Mês: Setembro 2020

  • a fortuna de fátima

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    Em 2005, a receita do Santuário de Fátima foi superior a 17 milhões de euros, dos quais 9,3 milhões provinham dos donativos dos fiéis, donativos esses que estão isentos de impostos. As esmolas representam mais de 70% da receita, complementada com a venda de velas e de outros artigos religiosos.
    Por outro lado, no início deste século o Santuário tinha 300 quilos em ouro, produto de doações feitas pelos fiéis (cordões, pulseiras, anéis, etc.).
    Estes são alguns dos segredos de Fátima que pouco a pouco vão sendo desvendados.
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  • O que a inocente expressão ‘tchau’ tem a ver com a escravidão

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    Tchau, veio do italiano ciao – uma palavra ambivalente que, em sua língua original, pode ser empregada tanto com o sentido de “olá” quanto com o de “adeus”

    Source: O que a inocente expressão ‘tchau’ tem a ver com a escravidão

  • o trilho do Pico

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    Joana Mota shared a memory.
    23m

    Renato Goulart updated his cover photo.

    …um exemplo de como é o trajecto do trilho desde a base da montanha, até ao cume os 2351 metros..

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  • ADOLESCENTES, 19 MAIO 2006 CRÓNICA 20.

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    11.13. ADOLESCENTES, 19 MAIO 2006 CRÓNICA 20.

     

    De repente, penso ser demasiado exigente com o filho mais novo, tal como o meu pai foi comigo e estou errado. Vou tentar emendar-me. Fui bafejado com uma criança inteligente, ativa e dinâmica, sem dificuldades no ensino e continuo a exigir a calma e atitude que só tive em fase adiantada. Repito trajetos genéticos na ânsia de ter um filho que sofra menos do que eu até ter estabilidade emocional e psíquica. Quero incutir-lhe a ética de trabalho, dedicação e respeito pelos outros, que raramente se vê nos jovens, e que caraterizaram parte da minha vida. No resto não preciso de lhe incutir nada pois irá beneficiar da educação mais independente, destes tempos livres, mais desacompanhados do que eu tive, andando na aldeia de bicicleta, a brincar com os amigos e a descobrir o que quer que ande a descobrir. Pouco antes (dezº 2005), voei pelo Atlântico para passar o Natal com a minha mãe. Era sempre eu quem fazia os esforços de deslocação, pois reconhecia (se bem que começasse a ter dúvidas) que os filhos tinham esse dever. Em tempos esperara que nos fizessem o mesmo. Não houve essa sorte. Estive sempre disposto a fazer o que fosse preciso pelos pais. Sonhei que se repercutiria comigo mas não tinha ilusões. A relação não era biunívoca, as gerações não eram estanques. O primo de Ponta Delgada tem duas filhas expatriadas. Regularmente vêm visitá-lo (quando eles não vão lá). O segredo: incentivo económico à vinda. Outro casal amigo tem filhos noutras ilhas. São eles que visitam, a alternativa era enviarem bilhetes de avião para os filhos. Discordo e já decidi que quem vier cá virá à sua custa, sem subsídios.

     

    Sei como desiludi os pais durante décadas. Queriam uma imagem outra, dum espelho em que não estava, e a que não pertencia. Nada disso pedi aos filhos. Que se passou, no país e no mundo? Erramos na educação? Não lhes inculcamos valores pelos quais nos guiamos na nossa vida? Não os soubemos transmitir? Algo errado devemos ter feito. Ou esta sociedade nada tem a ver com a nossa? O casamento deixou de ser uma meta. Os jovens amancebam-se para ver se dá. Para pagarem menos impostos. Se não der ou quando não dá, é mais fácil e económico, cada um vai à sua vida. Os filhos não programados vêm quando vêm. Depois logo se vê. Entretanto, usufruem da vantagem de os pais serem à moda antiga e vão colaborando, com o que for preciso, para a alegria de verem os netos. Havia dantes uma palavra para nos definir: palonços. Quando aprenderem as duras realidades do custo de vida é provável que telefonem a solicitar comiseração, um subsídio para as dificuldades. O que se passa, de facto, mas como é invisível não é comentado, é a perda irreparável dos laços tradicionais entre pais e filhos, muitas vezes mantida através da “compra” da sua presença por viagens. Durante mais de duas décadas e meia de expatriado sempre tive o cuidado de voltar a Portugal ver pais e filhos. Ainda hoje lamuriava que em vez dessas viagens podia ter viajado pelo Pacífico, Nova Zelândia, Fiji, Nova Caledónia, Filipinas, Vanuatu e outras ilhas. Não é que me arrependesse. Cria piamente que tinha a obrigação de vir ver os de cá, já que, os de cá jamais iriam lá…por mais bilhetes que mandasse ou mais súplicas que fizesse.

     

    Curiosamente, a minha mãe em finais de 1990, apoquentada, contava a todos que se arrependia de não me ter deixado seguir Letras e Humanidades como eu pretendia. Sossegara-a, estava perdoada. Não fizera mal. Cheguei ao destino, com uns milhões de quilómetros de desvio, mas cheguei. Não recrimino as escolhas dos pais por não me terem deixado seguir Direito em Coimbra. Escreveram direito por linhas tortas. Tento, agora, concentrar-se no mais novo. Dar-lhe o que possa, em experiência e conselhos úteis. Beneficiei de ter vivido mais tempo com ele do que com os outros. Para mim foi ótimo. Muitas vezes doloroso, exasperante. Seria reciproco? Fiz os telefonemas diários para saber da mãe, sem recordar que raramente recebi telefonemas dos filhos. Sempre que quis saber deles tomei a iniciativa, até que um dia me cansei da inutilidade dessas tentativas. Vim para Portugal e estar com a família, alargada a primos e descendentes. Mantive sempre o vínculo a um passado mítico que mais tarde viria a desmistificar. Esta é uma reação ao envelhecimento e à evolução tecnológica brutal, que ocorre, para a qual esta geração não estava preparada. Como qualquer revolução, deixa uns mais preparados que outros para arrostar com provações e prosseguir.

     

    Estou cético e negativista, pois a velhice vai encontrar um grande silêncio por parte dos mais jovens, incapazes de nos verem envelhecer e aceitar graciosamente as mudanças. É preciso estar ciente que as coisas evoluíram e se transformaram, inclusive a relação entre pais e filhos. Não podemos agir como os nossos pais no passado. Estamos em constante evolução e nada melhor que bom senso e amor para educar os filhos, para manter um bom relacionamento. Na Austrália havia 97% de coisas positivas, mas queixava-me dos 3% que abominava, pela inumanidade de tratamento dos pais pelos filhos. Ao vir para Portugal pensava encontrar esses 3% que me tinham feito falta. Enganei-me, ambos os países tinham já sociedades similares de desprezo pela Terceira-Idade.

     

    “Estou deprimido” é a expressão recorrente nesta geração paradoxal. Inconsciência crónica com um excesso de preocupações. Da banalidade despreocupada à angústia paralisante. Convirá recordar que a atual geração não passou por nada em termos de privações familiares, comparado com a minha geração de “baby boomers”, nascida no pós-guerra (2ª Grande Guerra). A geração rebelde que, no fim dos anos 60, se revoltava contra o status quo na França e contra a guerra colonial em Portugal tinha algo contra que lutar. Vivia melhor que a geração dos pais, em conforto e posses económicas, mas era arrastada para projetos militares alienígenas aos quais se opunham. Queria tomar parte na construção da História e não ser arrastada como nota de rodapé como acontecera aos pais. Depois chegou o 25 de abril e as liberdades misturaram-se inicialmente com as libertinagens e tudo era permitido. Os jovens dos anos 70 e 80 nasceram com o rei na barriga. Nada era proibido e podiam almejar a uma sociedade sem classes em que todos tinham acesso ilimitado a todos os bens, sendo felizes até todo o sempre. As crises económicas que atravessaram o mundo não se fizeram sentir muito na Europa Ocidental (exceção na crise do petróleo de 1972) e a máquina da publicidade assenhoreou-se da televisão e órgãos de comunicação social, moldando os que temos em casa ou que dela saíram há pouco. Por mais que lhes tenhamos dito que a vida era feita de sacrifícios, não passaram pelas nossas experiências dolorosas, nem as viram nem as sentiram. Frequentar a universidade não era um apanágio de elites, nem mesmo frequentar as privadas era já considerado elitista. Os cursos facilitaram o acesso a canudos que tinham a fama de servirem para distinguir entre os que vencem na vida e os outros, embora na prática começasse a ser diferente.

     

    A maioria dos pais enfrenta a situação desconcertante de terem filhos que, por um lado, se comportam irresponsavelmente sem dar importância às coisas que, teoricamente ,lhes deveriam interessar e, por outro lado, se manifestam devastados pela incerteza do futuro ou por pequenos reveses. Em vários aspetos parece que nasceram sabendo tudo mas são incapazes de enfrentar minúsculos contratempos. Como é possível, que jovens tão pouco dados a levar a vida a sério se tornem em vítimas quando veem as coisas malparadas. Estarão a exagerar? Não se tratará dum estratagema de autodesculpa, um recurso para obterem compaixão e evitarem ter de atuar? Tudo leva a crer que não. Poucas vezes se trata de excesso de birras e de espavento de crianças malcriadas tentando comover os adultos assustadiços a fim de levarem a sua avante. Claro que os pais fizeram o que lhes competia dando o máximo de bens materiais aos filhos, pois antes não tinham tido esse acesso. Aproveitaram, também, para se rodearem desses bens e não podiam viver sem eles. Parecia uma sociedade de abundância sem limites. A pressão dos pares a nível social, engendrada pela insaciável publicidade, ajudou-os a que comprassem tudo e mais alguma coisa. Quando a árvore das patacas seca, i.e. só quando saem de casa é que se dão conta de que até as mais pequenas coisas têm um custo. A vida está feita de pequenas coisas, o que os irrita profundamente porque quando chegam às grandes coisas já não há dinheiro.

     

    Aumentou substancialmente na última década o número de consultas de adolescentes nos serviços de urgência psiquiátrica. Num hospital de Barcelona as estatísticas indicam primeiro, as alterações de conduta, seguidas das crises de ansiedade, quase 25% do total de casos. Se acrescentarmos os 15% de tentativas de suicídio teremos de admitir que se trata dum problema grave e crescente. Trata-se, de facto, de intolerância à frustração. Muitos jovens não aguentam os revezes pois não foram treinados para os enfrentarem. Nasceram sobreprotegidos, acostumados a conseguirem da família tudo, falta-lhes a experiência de sentirem necessidades ou de passarem pela penúria, carecendo de defesas face às dificuldades. Já se disse e redisse à saciedade, e com certo fundamento, que os pais das últimas décadas criaram inválidos sem recursos para enfrentarem um mundo, regido pela competitividade e elevados padrões de exigência, a nível laboral e profissional, nas relações interpessoais e integração social. Os adolescentes naufragam no trajeto entre a infância almofadada que nada lhes exigiu e um futuro eriçado de obstáculos. A geração paterna apenas tem a perpetuação desse estereótipo. A sobreproteção e a permissividade excessivas criaram jovens dependentes, sem autonomia para fazer planos, tomar decisões maduras e confrontarem os próprios problemas. Não será totalmente justo adotar o discurso de serem os pais culpados da desventura da adolescência. As famílias, apenas em parte são culpadas da irresponsabilidade dos filhos que pagam com angústias, a vida mole e não adianta colocar mais esse peso nos ombros dos pais. Atuaram movidos pelo carinho, mesmo se revestido de formas erradas. A maioria dos jovens deprimidos deixou de buscar apoio e cumplicidade nos amigos como acontecia, quando se refugiavam dos pais cheios de defeitos, mas mais eficazes a gerirem a segurança emocional que é necessária nesses momentos.

     

    Muitos especialistas concordam, as causas da intolerância e da frustração jovens estão intimamente ligadas aos valores propugnados pelos meios de comunicação. Quando, desde a nascença, um jovem recebe através da TV, mensagens subliminares, não é descabido pensar que alguém os incapacitou para enfrentar a realidade. Esse alguém não foi nem o pai nem a mãe, incapazes de negarem os seus caprichos, mas os meios de comunicação a enganar e manipular as mentes dos recetores consumidores. A televisão (ou a publicidade que dirige como soberana implacável os conteúdos e as formas das mensagens) é o agente principal da frustração. Que capacidades de enfrentar os problemas terão os que nos anos mais recetivos da vida foram metralhados com promessas de felicidade virtual, de satisfação através do consumo, de êxito imediato, visões da vida pintada como um show de diversões que nunca termina? O discurso mediático e mercantil alimenta a falta de maturidade que se revela quando a realidade nua e crua mostra a face e o jovem constata que nada é como lhe disseram, criando um desajustamento causador de insatisfação e ansiedade. Assim como nos anos 60 e 70 se falava da geração rebelde, nos 90 foi a geração Prozac ou “rasca,” depois tivemos os “Millenials” agora podemos ter chegado à da frustração. Nem poderia ser doutra forma, mas a evidência não resolve o problema nem serve de consolo. Quando os adolescentes dizem que estão agoniados e deprimidos estão a falar a sério, sofrendo mais do que possamos imaginar. E convém fazer constatações mais comezinhas.

     

    Hoje há leis e proteção contra “bullying”, no meu tempo fui vítima dele anos a fio (na primária e liceu, sem saber sequer que isso se chamava “bullying”) sem apoio parental ou outro. Tive de me desenvencilhar sozinho e sobrevivi. Sei que ainda hoje não me sinto à vontade, evito falar no assunto e não entro em detalhes, exceto para mencionar que a maioria jogava futebol eu jogava xadrez, lia, fazia um jornal de liceu, dizia poesia, e não conseguia ficar bronzeado.

     

    Numa conferência sobre educação e conflitos de gerações, o médico inglês Ronald Gibson começou citando quatro frases:

    1) A juventude adora o luxo, é mal-educada, troça da autoridade e não tem respeito pelos mais velhos. Os nossos filhos são verdadeiros tiranos. Eles não se levantam quando uma pessoa idosa entra, respondem aos pais e são simplesmente maus.

    2) Não tenho nenhuma esperança no futuro do país se a juventude tomar o poder amanhã, porque é insuportável, desenfreada, simplesmente horrível.

    3) O nosso mundo atingiu o ponto crítico. Os filhos não ouvem os pais. O fim do mundo não pode estar muito longe.

    4) Esta juventude está estragada até ao fundo do coração. Os jovens são malfeitores e preguiçosos. Jamais serão como a juventude de antigamente. A juventude de hoje não será capaz de manter a nossa cultura.

     

    Após ter lido as citações, ficou satisfeito com a aprovação dos espetadores e revelou a origem:

    • A primeira é de Sócrates (470-399 a.C.)
    • A segunda é de Hesíodo (720 a.C.)

    • A terceira é de um sacerdote do ano 2.000 a.C.

    • E a quarta foi escrita num vaso de argila na Babilónia (atual Bagdad) há mais de 4.000 anos.

     

    Aos que são pais: RELAXEM, POIS SEMPRE FOI ASSIM…Como crianças mimadas em vez de lutarem por trabalhar mais e ganhar mais, queixam-se, entram em depressão apática, sofrem na inação e deprimem-se mais. Para eles tudo é um direito divino que compete aos pais satisfazer e quando estes não podem ou não continuam a alimentar a ilusória vida fácil, sentem-se traídos pela sociedade e pela família. Mas o que não sabem é que um dia terão de pagar as dívidas que o mundo e a sociedade dos pais lhes deixaram, e só então teriam razão para se sentirem deprimidos, mas ainda não chegaram lá e não se preocupam. Parece a história deste país que habito, mas não é. Foi tudo inventado numa deprimente tarde chuvosa de inverno aqui na ilha de S. Miguel.

     

  • boicote chinês

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    t1uSposuns2horhed

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    Rui Rocha, Rui Filipe Torres and 7 others
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  • cuidado com este bicho (este é visível)

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    tSupon4suorhedh

    Nunca tinha ouvido nada sobre este bicho.
    Onde será que ele normalmente aparece?
    Aqui fica este alerta, publicado pela amiga

    Ester Barbosa

    .

    Abraço.
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    MUITA ATENÇÃO!!!
    Estamos na época de Lonomia, uma taturana extremamente perigosa , cujo veneno pode provocar hemorragia interna e insuficiência renal, podendo inclusive ocasionar a morte.
    Elas ficam aglomeradas nas árvores dessa maneira, que é uma das características dessa espécie.
    Se virem algo assim mantenha distância e não toque nelas e chame os Bombeiros.
    Insistam pois eles ficarão gratos e será de muita utilidade.
    Nas árvores estão cheios
    Lonomias oblíquas. Não existe soro ainda. Pior q Cascavel. A cor dela pode variar de acordo com a região. Porém esse “V” Branco na cabeça é característico e vivem agrupadas igual nessa foto ai.
    Cuidado ao colocar a mão na árvore sem ver. É o que mais acontece.
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  • Nagorno-Karabakh-ARMÉNIA E AZERBEIJÃO DE NOVO A GUERRA

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    tSupon4suorhedh

    Clashes have begun between Armenian and Azerbaijani forces over the disputed Nagorno-Karabakh region, with at least one Azerbaijani helicopter shot down.
    Armenia said Azerbaijan had launched an air and artillery attack. It later declared martial law and total military mobilisation.
    Azerbaijan said it was responding to shelling along the whole front. Both sides have reported civilian deaths.
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    • Interminável tribalismo, só o vizinho georgiano Zé dos bigodes os manteve calmos..
  • as novas questões: a de género

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    tS1pgon5hsoraesda

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    Questão de Género!!!
    Algures, numa repartição pública:
    Utente – bom dia, queria renovar o meu cartão do cidadão.
    Funcionária – já não se chama cartão do cidadão, agora é cartão da
    cidadania.
    U – a sério?
    F – sim, a designação “cartão do cidadão” não respeitava a
    identidade de género.
    U – ok, então queria tirar o meu cartão da cidadania.
    F – pois, mas isso não é comigo, é ali com o meu colega.
    U – colega ou colego?
    F – desculpe?
    U – perguntei se era com uma sua colega ou com um seu colego?
    F – está a gozar comigo?
    U – de forma alguma, apenas quero respeitar a identidade de género
    da pessoa ou pessoo em causa.
    F – olhe, tenho mais que fazer do que aturar as suas piadas. Por
    favor dirija-se ao balcão ao lado para tratar do assunto.
    U – ok, só uma ultima pergunta…
    F – sim, diga lá,
    U – balcão ou balcona?
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  • A Tirania da Tecnocracia: O Novo Normal Não É Normal – Despertar Portugal

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    O COVID 19 está a ser usado para criar uma ditadura fascista global. Da Nova Zelândia aos Estados Unidos, as chamadas democracias ocidentais adotaram e desenvolveram o modelo chinês de tecnocracia para criar um único Estado de bio-segurança. Este Estado corporativo…

    Source: A Tirania da Tecnocracia: O Novo Normal Não É Normal – Despertar Portugal