Mês: Novembro 2020

  • CONTROLO DA POPULAÇÃO , CHEGAMOS À CHINA?

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    Qual é a verdadeira essência do controle digital que eles estão tentando estabelecer sobre nós
    As notícias estão cheias de manchetes sobre inovação digital:
    Nas paradas do transporte público serão instalados aparelhos que registarão o número individual do smartphone que lhe foi atribuído na fábrica, assim as autoridades terão um banco de dados de todos os movimentos humanos na cidade por meio do transporte público.
    O metro planeia introduzir uma entrada face a face, a chamada Face Pay, quando o aparelho lê dados biométricos e deixa você passar.
    Ou não.
    Em muitos países, já foi introduzida a entrada em locais públicos por código QR no telefone, ou seja, só se pode entrar num restaurante ou loja após obter o direito de acesso das autoridades.
    Hoje também está sendo introduzido em Moscou.
    São criados aplicativos que monitorizam o estado, ou melhor, a localização do paciente, quando é prescrito um modo de auto-isolamento, ou seja, a saída de casa é proibida.
    Além disso, os aplicativos são criados como um passaporte médico eletrônico, onde todos os seus dados sobre “doenças terríveis” ou a ausência delas serão inseridos com um atestado médico e uma nota de vacinação.
    Algumas pessoas imprudentes riem das preocupações dos outros sobre a aplicação dessas medidas.
    Tipo, meu Deus, que diferença faz para mim o estado saber para onde vou ou para onde vou?
    Bem, você acha que eles terão rastreamento de todos os meus movimentos?
    Sim, não me importo, não faço e não pretendo fazer nada ilegal – bem, diga a eles!
    Tipo, apenas não infrinja as leis e tudo ficará bem.
    Não será.
    O facto é que não tem nada a ver com leis e crimes.
    Você pode pensar que esses check-ins no metro ou em um ponto de ónibus serão usados ​​para rastrear criminosos especialmente perigosos que andam pela cidade com telefones oficialmente registados com um passaporte em seu nome.
    Sim Sim.
    Então, por que o estado precisa de todo esse banco de dados, que consiste em informações sobre para onde vai tio Vasya e para quais lojas tia Masha vai?
    A questão é que esse não é o objectivo.
    Ninguém realmente se importa para onde as pessoas comuns vão.
    O motivo é diferente:
    CRIE UM SENSO DE CONTROLE TOTAL SOBRE CADA ACÇÃO.
    PARA A PESSOA SABER QUE NÃO TEM LIBERDADE E NUNCA TENTOU GALUTAR NESTA CONTA.
    Controle humano📷
    Agora ainda estamos, pelo menos de alguma forma, resistindo à imposição dessas medidas (obviamente, de modo algum todas, mas apenas uma minoria que de alguma forma ainda entende).
    E imagine o que vai acontecer com as próximas gerações, que vão nascer e crescer já no mundo, onde você sai de casa com algum tipo de passe eletrônico e o Sistema sempre sabe onde você está, com quem está, o que você é.
    Imagine que essas pessoas vão inicialmente, desde o berço, entender que o mundo é assim – o sistema está atento a cada passo, a cada espirro você precisa levar um passe electrónico, que lhe será dado se você for um “bom” cidadão, e não será dado se você é “mau”, indesejado.
    O que vai acontecer com essas pessoas? Qual será sua característica distintiva de nós?
    Correctamente:
    ELES NEM SABERÃO O QUE É LIBERDADE.
    Como você saberá o que é, se nunca viu ou sentiu?
    E se você nunca teve liberdade – como você lutará por ela? Quem pensaria em lutar pelo que não conhece?
    Bingo.
    Este é o objectivo final de um campo de concentração digital:
    AS PESSOAS NEM TEM DESEJO DE LUTAR PELA LIBERDADE POR NÃO SABER O QUE É.
    Agora o Sistema tem que lutar connosco para tirar todos os nossos direitos e liberdades.
    Mas se as pessoas inicialmente “sabem” que são apenas escravas, o Sistema não terá que lutar contra ninguém.
    Sussurro.
    Este é o seu propósito. Não os deixe alcançá-lo.
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  • Osvaldo José Vieira Cabral · O 13º… sem presságios

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    O 13º… sem presságios
    Em pouco mais de 10 páginas dactilografadas, José Manuel Bolieiro disse no parlamento ao que vinha, depois da posse dos 13 governantes que compõem o 13º Governo dos Açores.
    Livrar-se do presságio vai ser uma constante num governo desta natureza – fragmentado ideologicamente e com muitos egos na incidência parlamentar – que vai precisar de muita sorte interna e externamente.
    No que respeita entre portas, Bolieiro já descreveu, no discurso de posse, as linhas orientadoras do novo governo.
    No que depende do exterior, estranhamente, nem uma palavra.
    Um discurso não é um programa de governo, mas permite abrir portas para o que aí vem, pelo menos na visão estratégica do que tem de mudar nos Açores, porque foi isso que o eleitorado exigiu nas urnas.
    Neste aspecto o novo Presidente do Governo esteve bem ao elencar as prioridades absolutas desta nova caminhada.
    Ao eleger o combate à pandemia como “uma óbvia e urgente prioridade”, Bolieiro vai mais longe e promete “eficácia, planeamento, competência, organização, civismo e solidariedade”, o que só será possível com uma equipa de excelência em Saúde Pública, com uma boa política de motivação junto de todos os profissionais de saúde, disponibilizando todos os recursos possíveis, e com uma boa gestão do Serviço Regional de Saúde, a começar pelas administrações dos Hospitais e Unidades de Saúde, onde reina muita desorganização, especialmente no maior hospital da região.
    Depois, a recuperação económica, que não é tarefa apenas do governo.
    É preciso chamar ao centro desta tarefa todos os parceiros sociais, ouvir os mais experientes e, depois, decidir as medidas mais adequadas para colocar, de novo, a economia no eixo do desenvolvimento, criando riqueza e empregos.
    Bolieiro deixou vincada a promessa de que “as empresas e mais famílias serão aliviadas de carga fiscal, com redução tributária até ao limite legal previsto”, o que é um princípio, já de si, muito diferente do anterior governo, restando saber para quando a aplicação da medida.
    O combate à pobreza também esteve na preocupação do primeiro discurso oficial de José Manuel Bolieiro.
    Era, igualmente, um desígnio do governo anterior, sabendo-se como decorreu a sua aplicação, com muita fé e pouca acção.
    Por isso, exige-se mais e esperamos que o programa do governo
    seja mais explícito nesta matéria.
    No plano político, Bolieiro voltou a reforçar o papel do parlamento nesta nova legislatura.
    É bom que se recorde, nos próximos quatro anos, desta nova centralidade política, porque seria um bom sinal de desgovernamentalização da nossa sociedade, tão dependente dos “senhores do Governo Regional”, a lembrar as velhas obediências e medos no tempo dos antigos donatários.
    Este governo vai precisar de muitos bons ventos, sobretudo do que vai acontecer a nível internacional e da actuação dos governantes europeus, incluindo o governo de Portugal.
    Sobre isso Bolieiro esquivou-se, porque sabe que, da República não virá bom casamento – já não vinha com o governo anterior -, e da Comissão Europeia precisamos, mais do que nunca, de um olhar profundo de solidariedade, tão profundo como o buraco da SATA ou do saco de ajudas que poderá salvar a política económica deste governo.
    Numa só palavra, Boliero voltou a ser igual a si mesmo.
    Nunca desilude neste aspecto.
    Quis ser conciliador, elogiou Vasco Cordeiro, deixou dois ou três recados aos parceiros da coligação, não amedrontou ninguém, pelo contrário, amansou os funcionários públicos (“não interessa o seu partido (…) podem contar com uma administração respeitadora”), chamou toda a gente a colaborar e quis mostrar, mais uma vez, a sua marca de temperamento calmo e sem tempestades.
    É bom, de facto, que ninguém fique para trás.
    Mas também é preciso saber dar um murro na mesa quando for necessário.
    E isso faltou muito na política nos últimos anos.
    Quando é assim, o povo encarrega-se de dar o murro… nas urnas.
    Novembro de 2020
    Osvaldo Cabral
    (Diário dos Açores, Diário Insular, Multimédia RTP-Açores, Portuguese Times EUA, LusoPresse Montreal)
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    Pedro Almeida Maia, Paula Cabral and 93 others
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    • O dr Sérgio Ávila é que envergonhou os Terceirenses.
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      • https://blog.lusofonias.net/wp-content/uploads/2020/11/OSVALDO-CABRAL-O-13-SEM-PRESSAGIOSPages-from-2020-11-25-3.pdf
  • Granada – Il Volo & Andrea Bocelli – YouTube

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  • CIRCULAÇÃO ENTRE CONCELHOS AÇORES

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    Rectificado o Decreto-lei nº 9/2020 de 21 de Novembro que agora permite a circulação entre concelhos nas Regiões Autónomas.
    No photo description available.
    Lúcia Vasconcelos Franco, Luis Arruda and 29 others
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      Falta de capacidade nas decisões
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    • Nós somos uma trapalhada de povo nunca fazem as coisas como deve ser.
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  • SANTANA CASTILHO Um labirinto de disparates

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    Um labirinto de disparates
    Depois de cinco meses de incompetência para preparar as respostas a uma segunda vaga anunciada, o Governo mostra-se perdido num labirinto de decisões desconexas, apenas lesto a proibir e restringir. A pandemia tornou os portugueses numa vasta mole de súbditos de políticos que decidem em cima de dados sem credibilidade e protagonizam actos públicos que os cobrem de descrédito. O alarmismo que continua a ser propalado tolhe a racionalidade e vai marcando com entorses sucessivas a democracia em que vivemos. De um escol pouco pensante, pródigo em contradições evidentes, sucedem-se medidas absurdas e os mandamentos de hoje que contradizem os mandamentos de ontem.
    Afinal, quantos casos de covid-19 estão detectados em alunos das escolas portuguesas? E de quantos surtos se pode falar, com propriedade? A 16 deste mês, o secretário de Estado e Adjunto da Saúde disse estarem activos nas escolas 477 surtos. Quatro dias depois corrigiu o tiro: afinal eram só 68, em todos os estabelecimentos de ensino, públicos e privados, desde creches ao ensino superior.
    Há cerca de duas semanas, António Costa dizia que 68% dos contágios verificavam-se em casa, em família. Agora aceita que só 10% ocorrem comprovadamente em famílias e mais de 80% são de origem desconhecida. Quando deveria ter ficado calado? Em que devemos acreditar?
    Os restaurantes têm vindo a ser destruídos e os que deles ganhavam o pão postos na miséria. E agora dizem-nos que só 2% dos contágios tiveram aí, comprovadamente, origem?
    No dia 14 deste mês, o Presidente da República e o Primeiro-Ministro foram a Fátima, assistir a uma missa por alma das vítimas da covid-19. Nesse dia, os portugueses estavam sujeitos a recolher obrigatório a partir das 13h. A missa começou às 11h. Às 13h, já estavam em casa, para dar o exemplo quanto ao recolhimento que decretaram? Não tinham igrejas em Lisboa? A posturinha indigente, mãozinhas beatificamente cruzadas no peito e cabecinha servilmente inclinada para a direita, diante do ceptro soberano de um dignitário da Igreja, a que o agnóstico António Costa se prestou, que mensagem nos transmitiu?
    Um iminente epidemiologista apresentou, na última reunião no Infarmed, cujo objectivo parece ser habilitar os políticos a tomarem decisões fundamentadas em evidências científicas, um estudo que concluiu que os ginásios apresentam um risco elevado de contágio da covid-19.
    Dando fé ao que a imprensa noticiou, o “estudo” parece ter sido, afinal, um simples inquérito que obteve respostas de 548 pessoas infectadas. Dessas, referiu o epidemiologista, “uma grande maioria (96,5%) disse que ia ao ginásio pelo menos uma vez por semana”, o que lhe permitiu logo concluir que “frequentar ginásios (…) parece estar associado com probabilidade acrescida de infecção”. Usando a mesma metodologia “científica”, poder-se-á dizer que sentar numa sanita (coisa que os inquiridos farão diariamente), parece poder estar associado com uma probabilidade ainda mais acrescida de infecção?
    Na mesma altura e sobre o mesmo assunto, o mesmo epidemiologista poderia, ao menos, ter referido outro estudo, do Advanced Wellbeing Research Centre (AWRC), da Universidade de Sheffield Hallam, do Reino Unido, com uma amostra um pouquinho mais ampla (62 milhões de idas a ginásios, desde Setembro, em 14 países da Europa), que concluiu que os ginásios são locais com risco de transmissão da covid-19 “extremamente baixo”, já que a taxa média de infecção em cada 100.000 idas ao ginásio foi de 0,78.
    Numa autêntica requisição civil, que torna compulsório o trabalho para o Estado, o secretário de Estado adjunto e da Saúde terá poderes para impedir a saída de trabalhadores do SNS, que pediram a rescisão dos seus contratos nas últimas semanas. Em vez de salários decentes e condições de trabalho capazes, António Costa militariza e fecha os olhos ao que se passou no Hospital Beatriz Ângelo e na Linha SNS24, onde foram oferecidos a enfermeiros em serviço, a troco degradante e descabido de prestações profissionais, vales de compras para os supermercados Pingo Doce. Não vai, obviamente, cativar médicos e enfermeiros por esta via. Vai degradar, ainda mais, o SNS.
    A Organização Mundial de Saúde desaconselha o uso do Remdesivir. A Agência Europeia de Medicamentos aconselha o uso do Remdesivir.
    Assim vamos, preparando o Natal mais triste.
    In “Público” de 25.11.20
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  • Top Azores: 16 Cientistas Açorianos que te vão encher de orgulho! ⋆ Agenda Açores

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    Neste artigo, fica a conhecer 16 Cientistas Açorianos que te vão encher de orgulho, desde

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  • Governo suspende a necessidade de apresentação de testes de despiste à saída de São Miguel e Terceira

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    Governo suspende necessidade de apresentação de testes à saída de S- Miguel e Terceira

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    ÚLTIMA HORA // Covid-19: Governo suspende a necessidade de apresentação de testes de despiste à saída de São Miguel e Terceira
    Comunicado do Conselho do Governo:
    Considerando a situação de pandemia por COVID-19 e a necessidade de adotar medidas eficazes, proporcionais e eficientes no controlo da propagação do vírus, que é um desígnio do XIII Governo Regional dos Açores que hoje tomou posse;
    Considerando que estas medidas devem ser de aplicação imediata, com a mobilização de todos recursos, meios e ações possíveis e disponíveis, quer por parte da Autoridade de Saúde, quer de todas as entidades responsáveis direta ou indiretamente implicadas neste processo;
    Considerando a impossibilidade de aplicação da norma do artigo 2º-A do Decreto Regulamentar Regional 24/2020/A, de 19 de Novembro, com a redação dada pelo Decreto Regulamentar Regional 25/2020/A, de 24 de Novembro, pela inexistência das condições necessárias para a sua implementação na data por ele definida, o que implicaria graves prejuízos para os Açorianos;
    Considerando o Governo Regional que o combate à pandemia da COVID19 nos Açores necessita de uma estratégia clara, coerente, isenta de dúvidas ou limitações de qualquer ordem, face à capacidade de execução das regras definidas;
    O Conselho de Governo, reunido esta tarde, após a tomada de posse, na cidade da Horta:
    ▪️ Aprovou um Decreto Regulamentar Regional para adiar a entrada em vigor da norma do artigo 2º-A do Decreto Regulamentar Regional 24/2020/A, de 19 de novembro, com a redação dada pelo Decreto Regulamentar Regional 25/2020/A de 24 de novembro, até estarem verificadas as condições necessárias à sua implementação;
    ▪️ O Decreto Regulamentar Regional será enviado, como previamente articulado com o Senhor Representante da República, para efeitos de assinatura e respetiva publicação;
    ▪️ Reitera a recomendação aos Açorianos que continuem e reforcem as medidas de controlo de propagação do vírus SARS-COV2, limitando ao máximo as deslocações inter-ilhas ao estritamente essenciais.
    Carmen Ventura, Vitor Almeida and 12 others
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  • e se pensa que vai haver natal leia isto

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    Pronto!
    Na “douta” opinião do “cavalheiro”, Natal não é ” sempre que o homem quer “, mas sim “sempre que o Governo quiser”.
    Dito de outra forma, e por “sugestão” do ” cavalheiro”, o Natal fica adiado “sine die” (cancelado já seria mais complicado, embora a “ilustre personagem”, o prefira).
    Cumpra-se!
    Image may contain: 1 person, text that says "SICO "LEI PERMITE AO GOVERNO CANCELAR 0 NATAL" 19:23 Covid-19 nove mortos e 132 infetados em lar de Alverca"
    COVID FASE 3 NO ADMIRÁVEL MUNDO NOVO CRÓNICA 364 DE 25.10.2020

    DIA 1 DE JANEIRO 2021, COMEÇA UMA NOVA ERA, a União Europeia decretou e deu poderes plenos aos estados membros para implementarem, de imediato, na medida das suas disponibilidades técnicas, as novas medidas de saúde púbica, necessárias para se lidar com a pandemia SARS-COV2 que alastrou, de forma descontrolada, por todo o mundo. Assim, a partir de hoje, o Estado decide quem pode sair de casa, quem se pode dirigir ao emprego, quem pode ir aos hipermercados fazer compras, decidindo o que cada um pode comprar se o Estado considerar tais compras essenciais e de primeira necessidade. Nem todos os itens expostos podem ser adquiridos.

    Os levantamentos bancários continuam suspensos enquanto se introduzem as novas moedas virtuais e se faz a conversão de débitos e créditos em bitcoins e outras moedas.

    Os programas de reconhecimento facial serão lentamente introduzidos em todos os países para permitirem um maior controlo de ameaças terroristas e de grupos que visam desestabilizar a sociedade, contrariando as medidas de controlo da pandemia e de bem estar e saúde de todos os cidadãos.

    Todas as viagens para fora dos concelhos de residência e do país, terão de ser previamente autorizadas através do novo cartão de cidadão e de seus créditos sociais. As viaturas privadas só podem circular se previamente os seus proprietários tiverem obtido os créditos sociais necessários para circular e apenas nas áreas autorizadas.

    O novo sistema da EU permitirá aos cidadãos e empresas uma recompensa ou punição pelo respetivo comportamento social, como forma única de se debelar a grave crise de saúde que a Europa atravessa.

    Este novo sistema de créditos sociais inclui toda as ações que possam afetar a honestidade e idoneidade de cada pessoa (exemplos: não atravessar a rua nas passadeiras e zebras, escrever falsidades nas redes sociais, difamar, propagar boatos ou notícias falsas relativamente ao Estado e seus membros, não reciclar os resíduos urbanos, ter dívidas não pagas, ter comportamentos de alcoólatra, excesso de tempo gasto em jogos online, etc..

    Só assim será possível alcançar “harmonia social” nos campos da saúde, higiene e planeamento familiar; segurança social, cuidados com os mais velhos e caridade; trabalho e emprego; educação e investigação científica; cultura, desporto e turismo; proteção ambiental e poupança energética; aplicações e serviços de Internet; vida económica e social.

    Tudo o que for publicado online será rastreado e incluído na pontuação de cada cidadão, o que significa que quem postar mensagens positivas sobre o país, o governo, o sistema social, a economia, etc., terá uma classificação mais elevada (e vice-versa, é claro). Mas o que é ainda maior garante da justiça deste novo sistema, e a fim de evitar fraudes, é que os cidadãos não terão controlo total sobre a sua própria pontuação, pois a mesma depende também do que amigos e familiares disserem e fizerem online. Ou seja, se o cidadão X tiver o azar de ser amigo ou familiar de alguém que faça um comentário negativo online, ou que incorra em algum tipo de comportamento “desadequado”, o resultado é que o mesmo terá consequências negativas na sua classificação baixando-o e mesmo que X não tenha absolutamente nada a ver com o assunto.

    Por outro lado, se cometer um ato heroico, fizer doações, participar em programas de voluntariado poderá ter mais pontos na sua classificação pessoal, uma espécie de Euromilhões que lhe permitirá ter mais benefícios como internet mais rápida, mais viagens, mais compras, inscrever os filhos nas escolas de topo, obter empréstimos bancários, candidatarem-se a benefícios da segurança social, concorrerem à função pública, poderem trabalhar no setor da restauração e hotelaria, na indústria da medicina, bem como na transação de certo tipo de ativos; conduzirem comboios ou aviões; visitarem certos restaurantes, hotéis, clubes, adquirirem seguros de natureza variada; renovarem a própria casa e, finalmente, e como já referido, sofrerem imposições à velocidade da Internet, que ficará mais lenta..

    Tudo vai depender do seu nível de confiança e credibilidade. Para muitos analistas, há muito que os vários governos vinham solicitando autorização para este novo sistema de monitorização e classificação individual. E já vivemos há anos num mundo onde algoritmos preditivos determinam se somos uma ameaça, um risco, um bom cidadão ou se somos de confiança, pelo que a ameaça COVID veio permitir finalmente criar uma sociedade mais harmoniosa e funcional. No entanto, como nota discordante, surgiu em Portugal um movimento contestatário intitulado “Cidadãos pela liberdade” (já devidamente identificados e assinalados como perigosos desordeiros atentando contra a ordem pública) que pretende declarar a inconstitucionalidade das novas normas através de uma providência cautelar.

    A publicação deste artigo, comprovada que foi a sua originalidade e não plágio, dá um crédito de 5 pontos ao autor

     

  • doentes sem tratamento

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    Covid-19. "Há doentes que estão a ficar para trás". Adalberto Campos Fernandes diz que mortes por falta de cuidados são inaceitáveis
    OBSERVADOR.PT
    Covid-19. “Há doentes que estão a ficar para trás”. Adalberto Campos Fernandes diz que mortes por falta de cuidados são inaceitáveis
    Adalberto Campos Fernandes, ex-ministro da Saúde, afirmou que não é “aceitável que alguém morra antes do tempo por falta de cuidados”. E avi…
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