covid a imunidade dos supermercados?

Views: 0

Os funcionários dos hipermercados , que mexem em tudo onde toda a gente mexe ….. devem ser imunes ao “vírus”🧐🤔…..
Parece que o “vírus” gosta, é…. do pequeno comércio , de restaurantes, hotéis , bares ….. e gosta de andar nas ruas a apanhar sol e ar ……por isso, “nós”, é que temos de ficar fechados(presos) em casa…..😡
Funcionários de supermercado: Um caso de estudo.
Os funcionários de supermercado nunca pararam de trabalhar. Qualquer pessoa entra no supermercado, mexe aqui, mexe ali, e tudo passa pelas mãos dos funcionários de supermercado, principalmente na caixa.
Os funcionários de supermercado já deviam ter morrido todos caso estivéssemos perante um vírus altamente contagioso e altamente mortal como nos querem levar a crer que é o caso deste.
Curiosamente, mesmo estando super-expostos, raros foram os casos positivos (de um teste que se ultrapassar X de ciclos, resulta sempre positivo para “qualquer coisa”) entre os funcionários de supermercado, muito menos casos graves (não ouvi falar de nenhum, alguém ouviu?).
Posto isso conclui-se que os funcionários de supermercado devem ter alguma mutação genética que os torna imunes ao vírus “coiso”, só pode!
Comments

texto imperdível sobre o ensino

Views: 0

Assunto: Fwd: TEXTO IMPERDÍVEL. Quem não o ler fica mais pobre, muito mais!…………………………………………………………………………………………………………………..leiam que não se arrependem…

 

 

Quem não o ler fica mais pobre, muito mais

 

 

Do Mural de Lourdes dos Anjos:

Quando os meninos me pediam “papel macio pró cu e roupa boa prá gente”…Um dos textos que mais me custou a escrever e por isso tem mais lágrimas do que palavras.

Estávamos ainda no século XX, no longínquo ano de 1968, quando a vida me deu oportunidade de cumprir um dos meus sonhos: ser professora. Dei comigo numa escola masculina, ali muito pertinho do rio Douro, na primeira freguesia de Penafiel, no lugar de Rio Mau.Era tão longe, da minha rua do Bonfim, não podia vir para casa no final do dia, não tinha a minha gente, e eu era uma menina da cidade com algum mimo, muitas rosas na alma, e tinha apenas 18 anos. Nada me fazia pensar que tanta esperança e tanta alegria me trariam tanta vida e tantas lágrimas. Os meninos afinal eram homens com calos nas mãos, pés descalços e um pedaço de broa no bolso das calças remendadas.

As meninas eram mulheres de tranças feitas ao domingo de manhã antes da missa, de saias de cotim, braços cansados de dar colo aos irmãos mais novos, e de rodilha na cabeça para aguentar o peso dos alguidares de roupa para lavar no rio ou dos molhos de erva para alimentar o gado.

As mães eram mulheres sobretudo boas parideiras, gente que trabalhava de sol a sol e esperava a sorte de alguém levar uma das suas cachopas para a cidade, “servir” para casa de gente de posses. Seria menos uma malga de caldo para encher e uns tostões que chegavam pelo correio, no final de cada mês.

Os homens eram mineiros no Pejão, traziam horas de sono por cumprir, serviam-se da mulher pela madrugada, mesmo que fosse no aido das vacas enquanto os filhos dormiam (quatro em cada enxerga), cultivavam as leiras que tinham ao redor da casa, ou perto do rio e nos dias de invernia, entre um jogo de sueca e duas malgas de vinho que na venda fiavam até receberem a féria, conseguiam dar ao seu dia mais que as 24 horas que realmente ele tinha. Filhos, eram coisas de mães e quando corriam pró torto era o cinto das calças do pai que “inducava” … e a mãe também “provava da isca” para não dizer amém com eles…E os filhos faziam-se gente.

E era uma festa quando começavam a ler as letras gordas dum velho pedaço de jornal pendurado no prego da cagadeira da casa…o menino já lia.. ai que ele é tão fino… se deus quiser, vai ser um homem e ter uma profissão!

Ai como a escola e a professora eram coisas tão importantes!

A escola que ia até aos mais remotos lugares, ao encontro das crianças que afinal até nem tinham nascido crianças…eram apenas mais braços para trabalhar, mais futuro para os pais em fim de vida, mais gente para desbravar os socalcos do Douro, mais vozes para cantar em tempo de colheitas.

E os meninos ensinaram-me a ser gente, a lutar por eles, a amanhar a lampreia, a grelhar o sável nas pedras do rio aquecidas pelas brasas, a rir de pequenas coisas, a sonhar com um país diferente, a saber que ler e escrever e pensar não é coisa para ricos mas para todos, para todos.

E por lá vivi e cresci durante três anos e por lá fiz amigos e por lá semeei algumas flores que trazia na alma inquieta de jovem que julgava conseguir fazer um mundo menos desigual.

E foi o padre António Augusto Vasconcelos, de Rio Mau, Sebolido, Penafiel, que me foi casar ao mosteiro de Leça do Balio no ano de 1971 e aí me entregou um envelope com mil oitocentos e três escudos (o meu ordenado mensal) como prenda de casamento conseguida entre todos os meus alunos mais as colegas da escola mais as senhoras da Casa do Outeiro. E foi na igreja de Sebolido que batizou o meu filho, no dia 1 de janeiro de 1973.

E é deste povo que tenho saudades. O povo que lutou sem armas, que voou sem asas, que escreveu páginas de Portugal sem saber as letras do seu próprio nome.

Hoje, o povo navega na internet, sabe a marca e os preços dos carros topo de gama, sabe os nomes de quem nos saqueia a vida e suga o sangue, mas é neles que vai votando enquanto continua á espera de um milagre de Fátima, duns trocos que os velhos guardaram, do dia das eleições para ir passear e comer fora, de saber se o jogador de futebol se zangou com a gaja que tinha comprado com os seus milhões, e é claro de ver um filmezito escaldante para aquecer a sua relação que estava há tempos no congelador.

As escolas fecharam-se, os professores foram quase todos trocados por gente que vende aulas aqui, ali e acolá, os papás são todos doutores da mula russa e sabem todas as técnicas de educação mas deseducam os seus génios, os pequenos /grandes ditadores que até são seus filhinhos e o país tornou-se um fabuloso manicómio onde os finórios são felizes e os burros comem palha e esperam pelo dia do abate.

Sabem que mais?!

Ainda vejo as letras enormes escritas no quadro preto da escola masculina, ao final da tarde de sábado, por moços de doze e treze anos com estes dois pedidos que me faziam: “Professora vá devagar que a estrada é ruim, e não se esqueça de trazer na segunda-feira, papel macio pró cu e roupa boa dos seus sobrinhos prá gente”.

Esta gente foi a gente com quem me fiz gente.

Hoje, não há gente… é tudo transgénico .

O povo adormeceu à sombra do muro da eira que construiu mas os senhores do mundo, estão acordadinhos e atentos, escarrapachados nos seus solários “badalhocamente” ricos e extraordinariamente felizes porque inventaram máquinas e reinventaram novos escravos.

Dizem que já estamos no século XXI…”

o comunista Belmiro de Azevedo SINDICALISTA UDP

Views: 0

BANQUEIROS, crónica 14, 7 março 2006

Sempre escrevi que os portugueses eram bons a trabalhar no estrangeiro, por não terem condições cá. Sei que mais de 80% dos empresários têm menos que o 9º ano de escolaridade e mais de 70% dos trabalhadores pouco mais do que a antiga quarta classe. Isso explica muita coisa. Nem todos tiveram a sorte do Belmiro de Azevedo que aparentemente se acoplou com o que pode e à sua guarda, embora pertencesse ao banqueiro Pinto de Magalhães. Não admira que fosse um dos 500 mais ricos do mundo. Se eu tivesse tido um empurrão inicial daqueles quem sabe onde estaria?

Abro um aparte sobre a sua fortuna inicial: “Como o Belmiro começou a enriquecer…nadava nas águas da UDP…

Quando, em 14 de março de 1975, o governo de Vasco Gonçalves nacionalizou a banca com o apoio de todos os partidos que nele participavam (PS, PPD e PCP), todo o património dos bancos passou a propriedade pública. O Banco Pinto de Magalhães (BPM) detinha a SONAE, a única produtora de termolaminados, material muito usado na indústria de móveis e como revestimento na construção civil. Dada a sua posição monopolista, a SONAE constituía a verdadeira tesouraria do BPM, pois as encomendas eram pagas a pronto e, por vezes, entregues 60, 90 e até 180 dias depois.

Belmiro de Azevedo trabalhava lá como agente técnico (engenheiro técnico) e, nessa altura, vogava nas águas da UDP. Em plenário, pôs os trabalhadores em greve com a reclamação de a propriedade da empresa reverter a favor destes. A União dos Sindicatos do Porto e a Comissão Sindical do BPM (ainda não havia CT na banca) procuraram intervir junto dos trabalhadores alertando-os para a situação política delicada e a necessidade de garantir o fornecimento dos termolaminados às atividades produtoras. Eram recebidas por Belmiro que se intitulava “chefe da comissão de trabalhadores”, mas a greve só parou mais de uma semana depois quando o governo tomou a decisão de distribuir as ações da SONAE aos trabalhadores proporcionalmente à antiguidade de cada um.

É fácil imaginar o panorama. A bolsa estava encerrada e o pessoal da SONAE detinha uns papéis que, de tão feios, não serviam sequer para forrar as paredes de casa. Meses depois, aparece um salvador na figura do chefe da CT que se dispõe a trocar por dinheiro aqueles horrorosos papéis. Assim se torna dono da SONAE. E leva a mesma técnica de tesouraria para a rede de supermercados Continente depois criada onde recebe a pronto e paga a 90, 120 e 180 dias. Há meia dúzia de anos, no edifício da Alfândega do Porto, tive oportunidade de intervir num daqueles debates promovidos pelo Rui Rio com antigos primeiros-ministros e fiz este relato. Vasco Gonçalves não tinha ideia desta decisão do seu governo, mas não a refutou, claro. Com o salão pleno de gente e de jornalistas, nenhum órgão da comunicação social noticiou a minha intervenção. Este relato foi feito por colegas do então BPM, entre eles um membro da comissão sindical (Manuel Pires Duque) que por várias vezes se deslocou à SONAE para falar aos trabalhadores. Enviei-o para os jornais e, salvo o extinto “Tal & Qual”, nenhum o publicou. Gaspar Martins, bancário reformado, ex-deputado.”

 

Diretores e professores exaustos depois de nove meses de pandemia – Açoriano Oriental

Views: 0

Sem parar desde março, alguns diretores sentem-se exaustos e ponderam abandonar o cargo que os obriga a estar alerta 24 horas por dia para garantir o funcionamento, em segurança, das escolas durante a pandemia de covid-19.

Source: Diretores e professores exaustos depois de nove meses de pandemia – Açoriano Oriental

politicamente correto cada vez mais ridiculo

Views: 0

chrys diz como se banir palavras, deitar abaixo estátuas, e outras idiotices adiantassem algo, o negro não desaparece por desaparecer a palavra, o racismo continuará com outro som
Olho negro passará a ser olho um bocado menos claro que o habitual, a nuvem negra deixará de anunciar chuva, os povos que usam o preto como cor do luto serão proibidos de o fazer…
A seita dos alucinados Politicamente Corretos está a passar por aqui.
《University students have demanded the word “black” be banned from lectures and textbooks amid claims it symbolises “negative situations”.…

See more
Students want the word 'black' banned from textbooks and lectures
telegraph.co.uk
Students want the word ‘black’ banned from textbooks and lectures
Manchester University undergraduates say using the colour as an adjective is stemmed in ‘colonial histo

Views: 0

 

Nas minhas publicações como esta que foi resgistada em vidio.
Nunca é com a intenção de provocar medo a quem tem intenção de de viajar.
Sim divulgar e através de foto ou de vidio mostrar como a aviação é segura e como o ser humano tem uma mente espetacular para com a maior segurança dominar uma enorme maquina
enfrentando o que de mais forte tem no nosso clima.
O vento.
desculpem a qualidade de imagem .
as condições não eram as melhores.
Aeroporto de Ponta delgada
29-11-2020