá) 6. perpétua santos silva 7 maria helena anacleto-matias 8 mário meleiro

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  • mau tempo nos açores

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    João Silveira

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    Tempo norte…
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    Hoje, basta ir à janela.
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  • aparelho respiratório matou 13 mil

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    Helena Canotilho
    9 m ·
    Leiam!!! ….. Não foi declarada pandemia….. Porque a declaram agora e nos mantêm presos em casa ?! Incutem o medo , depois lançam confusão com as vacinas , dizem que não chegam para todos , mais medo….e no final toda a gente irá a correr para a apanhar 😡 Já pensaram nos biliões de € que “uns quantos” vão arrecadar á custa dos tolos e das vacinas ?!!!! Pesquisem e informem-se, mas não nas TVs !!!…..onde só dizem o que querem que as pessoas saibam…….
    Doenças do aparelho respiratório mataram mais de 13 mil pessoas em Portugal em 2018
    OBSERVADOR.PT
    Doenças do aparelho respiratório mataram mais de 13 mil pessoas em Portugal em 2018
    O INE avança que “as doenças do aparelho respiratório causaram 13.305 óbitos em 2018, mais 3,8% do qu

  • zimler e quintanilha

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    “Os meus pais não eram nada preconceituosos. Não disse que era gay, não existia essa expressão quando tinha 16 anos. Disse aos meu pais que estava apaixonado por um homem e que não percebia. Não havia role models [exemplos] para isso. O meu pai disse-me que não era uma coisa que ele percebesse, mas que se isso me preocupava podia arranjar uma pessoa com quem eu pudesse falar. E fui falar com um psiquiatra, duas vezes.
    Só para situar: isso passa-se em Moçambique, há 50 anos, e o seu pai é um prestigiado biólogo.
    Na primeira vez em que estive com esse homem extraordinário, dei-lhe a ler um diário meu. Estava convencido de que era uma obra-prima da literatura [riso]. Na sessão seguinte, entregou-mo e disse: “Você está apaixonado. Isso é uma sensação maravilhosa. Devia estar satisfeito por estar apaixonado”. Eu não tinha a certeza se era mesmo gay ou se era bi. A minha mãe, a única coisa que me disse foi: “Quero é que sejas feliz”.”
    Todos os pretextos são bons para voltar a esta entrevista com o Alexandre Quintanilha e o Richard Zimler. Ainda mais quando crescem as formas de fascismo, o discurso do ódio e da intolerância. Que grande lição de amor nos dão, os dois: https://anabelamotaribeiro.pt/alexandre-quintanilha-e…
    Alexandre Quintanilha venceu o grande prémio Ciência Viva 2020. Parabéns!
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  • a pedra de dighton

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    A PEDRA DE DIGHTON!!
    A pedra de Dighton consiste numa pedra que tem inscrições e devido a estas inscrições já surgiram várias teorias sobre quem tinha feito as mesmas. Estava situada originalmente a sul de Massachussets, na margem esquerda do rio Taunton, em Berkley a 9 milhas de Fall River. Hoje está conservada no seu museu.
    Manuel Luciano da Silva estudou muito o assunto e afirma convincentemente que a pedra tem inscrições portuguesas assim como vai mais longe afirmando que houve colonização portuguesa nos estados de Massachussets e de Rhode Island. Fala de João Vaz Corte-Real que esteve na Terra dos Bacalhaus (Canadá) e regressou daí em 1472 à ilha Terceira. Seu filho, Gaspar Corte-Real também viajou para a América do Norte indo para a Gronelândia na primeira viagem (1501), e da segunda viagem nunca regressou, tendo seu irmão Miguel Corte-Real pedido licença a D.Manuel I para ajudar o mesmo a encontrar o seu irmão, mas também perdeu-se.
    A pedra de Dighton tem algumas inscrições e Manuel Luciano da Silva atribui a autoria dessas inscrições aos portugueses, referindo ser possível ver na pedra as inscrições de «Migvel CorteReal» e a data de «1511». Para este autor esta é uma grande prova da presença portuguesa no que viria a ser o estado de Massachusetts nos EUA. Tendo em conta isto, ainda afirma que a Torre de Newport e o forte Ninigret em Charlestown, Rhode Island são da autoria portuguesa, assim como ainda refere que os portugueses deixaram descendência ao se fazer miscigenação com os índios.
    A opinião científica sobre este assunto não é unânime e tendo em conta tudo o que já foi dito conclui-se o seguinte:
    Os portugueses lançaram-se na busca de uma passagem pelo Noroeste a caminho de Cipango e Cathay e essas tentativas foram feitas a partir dos Açores devido à sua insularidade e por estarem no meio do Atlântico;
    Gaspar Corte-Real chegou à Terra Nova em 1501 depois de John Cabbot ter avistado a mesma no ano de 1497, e sabe-se disto pois mandou um ou dois navios a dar a notícia ao rei português e nunca mais se soube dele.
    Miguel Corte-Real, após conseguir a autorização de D.Manuel I, partiu em busca do irmão a partir de Lisboa em abril de 1502 e nunca mais se soube nada dele.
    Para os emigrantes portugueses e açorianos nos EUA a pedra de Dighton é importante pois aumentar o orgulho pela pátria e os feitos dos seus navegadores no passado e legitima a presença portuguesa e por sua vez açoriana nos Estados Unidos. Nos dias de hoje o Museu da Emigração Açoriana possui uma réplica da pedra, assim como outros locais em Portugal.
    Fontes de informação:
    SILVA, Manuel Luciano da, Os Pioneiros Portugueses e a Pedra de Dighton, Porto, Brasília Editora, LDA, setembro de 1974.
    ALMEIDA, Onésimo Teotónio, «Irmãos Côrte-Real – Os Mitos e os Factos e a sua Importância Identitária» in GOMES, Francisco António Nunes Pimentel; PEREIRA, Jorge Alberto da Costa; BARRETO, Margarida Maria Amorim, O Faial e a Periferia Açoriana nos Séculos XV a XX: Actas do III Colóquio, Horta, Núcleo Cultural da Horta.
    Podes saber mais em: http://aeazores.org
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    DIGHTON’S STONE !!
    Dighton’s stone consists of a stone that has inscriptions and due to these inscriptions several theories have already emerged about who had made the same ones. It was originally located south of Massachusetts, on the left bank of the Taunton River, in Berkley 9 miles from Fall River. Today it is preserved in its museum.
    Manuel Luciano da Silva studied the subject a lot and convincingly states that the stone has Portuguese inscriptions as well as goes further stating that there was Portuguese colonization in the states of Massachusetts and Rhode Island. It speaks of João Vaz Corte-Real, who was in the Land of the Cod (Canada) and returned from there in 1472 to the island of Terceira. His son, Gaspar Corte-Real also traveled to North America going to Greenland on the first trip (1501), and from the second trip he never returned, having his brother Miguel Corte-Real asked king D. Manuel I for leave to help him to find his brother, but he also got lost.
    The Dighton stone has some inscriptions and Manuel Luciano da Silva attributes the authorship of these inscriptions to the Portuguese, saying that it is possible to see on the stone the inscriptions of «Migvel CorteReal» and the date «1511». For this author this is a great proof of the Portuguese presence in what would become the state of Massachusetts in the USA. Bearing this in mind, he still claims that the Tower of Newport and Fort Ninigret in Charlestown, Rhode Island are of Portuguese authorship, as well as that the Portuguese left offspring when miscegenating with the Indians.
    The scientific opinion on this subject is not unanimous and taking into account everything that has already been said, we can conclude:
    The Portuguese launched a search for a passage through the Northwest on the way to Cipango and Cathay and these attempts were made from the Azores due to their insularity and because they are in the middle of the Atlantic;
    Gaspar Corte-Real arrived in Terra Nova in 1501 after John Cabbot saw it in 1497, and this is known because he sent one or two ships to give the news to the Portuguese king and he was never heard of again.
    Miguel Corte-Real, after obtaining the authorization of D. Manuel I, left in search of his brother from Lisbon in April 1502 and he was never heard from again.
    For Portuguese and Azorean emigrants in the USA, the Dighton stone is important because it increases the pride of the country and the achievements of its navigators in the past and legitimizes the Portuguese and Azorean presence in the United States. Nowadays the Museum of the Azorean Emigration has a replica of the stone, as well as other places in Portugal.
    Sources of information:
    SILVA, Manuel Luciano da, Os Pioneiros Portugueses e a Pedra de Dighton, Porto, Brasília Editora, LDA, setembro de 1974.
    ALMEIDA, Onésimo Teotónio, «Irmãos Côrte-Real – Os Mitos e os Factos e a sua Importância Identitária» in GOMES, Francisco António Nunes Pimentel; PEREIRA, Jorge Alberto da Costa; BARRETO, Margarida Maria Amorim, O Faial e a Periferia Açoriana nos Séculos XV a XX: Actas do III Colóquio, Horta, Núcleo Cultural da Horta.
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