Views: 0
Law enforcement has the legal power to remove anything (including underwear) that the relevant person is wearing if its determined that that person must be vaccinated.
Views: 0
RODRIGUES DOS SANTOS I Certa vez entrevistei o grande masturbador JRS. As perguntas nausearam-no e pôs-se com apartes de seresma, debitando teorias literatas, achando-me um neófito a quem podia dar baile. Não piscou o olho. Saiu de cena com a minha deixa de mandar cumprimentos ao Boris Vian.
Na promoção em curso, o grande masturbador deu uma entrevista à Sábado onde se arvorou como um pioneiro do romance factual sobre Auschwitz ao contar a história do mágico e dos rituais ocultos do Fuhrer. Este cagão, desonesto intelectual, prosador medíocre, não teve réplica da jornalista Rita Bertrand ao dizer tal dislate. Bastava nomear Primo Levi para lhe dar com o esfregão na tromba de boneco da Maconde. Quem pode ler esta criatura a não ser para o remeter para o chão dos escrevinhadores oportunistas?
Views: 0
Português mordido por crocodilo em praia de Timor-Leste enquanto fazia pesca submarina
Díli, 29 set 2020 (Lusa) – Um cidadão português foi mordido no domingo por um crocodilo numa praia na zona de Baucau, norte de Timor-Leste, quando estava com um amigo a fazer pesca submarina, contou o próprio à Lusa.
“Pelo tamanho que tinha, talvez uns três metros, se ele quisesse tinha-me levado”, disse à Lusa Fernando Madeira, que relatou ter ferimentos nas costas e no braço.
“É um milagre inexplicável não ter sido mais grave e que deve servir de lição para outros e de alerta para a necessidade de que se tomem medidas para garantir a segurança das pessoas”, explicou.
O ataque ocorreu a cerca de 200 metros da costa numa zona de recife de coral onde estava com um amigo a fazer pesca submarina na manhã de domingo, na zona de Bunduras, a cerca de 45 minutos de barco da principal praia de Baucau, Wataboo.
“As águas estavam límpidas e o mar estava calmo. Tínhamos visto uma tartaruga e diz-se que nestas condições não surgem crocodilos. Falámos com pescadores da zona que dizem que também não costuma haver ali crocodilos”, explicou.
Madeira explica que a dado momento sentiu um “choque muito grande nas costas” e, quando se virou, ainda conseguiu ver o corpo do crocodilo a afastar-se.
“Começámos a nadar para terra, usámos um pano para estancar o sangue e depois viajámos até Baucau onde fui logo ao hospital, tendo regressado ontem [segunda-feira] para tratamentos”, referiu.
Depois de falar com uma médica australiana em Díli foi-lhe recomendado viajar até à capital para testes, face a uma preocupação em relação a potenciais infeções, estando atualmente no Hospital Nacional Guido Valadares.
Madeira, que está em Timor-Leste desde 2009 – atualmente gere uma quinta pedagógica com turismo rural em Baucau, segunda cidade timorense – explica que esta foi a segunda vez que teve um encontro com um crocodilo em Timor-Leste.
Há cerca de oito anos, recordou, estava com duas outras pessoas também a fazer pesca submarina a alguns quilómetros de distância, na altura durante a noite, quando um crocodilo se aproximou e meteu no meio do grupo.
“Ele aproximou-se, fez movimento de ataque, mas não sei porquê não concretizou. Na altura nenhum dos três ficámos feridos”, disse.
Fernando Madeira diz que é essencial que, no mínimo, se coloque sinalização nas praias onde há crocodilos e que seria útil pensar, especialmente em zonas balneares ou turísticas, em colocar redes ou barreiras que garantissem a proteção das pessoas.
Ataques de crocodilos em Timor-Leste são cada vez mais frequentes, com várias vítimas mortais e feridos em vários pontos do país.
O problema estava, no passado, mais concentrado na costa sul, mas atualmente há ataques em vários pontos da metade leste-timorense da ilha.
A mais recente vítima mortal de que há registo ocorreu em maio quando um timorense foi morto quando estava a pescar na lagoa de Ira-Lalaro, na região de Lautem, no leste do país.
Em fevereiro, em Díli, um pescador timorense foi dado como desaparecido depois de um alegado ataque de um crocodilo, na zona oeste da cidade.
O portal Crocodile Attack, que regista casos de ataques de crocodilos em todo o mundo, tem registados seis mortos em 2018 e seis em 2019, em Timor-Leste.
Entre 2007 e 2014 houve pelo menos 123 vítimas de ataques de crocodilos no país, 59 das quais mortais.
O impacto da crescente população de crocodilos – aponta-se a possibilidade até de uma migração das populações do Território Norte da Austrália (onde a sua proliferação impede, por exemplo, banhos nas praias de Darwin) – está igualmente a ter impacto ambiental.
Os crocodilos podem estar a contribuir para a queda no número de tartarugas de uma espécie local recentemente descoberta, a ‘Chelodina timorensis’, afetando outros habitats do país.
Além do mito de criação do país, da ilha crocodilo – há muitos rituais, poemas e outras manifestações culturais que honram o ‘avô Lafaek’ (crocodilo) -, também há quem em Timor-Leste veja nos ataques uma espécie de punição da natureza contra as vítimas, fatores que condicionam as respostas das autoridades ao problema.
ASP // JH
Lusa/Fim
Views: 0
“ os números de morte de doenças cardíacas em Portugal são de uma média de 150 por dia.. porque não abrem diariamente os noticiários com esses números?”
Médico Cardiologista do SNS
Nós, amigos, sabemos bem a resposta.
Views: 0
“Já passaram dois dias e meio e nem Governo nem Presidente da República desmentiram o que o embaixador de Trump disse.&n
Source: Estrategizando | O racismo trumpista a virusar Portugal?
Views: 0
HUMANOS NA IBÉRIA MAIS CEDO DO QUE SE PENSAVA
Views: 0
Da imbecilidade
Não vejo uma única proposta política seriamente pensada para o futuro da Saúde. Não se fala em telemedicina, não há qualquer respeito pelo trabalho nem pelas carreiras dos profissionais de saúde. Cada vez há menos gente a “vestir a camisola” dos serviços e das instituições porque se sentem constantemente gozados e não reconhecidos. As chefias intermédias são cada vez mais desautorizadas e, por isso, a cada dia mais autistas.
Não há cultura de mérito nem de responsabilidade. Quem investiu em formação é tratado exactamente da mesma forma do que aqueles que nunca se importaram com isso. A cultura da mediocridade alastra porque é a própria Secretaria da Saúde que a promove.
Mais grave – ninguém pergunta aos profisionais de saúde o que faz falta ou o que gostariam de fazer. Assistimos ao êxodo dos melhores para fora da Região e ninguém se pergunta “porque será?” É o vazio completo e agora este iluminado que não faz ideia daquilo que está a dizer. Falta tanto, tanto brio.
Haja paciência porque saúde não vai haver.