Mês: Novembro 2020

  • mais morte no Irão, mais um atentado

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    O “pai” do programa nuclear iraniano, Mohsen Fakhrizadeh, foi assassinado perto de Teheran, nesta sexta-feira. Ele estava dentro de um carro Nissan, com escolta de segurança, numa área de casas de fim de semana da elite do Irã, perto da montanha mais alta do país, Damavand. Por causa da covid-19, a estrada estava vazia.
    O que se sabe: houve uma explosão, depois rajadas de metralhadora. Fakhrizade foi levado para um hospital, mas não resistiu O suspeito principal para os iranianos é Israel, principalmente porque o primeiro-ministro Binyamin Netanyahu pediu uma vez, diante de jornalistas: “Lembrem-se deste nome”. Hoje a frase foi lembrada.
    Entre 2010 e 2012, quatro cientistas nucleares foram assassinados em Teerã. As centrífugas iranianas sofreram também com um vírus que as paralisou e que tinha as digitais de Israel e dos Estados Unidos.
    Os chefes militares do Irã prometem retaliação. O chanceler Javad Zarif tuitou: “Terroristas mataram um eminente cientista. Esta covardia — com sérias indicações da participação de Israel — mostra o desesperado belicismo dos assassinos”. Ele pediu à União Europeia para acabar com “o vergonhoso papel duplo e condenar esse ato de terror de estado”.
    Outro tuíte, do comandante da Guarda Revolucionária, Hossein Salami, diz que “o assassínio de um cientista nuclear é o mais violento confronto para impedir que alcancemos a ciência moderna”. O general Amir Hatami, ministro da Defea, declarou que o assassinato exibe “o profundo ódio de nossos inimigos contra a República Islâmica”.
    O conselheiro do líder supremo iraniano e candidato a presidente nas eleições do ano que vem, Hossein Dehghan, advertiu “que nós surgiremos como um raio ante os assassinos do nosso mártir (Fakhrizadeh) e eles se arrependerão de suas ações.
  • mais letal que COVID

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    Covid-19: Fome ameaça matar mais do que o vírus em 2020
    JORNALDENEGOCIOS.PT
    Covid-19: Fome ameaça matar mais do que o vírus em 2020
    O mundo caminha em direção a uma crise de fome sem precedentes.
  • milhões de vezes pior que COVID

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    E DESTAS PESSOAS, QUEM CUIDA?
    Cinquenta milhões de pessoas no mundo sem acesso a insulina para tratar a diabetes
    SAUDEONLINE.PT
    Cinquenta milhões de pessoas no mundo sem acesso a insulina para tratar a diabetes
    A Universidade de Toronto organizou um simpósio sobre insulina, no âmbito da comemoração da descoberta da hormona em 1921 pelos investigadores canadianos Frederick Banting e Charles Best, trabalho pelo qual o primeiro recebeu o Prémio Nobel da Fisiologia e Medicina. O endocrinologista da Escola…
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  • ainda cumpre a abstinência à moda antiga???

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    Fátima Vale
    1h ·
    Períodos de abstinência sexual
    A Igreja exigia dos casais três longos períodos de abstinência sexual: Natal (30 a 35 dias), Quaresma e Páscoa (47 a 62 dias) e Pentecostes (50 dias). Relações sexuais eram proibidas, também, aos domingos, Dia do Senhor, às quintas-feiras e sextas-feiras consagrados para a preparação da comunhão, e nas festas de santos em particular. O casal também devia se abster de sexo durante a gravidez da mulher, na quarentena após o parto, no período de aleitamento e nos dias de regras menstruais. Os períodos de interdição ao sexo eram tantos que podiam chegar a 250 dias no ano.
    Fonte: ROSSIAUD, Jacques. Sexualités au Moyen Age. Paris: éd. Jean-Paul Gisserot, 2013.
    “A busca pela fonte da juventude”, afresco, c.1416-17, castelo de La Manta, Saluzzi, Piemonte, Italia.
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    Fátim

  • INSÓLITOS ISLÂMICOS – CRÓNICA 11, 24 JANEIRO 2006

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    INSÓLITOS ISLÂMICOS – CRÓNICA 11, 24 JANEIRO 2006

    O dia acordou arejado. De facto, fora o mais fresco desde que chegara. No carro 6 ºC. Em Ponta Delgada os termómetros marcavam 9º, mas esperava-se que subisse até aos 18 ºC. De acordo com o calendário, pendurado em frente à secretária, era dia 23 de janeiro de 2006. Ao ler o jornal Público foquei uma notícia insólita:

    À luz ou às escuras? Apagada, torna tudo muito mais louco: apalpões, encontrões, tropeções.

    Manter a roupa? Deve ser sempre mantida, antes, durante e depois, pois é mais quentinho e aconchegado.

    No campo alentejano espera-se que ele esteja com ceroulas e samarra e ela de saiote, combinação e chancas…

    Como seria nas velhas dinastias praticantes de safada e jesuítica hipocrisia? Teriam um buraco no amplo camisão de noite? Quando os reis e príncipes se encontravam com as amantes ou barregãs, haveria mais intimidade e seriam dispensadas as vestes? O Freitas do Amaral na biografia do primeiro rei esqueceu-se de abordar o tema. A literatura medieval e posterior, atazanada pela sede persecutória da Inquisição deixou esta lacuna que urge investigar. Atenção mestrandos e investigadores. Apliquem-se e estudem o tema em profundidade. O resto da população regressará à pacatez islâmica e cumprir as normas e regulamentos: nudez total nunca!

    Ora aqui está a prova porque é que Portugal sofre de todas as maleitas e baixa estima nacional. Finalmente sei porque é o desemprego aumenta, as empresas deslocalizam, a pátria espera pelo salvador que não se chama Sebastião e não chega numa noite de nevoeiro, nem é natural de Santa Comba Dão. Agora sei por que razão a igreja católica se viu compelida a criar a Santa Inquisição pedida por D. Manuel I, para cumprir o acordo de casamento e a 17 dezº 1531, o Papa Clemente VII, instituiu-a, mas um ano depois anulou a decisão. D. João III, renovou o pedido e encontrou ouvidos favoráveis no novo Papa Paulo III que cedeu, em 23 maio 1536, para durar até 1821.

    A crer na História, na Idade Média o quotidiano das pessoas era preenchido por devassidão, depravação, desregramento, intemperança, libertinagem, devassidão, e por isso a Igreja teve de agir. Agora é a vez do Egito, com 477 anos de atraso, verificar a gravidade do problema que pode invalidar casamentos.

    Se em vez do Egito fosse em Portugal quem sabe quantos seriam os casamentos anulados? Mas também neste particular Portugal pode dar umas dicas aos egípcios: ao preço a que a eletricidade está, deve ser sempre de luz apagada, com os dois parceiros totalmente vestidos por haver falta de verbas para aquecimento. Nem se consegue imaginar a cena doutra forma.

    Infelizmente o debate não vem a tempo para perguntar aos candidatos a Presidente da República qual das infrações cometeram. Imagine-se a discussão nos 27 países. Resta aguardar que o debate chegue ao Parlamento Europeu.

    Haverá no país e ilhas atlânticas, alguém interessado num inquérito para ver quantos casamentos são inválidos?

    Por mais tolerante e multicultural que possa ser esta questão está a dar comigo em doido.

    Se seguir a norma ora decretada no Egito nunca estive casado!

    Isto sem contar as noites quentes passadas – em quantos países – em que ABSOLUTAMENTE me esqueci dos lençóis.

    E na praia quando havia luar?

    E quando era novo e acampava?

    E na fase louca de vida em que vivi com os hippies na Beach House na praia em Díli?

    Ou quando fui às massagens em Pattaya, Tailândia?

    E em Macau, Indonésia, Kuwait City, ou no Brasil e Espanha com mais de 43 ºC? em Perth estivera sob 49 ºC.

    O melhor será invocar doença degenerativa do foro psíquico ou amnésia súbita. Ai se me apanham! Ainda bem que não fui ao Egito nem vi múmias nem pirâmides, caso contrário penavsa numa cadeia do Cairo. Vou aproveitar para enviar esta Crónica aos filhos a avisá-los dos perigos que correm. Admira-me que o primeiro-ministro não tenha dado uma conferência de imprensa a alertar o povinho. O Papa Benedito se calhar vai aproveitar esta boleia islâmica e exigir o mesmo dos católicos.

    “Sou casado, tenho filhos, mas você é linda. Quer fazer amor comigo?” Ouvi esta frase vulgar num filme mas pensava ser mais romântico “Voulez-vous coucher avec moi (ce soir)?” frase francesa divulgada na música “Lady Marmalade,” por Bob Crewe e Kenny Nolan e popularizada em 1975 por Patti LaBelle, Nona Hendryx e Sarah Dash. Seguiram-se versões em 1998 pelos All Saints e 2001 por Christina Aguilera, Lil’ Kim, Mýa e Pink num “single” para a banda do filme Moulin Rouge! A frase apareceu numa peça de 1947 de Tennessee Williams “A Streetcar Named Desire – Um elétrico chamado desejo.” David Frizzell e Shelly West gravaram um disco com música “country” em 1980 com o mesmo título, mas sem relação ao êxito anterior. Também em 1973, a atriz porno, política e ex-parlamentar italiana, Ilona Staller (Cicciolina), atingiu a fama com um programa de rádio com esse título “Voulez-vous coucher avec moi?” na Rádio Luna. Mas a origem da frase data de 1922 num poema de E. E. Cummings mais conhecido pela primeira estrofe “little ladies more,” que contém duas vezes a célebre frase.

    Apesar de me lembrar de frases semelhantes estou vivamente convicto de jamais ter cometido qualquer ato de qualquer natureza com uma cidadã que professasse a religião islâmica, mas vou rever os apontamentos. Houve uma atraente e jovem árabe, dissera ser libanesa e não iraquiana, nessa viagem a meu lado rumo à Europa, de seis em seis horas erguia-se, estendia o tapete portátil, como quem abre um computador de viagem, perguntava onde ficava Meca e punha-se a orar a Alá. Nunca se deve fiar no que dizem. Não seria mais tarde, uma mártir e não se fizera explodir? Nem a tentei converter nem ela quereria.

    Evoco as gaiatas persas no voo Air France (Paris Banguecoque 1973). O Xá Reza Pahlavi no poder na Pérsia e Farah Diba era nome de imperatriz. As meninas ricas passavam a vida em Paris a comprar joias e vestidos. Pareciam ocidentais de beleza exótica e pele levemente tisnada, nunca mais as vira. Nem eu nem ninguém. O Xá foi apeado e a Pérsia desvaneceu-se no Irão islâmico com mullahs, aiatolas e polícias à paisana para levantarem as burcas às jovens e verificarem se tinham batom nos lábios ou rímel, manifestações decadentes da civilização ocidental. Quantas não recordariam com saudade os tempos sem burca? a civilização retornara à idade da pedra com poderio nuclear, açoitando os criminosos, empalando mulheres à pedrada, cortando mãos, enforcando homossexuais e desviantes. Desafiava o ocidente, negava o holocausto.

    Uma vez no bar dum hotel alemão de Frankfurt-am-Main, uma jovem sarracena, atraente, misteriosa e enigmática abordara-me com sinais de cabeça, já a noite ia alta. A atração das Arábias. Como se respondia nos antigos interrogatórios judiciais “Aos costumes disse nada.” Não recordo se seria argelina ou marroquina, talvez maltesa com sangue francês? Ou fora em Paris? Em Madrid não fora decerto, poderia ter sido em Londres ou Roma, Dubai, Abu Dhabi, Kuwait, Kuala Lumpur ou Banguecoque. As memórias entrecortavam-se, rostos sem nome e nomes sem rosto, lugares e momentos sem legendas. Aeromoças, companheiras de viagem, companhias de ocasião em busca de almas e corpos solitários. Nada sabia, nem nomes nem faces, nem a história. E depois havia a miúda, hospedeira da Cathay Pacific que telefonava e aparecia sempre que ia de Hong Kong a Sydney. Gestas que o tempo perdera. Episódios sem pontas para atar no balanço de vida hedonista.

    Acreditem, era absolutamente demolidor. Nunca me lembrei ao conhecê-las de lhes perguntar a religião, nessas estadias curtas que fiz em cidades exóticas. Estava mais interessado em partilhar culturas e experiências do que descobrir o que se escondia por trás de véus e burcas. A ação jornalística em pleno Médio Oriente, de férias ou em trânsito, não estava totalmente desprovida de riscos como mais de uma vez constatei, mas este não fora previsto.

    Por outro lado, a minha mulher “moura lisboeta” anda apreensiva, se bem que não seja seguidora dos ensinamentos de Maomé. Anda cabisbaixa e sisuda desde que leu a notícia, talvez prepare algo. Não auguro nada de bom. Isto não vinha nada a calhar, após tantos anos de casamento. A sociedade portuguesa vai agitar-se, imagino conversas em voz baixa à mesa dos cafés. Todos a fazerem perguntas e a tirarem notas, sabe-se lá do que são capazes para apanhar um qualquer pecador desprevenido. Este país sempre foi um covil de bufos. Que se cuidem os incautos que a fé pode abalar montanhas. Já me decidi, caso seja descoberto e exposto à ira islâmica, tornar-me-ei num mártir homem-bomba e far-me-ei explodir para ir direito ao céu onde garantem que 72 virgens me aguardam após a consagração como mártir em prol do Grande califado Al Andaluz..

     

  • Unidades de Saúde retomaram atividade assistencial “normal” – Açoriano Oriental

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    Unidades de Saúde de São Miguel retomaram a sua atividade, após interrupção de três dias, condicionada contudo pelas medidas de contenção do risco de contágio pelo novo coronavírus

    Source: Unidades de Saúde retomaram atividade assistencial “normal” – Açoriano Oriental

  • Nas Flores também temos cascatas de lava

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    Vale sempre a pena ir ver, no caminho esperam surpresas.
    Nas Flores também temos cascatas de lava 🙂
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    You, Urbano Bettencourt, Ana Monteiro and 77 others
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    • Nas Flores temos um “estrangeiro” que é especialista em fazer fotos da ilha, de beleza inigualável! 😀
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  • António Costa rejeita colocar idosos fora do acesso prioritário às vacinas – DN

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    “As vidas não têm prazo de validade”, disse esta sexta-feira o primeiro-ministro, rejeitando a possibilidade de todos os maiores de 75 anos sem doenças graves não terem acesso prioritário às vacinas contra a covid-19, alegando que “há critérios técnicos que nunca poderão ser aceites pelos responsáveis políticos”.

    Source: António Costa rejeita colocar idosos fora do acesso prioritário às vacinas – DN

  • AÇORES NOVO COORDENADOR DA SAÚDE

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    Admin

    2h

    NOVO COORDENADOR REGIONAL DE SAÚDE PÚBLICA

    Combate à Covid-19 será “cirúrgico” e orientado por “guiões”

    O novo coordenador de saúde pública dos Açores, Gustavo Tato Borges, quer colocar no terreno um combate “cirúrgico” à Covid-19.
    “Penso que a nossa estratégia vai ser tentarmos ser o mais cirúrgicos possível, capacitando as pessoas para tomarem as melhores decisões”, afirmou, ontem, numa entrevista concedida a DI, a publicar na íntegra na edição de amanhã.
    “Em vez de termos medidas opressivas de fechar isto e fechar aquilo (é claro que, em certos momentos, podemos ter de as tomar) a verdade é que o que pretendemos é galvanizar o conhecimento das pessoas sobre estas situações, para que elas possam ser o primeiro agente de mudança”, acrescentou.
    Gustavo Tato Borges sublinhou que uma das prioridades da nova equipa será apostar na vertente da comunicação.
    O novo rosto do combate à Covid-19 na região elogiou o trabalho desenvolvido até agora.
    Adiantou que vai apostar na construção de “guiões” para uniformizar a atuação nos mais variados cenários, como escolas ou lares de idosos.
    “Não são guiões fechados, porque depois há particularidades que pode ser preciso adaptar, mas perceber de uma forma muito mais rápida e muito mais calma que se há uma criança do primeiro ciclo que testou positivo, pois então a turma vem para casa, mas não precisa de vir a escola toda, se a escola teve estes mecanismos de proteção. A questão dos lares, perceber a vida dentro do lar, a forma como estão organizados, para perceber se vamos alargar o rastreio a todos ou não”, exemplificou.
    “Quero ajudar a tornar isto o mais eficiente e organizado possível”, disse, considerando que os guiões vão “afinar pormenores”.
    “Se vemos que uma escola teve uma criança positiva e foi a escola toda para casa e, depois, na escola vizinha só foi aquela turma, fica sempre a dúvida de quem vai ou não vai. Criando uma uniformização, trabalhando a nível regional e local, conseguiremos acalmar a população”, refere.
    Vice-presidente da Associação Nacional dos Médicos de Saúde Pública, Gustavo Tato Borges foi escolhido pelo novo Governo Regional de coligação PSD/CDS-PP/PPM para assumir as funções de coordenador regional de saúde pública. Trabalhava no Agrupamento de Centros de Saúde do Grande Porto.
    Para Gustavo Tato Borges, a situação nos Açores, nomeadamente na Terceira e em São Miguel, começa a ser “alarmante”.
    “O crescimento é alarmante e precisamos de começar a perceber que há certas mudanças de comportamento que as pessoas têm de ter. É importante preparar uma estratégia de comunicação. Quero trabalhar nessa área, para que o cidadão açoriano saiba: Se eu fizer isto assim, o meu risco de ser infetado é menor”, adiantou.
    Na entrevista são explorados temas como a estratégia de testagem das pessoas que chegam à região ou a criação de um plano de vacinação contra o novo coronavírus.
    in, Diário Insular, 27 de Novembro / 2020
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      Em traços largos o Dr Gustavo Tato Borges enuncia uma estratégia de combate à pandemia, assente em ações robustas mas direccionadas.
      Uma estratégia diferente da gestão anterior, onde primavam as ações generalizadas.
      O Dr Gustavo Tato Borges é médico e especialista na matéria. Saude Pública. Os comentários xenófobos nem mereceriam qualquer tipo de resposta, pela sua vileza, não fosse a resposta à pergunta “mas não há especialistas em saúde pública açorianos, nos Açores?” tão simples quanto isto: não, não há.
      E, não, um médico de família não é um médico de saúde pública, nem tão pouco o é um infecciologista, um virologista, um veterinário ou outra pessoa com qualquer outra formação.
      Aguardaremos o início da actividade da comissão liderada pelo Dr Gustavo para começarmos a sentir uma nova liderança neste processo.
      Até lá, quem não sabe deveria aguardar um prudente silêncio.

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    Pierre Sousa Lima, Joao Arruda and 113 others
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    • Este médico vai fazer um bom lugar: vem com a experiência toda lá do Norte do País, onde se estão a bater todos os recordes de infeções e mortos Covid. Êxito garantido.

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    • BOM, Isso parece-me muito bem. Contudo não estou a ver onde vamos, neste momento que o covid está na casa das pessoas, colocar na cabeça delas como elas poderão proteger a si e aos seus, e consequentemente os outros. Acho que no ponto de situação que estamos, não é altura para aplicar medidas educativas. Sim corretivas. E sim de medidas de ação efetivas. Isto significa que, no limite e no descontrolo que já se está a ver que isso chegou, meu caro temos mesmo é de fechar portas já para isso não propagar mais.
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  • Situação financeira da Unileite é preocupante

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    Cooperativa está a secar leite em pó na Insulac e na Prolacto
    Situação financeira da Unileite é preocupante
    A situação financeira da Cooperativa Unileite é muito preocupante. Com os armazéns cheios de produto acabado, devido à diminuição do consumo, e como consequência da crise provocada pela Covid-19, a Unileite viu-se na obrigação de secar leite em pó, estando a enviar matéria prima para as empresas Insulac e Prolacto, que transformam o leite do dia em leite em pó. Não foi possível confirmar junto daquelas empresas se estão, de facto, a prestar este serviço à Unileite, mas é possível assistir à entrega do leite pelos camiões de recolha daquela cooperativa.
    Segundo um dos lavradores contactado pelo CE, “o mercado nacional caiu muito, e os preços dos produtos também, e a Unileite não pode de um momento para o outro recusar receber o leite dos seus associados. A única solução foi solicitar à Insulac e a Prolacto que secassem leite em pó, pois a Unileite tem os armazéns cheios de leite UHT, queijo de várias qualidades, e manteiga”.
    Banca está a apertar
    Entretanto, o CE sabe que os bancos que têm sido parceiros de negócio da Unileite estão a pedir reforço de garantias, naturalmente preocupados com a situação da empresa. De referir que a difícil situação financeira já vem da anterior Direcção presidida por Gil Jorge, agora acusada de fazer investimentos intensivos de duvidosa rentabilidade para aquela cooperativa. Alguns lavradores e sócios da Unileite são da opinião que deve haver uma separação entre a gestão e os corpos sociais, pois a situação financeira da Unileite é muito difícil, e existem dossiers complexos que só podem ter sucesso se forem discutidos e decididos por pessoas com formação específica na área financeira. Algumas críticas também se fazem ouvir à área comercial da empresa, muito fechada sobre si própria e que demora muito a decidir os negócios. Na opinião de outro dos lavradores com quem o CE falou, “a Unileite não pode cair, já que o impacto da Unileite na economia dos Açores, e na Ilha de São Miguel em particular, é de tal ordem que se a Unileite falisse as consequências seriam muito piores quando comparadas com o impacto que a saída dos americanos da Base das Lages teve na economia da Terceira”.
    Cooperativa União Agrícola pode ser chamada a intervir
    Entretanto, um novo cenário poderá ser equacionado, se a situação da Unileite não se alterar rapidamente. Uma das alternativas que começa a ser equacionada é a da entrada no capital da Unileite da Cooperativa União Agrícola, liderada por Jorge Rita. É preciso rapidamente recapitalizar a Unileite, e se muito dificilmente os actuais associados estão em condições de o fazer, a entrada de novos cooperantes poderá ser a forma de ajudar a situação. Jorge Rita tem vindo, desde há muito tempo, a reclamar a necessidade de aumentar o preço à produção, e, se aqui poderiam existir interesses antagónicos, por outro lado, Jorge Rita poderia com um pé na Unileite, e com o conhecimento que tem do mercado, assegurar uma gestão equitativa e um acompanhamento mais efectivo da sua actividade, bem como alinhar a estratégia futura para o sector em termos de mercado, ligando os produtores e a indústria de acordo com as necessidades do mercado e as profundas alterações resultantes do efeito da presente crise.
    Até ao fecho desta edição não foi possível contactar nenhuma das partes citadas. Por outro lado, a situação na Unileite é tão delicada que vai merecer da nossa parte um acompanhamento permanente.
    (Correio dos Açores de 27/11/2020)
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    Cooperativa está a secar leite em pó na Insulac e na Prolacto
    Situação financeira da Unileite é preocupante
    A situação financeira da Cooperativa Unileite é muito preocupante. Com os armazéns cheios de produto acabado, devido à diminuição do consumo, e como consequência da crise provocada pela Covid-19, a Unileite viu-se na obrigação de secar leite em pó, estando a enviar matéria prima para as empresas Insulac e Prolacto, que transformam o leite do dia em leite em pó. Não foi possível confirmar junto daquelas empresas se estão, de facto, a prestar este serviço à Unileite, mas é possível assistir à entrega do leite pelos camiões de recolha daquela cooperativa.
    Segundo um dos lavradores contactado pelo CE, “o mercado nacional caiu muito, e os preços dos produtos também, e a Unileite não pode de um momento para o outro recusar receber o leite dos seus associados. A única solução foi solicitar à Insulac e a Prolacto que secassem leite em pó, pois a Unileite tem os armazéns cheios de leite UHT, queijo de várias qualidades, e manteiga”.
    Banca está a apertar
    Entretanto, o CE sabe que os bancos que têm sido parceiros de negócio da Unileite estão a pedir reforço de garantias, naturalmente preocupados com a situação da empresa. De referir que a difícil situação financeira já vem da anterior Direcção presidida por Gil Jorge, agora acusada de fazer investimentos intensivos de duvidosa rentabilidade para aquela cooperativa. Alguns lavradores e sócios da Unileite são da opinião que deve haver uma separação entre a gestão e os corpos sociais, pois a situação financeira da Unileite é muito difícil, e existem dossiers complexos que só podem ter sucesso se forem discutidos e decididos por pessoas com formação específica na área financeira. Algumas críticas também se fazem ouvir à área comercial da empresa, muito fechada sobre si própria e que demora muito a decidir os negócios. Na opinião de outro dos lavradores com quem o CE falou, “a Unileite não pode cair, já que o impacto da Unileite na economia dos Açores, e na Ilha de São Miguel em particular, é de tal ordem que se a Unileite falisse as consequências seriam muito piores quando comparadas com o impacto que a saída dos americanos da Base das Lages teve na economia da Terceira”.
    Cooperativa União Agrícola pode ser chamada a intervir
    Entretanto, um novo cenário poderá ser equacionado, se a situação da Unileite não se alterar rapidamente. Uma das alternativas que começa a ser equacionada é a da entrada no capital da Unileite da Cooperativa União Agrícola, liderada por Jorge Rita. É preciso rapidamente recapitalizar a Unileite, e se muito dificilmente os actuais associados estão em condições de o fazer, a entrada de novos cooperantes poderá ser a forma de ajudar a situação. Jorge Rita tem vindo, desde há muito tempo, a reclamar a necessidade de aumentar o preço à produção, e, se aqui poderiam existir interesses antagónicos, por outro lado, Jorge Rita poderia com um pé na Unileite, e com o conhecimento que tem do mercado, assegurar uma gestão equitativa e um acompanhamento mais efectivo da sua actividade, bem como alinhar a estratégia futura para o sector em termos de mercado, ligando os produtores e a indústria de acordo com as necessidades do mercado e as profundas alterações resultantes do efeito da presente crise.
    Até ao fecho desta edição não foi possível contactar nenhuma das partes citadas. Por outro lado, a situação na Unileite é tão delicada que vai merecer da nossa parte um acompanhamento permanente.
    (Correio dos Açores de 27/11/2020)

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