Mês: Novembro 2020

  • Proteção Civil alerta para vento forte no grupo Oriental – Jornal Açores 9

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    O Serviço Regional de Proteção Civil e Bombeiros dos Açores (SRPCBA) informa que, segundo o Instituto Português do Mar e da Atmosfera (IPMA), um forte gradiente de pressão gerado pela ação conjunta entre o anticiclone centrado a noroeste e a depressão ’Clement’ centrada a sueste do arquipélago, irá provocar um aumento da intensidade do vento, […]

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  • OU AUMENTAM O DÉFICE OU OS IMPOSTOS Expresso, 28-11-2020 Luís Aguiar-Conraria

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    “QUE SE FODA O DÉFICE”
    Não é por se atrever a escrever isto no jornal mais influente do país que o

    Luís Aguiar-Conraria

    é, hoje, provavelmente o comentador mais influente, brilhante e independente da praça. Mas diz muito da sua coragem.

    E, neste artigo, sem papas na língua, explica porque é que as políticas do governo PS são absolutamente minúsculas, erradas e, acrescento, uma farsa tremenda. Apoio solidário significativo, u i u é?
    OU AUMENTAM O DÉFICE OU OS IMPOSTOS
    Expresso, 28-11-2020
    Luís Aguiar-Conraria
    Desde que intervenho na esfera pública que defendo a necessidade de acabar com os défices crónicos das contas públicas. Com a crise das dívidas soberanas que atravessámos há uns anos, mais clara ficou a importância de baixar a dívida pública. E, se há lição que esta pandemia nos deixa para o futuro, é sobre a virtude de ter uma dívida baixa. Que bom seria se a dívida pública portuguesa fosse de 30 ou 35% do PIB (como a checa ou a dinamarquesa) e o Estado pudesse apoiar a economia sem ter de fazer contas à vida.
    Dito isto, não consigo perceber tanta preocupação e caldos de galinha com as contas públicas na atual situação. Chega a ser patético os malabarismos que se encontra para fingir que se está a apoiar os sectores mais afetados. Basta ver o apoio à restauração. Primeiro, propuseram que quem fosse a restaurantes no primeiro trimestre de 2021 receberia um voucher com o valor do IVA para o poder usar novamente em restaurantes no trimestre seguinte. Vejam toda a burocracia envolvida para dar um descontozinho numa refeição no trimestre seguinte. Deve ser esta promoção que salvará o sector. Mais recentemente, com o recolher obrigatório das tardes de fim de semana, anunciaram um apoio aos restaurantes que pode cobrir até 20% das receitas perdidas. Não só a percentagem é irrisória como o cálculo é, até, cruel. Como as perdas são determinadas com referência às receitas médias deste ano pandémico, são 20% de quase nada. 20% de quase nada é nada.
    Não podemos continuar com medidas cada vez mais lesivas da economia sem apoiar quem as sofre na pele. Ainda por cima, medidas inúteis — como proibir aulas na segunda-feira, o que obrigará muitos pais a perder o dia de trabalho — ou com impacto muitíssimo duvidoso na saúde pública — como obrigarem grande parte da população a fazer compras ao sábado de manhã, aumentando as concentrações em centros comerciais e hipermercados.
    Em algum momento será necessário correr riscos e assumir que, se não deixamos as pessoas trabalhar, temos de abrir os cordões à bolsa. A ‘bazuca’ ainda não chegou, mas chegará. Neste momento, o Banco Central Europeu garante taxas de juro tão baixas que o Governo pode facilmente endividar-se no mercado. Compensamos mais tarde, gastando menos dos nossos recursos, quando vier a ‘bazuca’.
    Pode correr mal? Pode. Mas, se continuarmos como até aqui, correr mal deixa de ser um risco para ser uma certeza. Estrangular sectores inteiros da economia, retirando às pessoas a sua forma de subsistência, é a receita para o desastre. Neste momento, o esforço financeiro do Estado português no apoio à economia é dos mais baixos da Europa. Apenas 2,8% do PIB, de acordo com a Comissão Europeia. Não conseguimos mais quando enfrentamos uma crise económica sem precedentes? Há uns meses tinha escolhido “Que se foda o défice” como título de um artigo aqui no Expresso. À ultima hora, recuei; era demasiado provocatório para um colunista tão recente como eu. Mas, se com uma queda do PIB a rondar os dois dígitos, não arriscamos um défice substancial para apoiar quem precisa, para que servem os défices?
    Se não estamos dispostos a arriscar um défice elevadíssimo, então sejamos solidários: redistribua-se o que há. Por cada três ou quatro pessoas que não viram os seus rendimentos afetados — e que provavelmente andam pelas redes sociais a clamar por medidas mais restritivas — há uma que está a cair na miséria. Está na altura de se discutir um contributo solidário extraordinário que incida sobre quem não perdeu rendimentos para redistribuir por quem está em queda. Seria demasiada hipocrisia condenar largas faixas da população à pobreza em nome da saúde pública.
    A sensação que tenho é que neste momento os nossos líderes não têm noção dos mares em que navegamos. Basta ver o que se passa com a aprovação do Orçamento do Estado. Enquanto, na legislatura anterior, Cavaco Silva exigiu um acordo escrito entre o PS e os restantes partidos que suportavam o governo, assegurando a António Costa quatro anos de estabilidade, Marcelo Rebelo de Sousa, no ano da maior recessão de que há memória e com o país à beira de um precipício e no meio de uma sucessão de estados de emergência, não consegue exigir dos partidos uma solução que assegure a governabilidade do país. As consequências estão à vista. Tivemos um governo a negociar à linha mais de 1000 propostas de alteração a um orçamento que já era uma manta de retalhos com pouco nexo. Enfim, até teve de criar novas taxas para 2022. Está na altura de enfrentar a atual situação com a seriedade que os tempos exigem.”
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  • erupção na Indonésia

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    Vulcão indonésio entra em erupção e obriga a retirada de mais de 2.700 pessoas
    Jacarta, 29 nov 2020 (Lusa) – O vulcão Ile Lewotolok, localizado na província de Nusa Tenggara, na Indonésia, entrou hoje em erupção forçando a retirada de mais de 2.700 residentes, informaram as autoridades.
    O vulcão lançou uma coluna de fumo e cinza escura espessa de 4.000 metros de altura, que se deslocou a leste e oeste do vulcão, onde as autoridades estabeleceram um raio de segurança de quatro quilómetros ao redor da cratera, segundo a agência de prevenção de desastres, BNPB.
    As autoridades, que elevaram o alerta da área para o nível 3 de uma escala de 4, recomendaram o uso de máscaras e outros utensílios para proteger os olhos e a pele e, assim, diminuir o impacto das cinzas na saúde.
    A agência de prevenção de desastres acrescenta em comunicado que não há notícias de qualquer vítima da erupção do vulcão, localizado a cerca de 2.600 quilómetros a leste de Jacarta, e estimou que 2.782 foram retiradas de cerca de 30 cidades.
    A Indonésia tem mais de 400 vulcões em cerca de 17.000 ilhas, das quais 129 estão ativos e, desses 65 são classificadas como perigosos.
    O arquipélago indonésio fica dentro do chamado “Círculo de Fogo” do Pacífico, uma área de grande atividade sísmica e vulcânica e que é sacudida por cerca de 7.000 tremores de terra por ano, a maioria deles de baixa magnitude.
    GC // MAG
    Lusa/Fim
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  • já começou a defesa das ditaduras

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    Começam vozes a defender o retorno de ditaduras!
    Dizem que parecem mais eficazes no controlo de situações como a que vivemos. Que as pessoas não são capazes de perceber o bem geral e precisam de quem lho imponha.
    A China está a conter a Covid-19 (embora alegadamente tenha sido aí a sua origem resultado último da pressão dos lóbis ao serviço do comércio de animais selvagens em mercados de animais vivos).
    Os países, ditos democráticos, parecem estar a sentir mais dificuldade na sua contenção.
    A China impôs medidas à força … Por cá são aconselhadas!
    Lá cumpriram e recuperaram e nós por cá …
    vamos passear!
    Defendo há muito que esta democracia não é o sistema do futuro.
    A ditadura também não o é … será sempre um sistema dum passado de má memória.
    O Cooperativismo é o futuro…
    o sistema em que todos, TODOS, identificaremos o que poderemos fazer por TODOS sem esperar nada em troca.
    Numa sociedade aperfeiçoada, isso virá a ser possível. Todos irão assegurar que não falta nada a ninguém e que … ninguém se sobrepõe a ninguém.
    Vivemos uma oportunidade única para pôr esta teoria em prática…
    Será preciso cada um repensar a forma como está neste mundo e entender a sua cota de responsabilidade no seu estado.
    Não se trata apenas de um problema de políticas …
    É uma questão comportamental de cada um de nós.
    A pegada ecológica, o consumismo exagerado, o oportunismo individualista, o pôr os seus direitos acima dos direitos dos outros, todo o tipo de preconceito … são os argumentos em que se apoia uma minoria para nos suprimir direitos adquiridos…
    sem eles próprios deles se privarem!
    Ao longo dos séculos, ditaduras provaram não trabalhar para o bem de todos …
    antes de uma pequeníssima minoria que a si própria beneficia. Posições extremistas para qualquer um dos lados nunca nos poderão servir.
    Neste momento temos a nossa liberdade condicionada …
    E porquê? Precisamente por não sabermos gerir a nossa própria liberdade, um dos nossos direitos fundamentais …
    por não conseguirmos entender onde acaba a nossa liberdade e começa a dos outros! Na verdade vivemos e agimos convencidos que somos merecedores de mais liberdade e direitos do que o nosso próximo.
    Mas reprimir será solução … mesmo quando feito de forma pedagógica?
    Podemos aprender sem termos de perder,
    se entendermos que podemos limitar-nos a fazer a nossa parte,
    a dar o nosso contributo,
    fazer sem esperar retribuição, coisa difícil de fazer pela maioria,
    respeitando os outros, os seus espaços,
    cada um gerindo a sua liberdade e direitos de forma consciente e responsável …
    sem nunca esquecer o interesse comum e a sustentabilidade do próprio planeta.
    Temos uma incrível oportunidade de mostrar, num esforço global, de que somos capazes, solidários, que em vez de fecharmos fronteiras e nos isolarmos enquanto nações tentando sacudir a água dos nossos capotes (leia-se países), como se a pandemia não fosse um assunto global, (o coronavírus espalhou-se à escala global), poderíamos tratar o assunto com políticas globais, com medidas de concertação planetária nunca vistas em que toda a espécie trabalha em prol da mesma e não uma parte desta luta contra a outra parte como na guerra (que poderiam incluir na mesma o fecho de fronteiras de forma temporária se isso se verificasse ser uma forma eficiente de combater a propagação do coronavírus) em que a espécie humana conseguisse identificar-se e reconhecer-se como uma só dando um sinal de autonomia e compromisso em que todos entendem de facto que estão no mesmo barco e de que como espécie temos potencialidade para dar conta do recado. Não deviam ser as medidas chinesas ou europeias ou americanas, deveriam ser as medidas mundiais. Como podemos agir em conjunto de forma a que todos possam sair disto com o menor número de danos possível?
    Poderíamos analisar o que leva a estas crises e eliminar de forma efetiva e eficaz as suas muitas causas.
    Enquanto a humanidade estiver alicerçada em economia, em dinheiro, em lucro, em ricos e pobres, em proveito, nunca estaremos seguros, nunca teremos sossego. Até podemos fazer com que este vírus não acabe connosco, mas outros virão.
    Se cada um cumprir a sua parte ninguém vai precisar de cobrar nada a ninguém.
    Se cada ser humano se conseguir identificar como habitante de um só planeta que coabita com todos os outros seres do mesmo planeta, todos em conjunto iremos descobrir os meios de como viver em paz e segurança na Terra.
    Nós tendemos a ser livres, tanto mais livres quanto melhores seres livres conseguirmos ser. Só precisamos aprender a sê-lo, TODOS.
    Será que desta vez vamos conseguir? Está nas nossas mãos.
    Texto: baseado num texto do amigo Ulisses Lopes
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