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Source: Bill Gates prevê nova pandemia “dentro de três anos”
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A ideia de que extraterrestres teriam criado a raça humana fascinou inúmeros autores e pesquisadores por décadas.
Source: Astronauta da Apollo 15 afirma que extraterrestres criaram a raça humana – Conexão UFO
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COVID FASE 3 NO ADMIRÁVEL MUNDO NOVO CRÓNICA 364 DE 25.10.2020
DIA 1 DE JANEIRO 2021, COMEÇA HOJE UMA NOVA ERA, a União Europeia decretou e deu poderes plenos aos estados membros para implementarem, de imediato, na medida das suas disponibilidades técnicas, as novas medidas de saúde púbica, necessárias para se lidar com a pandemia SARS-COV2 que alastrou, de forma descontrolada, por todo o mundo.
Assim, a partir de hoje, o Estado decide quem pode sair de casa, quem se pode dirigir ao emprego e a qual emprego, quem pode ir aos super e hipermercados fazer compras, decidindo também o que cada um pode comprar se o Estado considerar tais compras essenciais e de primeira necessidade. Nem todos os itens expostos podem ser adquiridos por qualquer pessoa.
Os levantamentos bancários continuam suspensos enquanto se introduzem as novas moedas virtuais e se faz a conversão de débitos e créditos em bitcoins e outras moedas.
Os programas de reconhecimento facial serão lentamente introduzidos em todos os países para permitirem um maior controlo de ameaças terroristas e de grupos que visam desestabilizar a sociedade, contrariando as medidas de controlo da pandemia e de bem estar e saúde de todos os cidadãos.
Todas as viagens para fora dos concelhos de residência e do país, terão de ser previamente autorizadas através do novo cartão de cidadão e de seus créditos sociais.
As viaturas privadas só podem circular se previamente os seus proprietários tiverem obtido os créditos sociais necessários para circular e apenas nas áreas autorizadas.
O novo sistema da EU permitirá aos cidadãos e empresas uma recompensa ou punição pelo respetivo comportamento social, como forma única de se debelar a grave crise de saúde que a Europa atravessa.
Este novo sistema de créditos sociais inclui toda as ações que possam afetar a honestidade e idoneidade de cada pessoa (exemplos: não atravessar a rua nas passadeiras e zebras, escrever falsidades nas redes sociais, difamar, propagar boatos ou notícias falsas relativamente ao Estado e seus membros, não reciclar os resíduos urbanos, ter dívidas não pagas, ter comportamentos de alcoólatra, excesso de tempo gasto em jogos online, etc..
Só assim será possível alcançar “harmonia social” nos campos da saúde, higiene e planeamento familiar; segurança social, cuidados com os mais velhos e caridade; trabalho e emprego; educação e investigação científica; cultura, desporto e turismo; proteção ambiental e poupança energética; aplicações e serviços de Internet; vida económica e social.
Tudo o que for publicado online será rastreado e incluído na pontuação de cada cidadão, o que significa que quem postar mensagens positivas sobre o país, o governo, o sistema social, a economia, etc., terá uma classificação mais elevada (e vice-versa, é claro).
Mas o que é ainda maior garante da justiça deste novo sistema, e a fim de evitar fraudes, é que os cidadãos não terão controlo total sobre a sua própria pontuação, pois a mesma depende também do que amigos e familiares disserem e fizerem online. Ou seja, se o cidadão X tiver o azar de ser amigo ou familiar de alguém que faça um comentário negativo online, ou que incorra em algum tipo de comportamento “desadequado”, o resultado é que o mesmo terá consequências negativas na sua classificação baixando-o e mesmo que X não tenha absolutamente nada a ver com o assunto.
Por outro lado, se cometer um ato heroico, fizer doações, participar em programas de voluntariado poderá ter mais pontos na sua classificação pessoal, uma espécie de Euromilhões que lhe permitirá ter mais benefícios como internet mais rápida, mais viagens, mais compras, inscrever os filhos nas escolas de topo, obter empréstimos bancários, candidatarem-se a benefícios da segurança social, concorrerem à função pública, poderem trabalhar no setor da restauração e hotelaria, na indústria da medicina, bem como na transação de certo tipo de ativos; conduzirem comboios ou aviões; visitarem certos restaurantes, hotéis, clubes, adquirirem seguros de natureza variada; renovarem a própria casa e, finalmente, e como já referido, sofrerem imposições à velocidade da Internet, que ficará mais lenta..
Tudo vai depender do seu nível de confiança e credibilidade.
Para muitos analistas, há muito que os vários governos vinham solicitando autorização para este novo sistema de monitorização e classificação individual. E já vivemos há anos num mundo onde algoritmos preditivos determinam se somos uma ameaça, um risco, um bom cidadão ou se somos de confiança, pelo que a ameaça COVID veio permitir finalmente criar uma sociedade mais harmoniosa e funcional.
No entanto, como nota discordante, surgiu em Portugal um movimento contestatário intitulado “Cidadãos pela liberdade” (já devidamente identificados e assinalados como perigosos desordeiros atentando contra a ordem pública) que pretende declarar a inconstitucionalidade das novas normas através de uma providência cautelar.
É oportuno recordar um conselho de Confúcio: “se tiveres planos para um ano, planta arroz; para dez anos planta árvores; para cem anos, educa as crianças.” Em democracia, isto seria muito difícil pois os políticos desta sábia visão não seriam reeleitos.
Com esta história do Covid se não morremos da doença, morremos da cura, mas entretanto os nossos direitos constitucionais podem ainda ter utilidade e ser usados como papel de parede. Aproveite para usar sempre a máscara, já não precisa disfarçar o sorriso. Aceite o que os governos e a OMS lhe mandam, é para seu bem e no fim, ainda lhe oferecem a vacina (a da gripe existe há décadas e a gripe continua como há séculos mas podia ser pior, dizem-me). Fazem bem os que não ouvem os cientistas (enganam-se tantas vezes…) e os que antecipam cataclismos, tudo pode acontecer, um meteoro destruidor (como já sucedeu); um tsunami avassalador, a erupção de Yellowstone ou Cracatoa. Nesta indiferença suicida, aproveitem os dias que restam antes do fim, continuando a poluir os oceanos com os plásticos, que já comemos na alimentação diária, que já respiramos e absorvemos nos pulmões, beba a água que falta em muitos cantos do mundo enquanto não paga por ela e enquanto a torneira estiver aberta. Quem sabe, se a IA (inteligência artificial), que povoa fábricas e escritórios, finalmente decide que não temos inteligência suficiente para continuar a viver e nos condena ao extermínio, como fizemos a tanta civilização que descobrimos quando explorávamos os oceanos (lembro-me de Pizarro e Cortéz nas Américas).
Por isso, continue a proferir palavras e desejos ocos; mas cheios de boas intenções; deixe-se absorver pelo consumismo exacerbado a que a massificação da propaganda o impele; compre, mais, sempre mais; endivide-se a si, aos filhos e aos netos para “possuir” bens materiais de que não necessita (embrulhados em plástico brilhante para poluir visivelmente) mas que lhe dão imenso gozo possuir mesmo que não os use (por exemplo um catamarã para navegar no Saara, um avião para estacionar na ilha do Corvo; um submarino para a Lagoa do Fogo; acredite que tem muitos amigos no Facebook; sinta que é um bom católico e vá à missa, aos enterros e outras funções (quando não espezinha os que se cruzam consigo ou se esquece dos ensinamentos dos livros sagrados); pense que é um bom patrão (só por ser condescendente com os súbditos, perdão, agora chamam-se “colaboradores”); estacione no lugar dos “deficientes (só demora um minuto) sempre que não encontre lugar à porta do supermercado; continue a ignorar como se circula numa rotunda; use a faixa do meio ou a da esquerda quando há mais do que uma nas autoestradas e vias rápidas; atire lixo ou beatas de cigarro do veículo em andamento ou se for a andar atire para o chão que a papeleira está a 50 metros; e terá, à sua frente, um futuro tão brilhante quanto o de Marco Túlio Cícero, advogado, político, escritor e filósofo. A sua influência na história da prosa subsequente é enorme. A ele se deve a introdução e o desenvolvimento da filosofia grega no mundo romano, bem como a criação de um vocabulário filosófico novo que incluiu termos como evidentia, humanitas, qualitas, quantitas e essentia. Morreu em 43 a.C. de morte matada. As suas mãos e a cabeça foram publicamente exibidas por ordem de Marco António. Se ainda não deu destino aos seus bens, pense nisso, pode não os ter amanhã ou não os poder utilizar. Quando os empregos acabarem vai viver de quê?
Há tanta civilização, conhecida e desconhecida, que desapareceu da face da terra. Algumas deixaram rastos visíveis, outras sumiram e nem conseguimos interpretar os vestígios para avaliar as causas do desaparecimento, é conjeturável que o mesmo suceda à nossa. Tudo começará do zero, com os sobreviventes, se os houver, e como a História nos ensina, serão os tecnologicamente menos atualizados, como os aborígenes australianos em contexto tribal. Demorará milhares de anos a evolução tecnológica e até lá ficarão a pairar nos céus satélites obsoletos, perecerão as torres de comunicações indispensáveis à civilização atual, a natureza ocupará os edifícios abandonados, as areias enterrarão os exageros dos Emirados Árabes, e, alguém descobrirá os vestígios desta civilização como descobriram Borobodur[1] ou como descobrimos cidades Maias, em plena selva, soterradas por séculos de abandono.
E termino parafraseando um mago da música, Roger Waters: “This species has amused itself to death” que é como quem diz “esta espécie (humana) divertiu-se imenso até à morte”. Seja feliz enquanto pode.
. Chrys Chrystello, Jornalista,
Membro Honorário Vitalício nº 297713 [Australian Journalists’ Association] MEEA]
[Diário dos Açores (desde 2018)
Diário de Trás-os-Montes (desde 2005) e
Tribuna das Ilhas (desde 2019)]
[1] (Indonésia, Java, construído no séc. IX e ressurgido em 1814 ou em 1860 parte de Angkor Vat, Camboja, que ainda não foi totalmente redescoberto)
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