Mês: Setembro 2020

  • sou cota com orgulho F MADURO DIAS

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    “Eu Sou “Cota” com muito gosto e orgulho!
    Somos a geração que comeu Nestum de figo e de mel, Pensal, Farinha Amparo e 33 com brinde, leite com Toddy, papas de farinha Maizena, gemadas e óleo de fígado de bacalhau. Somos a geração que comia Bolicao, Bombocas, Tulicreme à colherada, barrávamos as Bolachas Maria com manteiga e comíamos papo-secos com marmelada. Somos de uma geração que comeu açúcar que se fartou!!!
    As nossas festas de anos tinham sandes de fiambre e queijo, salada de frutas e mousse de chocolate. Comíamos batatas fritas, guisados, fritos e estufados. Apesar disto, somos também uma geração que aprendeu a comer sopa, peixe cozido, legumes e fruta a todas as refeições. Comíamos o que aparecia na mesa e não havia comida especial para nós.
    Nas férias grandes íamos para a praia ou para a terra dos pais. Somos a geração que brincava na rua até à hora de jantar e, no Verão, ainda podíamos voltar depois dessa hora. Andávamos de bicicleta e íamos a pé ou de autocarro para a escola, sozinhos ou com amigos, sabíamos a tabuada de cor e respeitávamos religiosamente o professor.
    Só havia um canal de televisão e a família juntava-se a ver o TV Rural, a Cornélia, o 1 2 3 com a sua Bota Botilde, Gente fina é outra coisa, Duarte e Companhia, os Jogos Sem Fronteiras, o Tarzan, o Bonanza, a Casa na Pradaria, o Sandokan e o Topo Gigio. Somos a geração dos Soldados da Fortuna, do Espaço 1999, do Dallas, da Balada de Hill Street, do Barco do Amor, da Fama, do Miami Vice, do Verão Azul e do Justiceiro. Somos a geração da “Gabriela-Cravo e Canela” e da “Vila Faia “. Somos a geração que viu os desenhos animados do Tom Sawyer, da Heidi e do Marco e viu filmes em que as meninas eram princesas à espera do príncipe encantado. Somos da geração do Top Gun, do Oficial e Cavalheiro e da Lagoa Azul. Somos da geração que ligávamos para o “Quando o telefona toca”, ouvíamos os Parodiantes de Lisboa e o Oceano Pacífico. Líamos “As Gémeas”, “Os Cinco”, “Os Sete” e tínhamos todos “A minha Agenda” e o cartão Jovem.
    Ainda somos do tempo em que os carros não tinham cinto de segurança nos bancos traseiros nem ar condicionado e que os mais pequenos podiam ir sentados no “banquinho” do chão. Jogávamos ao Monopólio”, ao “Sabichão” e ao berlinde. Somos da geração que fazíamos festas de garagem, frequentávamos as Matinés e dançávamos slows, com ou sem vassoura… Somos a geração dos bichos da seda. Brincávamos aos Índios e Cowboys com pistolas a fingir, saltávamos à fogueira nas noites de Santo António e nenhum mal aconteceu!
    Porque a nossa geração fez tudo com conta, peso e medida.
    A nossa geração teve mães que faziam o que podiam da melhor forma que sabiam e não viam um papão em cada esquina. As nossas mães eram as mães que nos deixavam lamber a massa crua dos bolos mas que diziam que comer o bolo quente nos dava a volta à barriga….
    Sou cota sim…. com muito gosto!!!! Que saudades deste tempo!!!
    Se também és deste tempo copia e cola no teu Mural. SIGA…”

  • restos feudais! Sabia que o chão da sua casa pode não ser seu? – Jornal Açores 9

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    “Chãos de Melhoras”, ou benfeitorias, são situações recorrentes na Ilha de São Miguel, em particular nas freguesias da costa sul como são Sete Cidades, Santo

    Source: Sabia que o chão da sua casa pode não ser seu? – Jornal Açores 9

  • Chiara Manfletti deixa liderança da agência espacial portuguesa – Açoriano Oriental

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    A presidente da agência espacial portuguesa Portugal Space, Chiara Manfletti, cessa funções, por sua decisão, em 14 de setembro, quase um ano e meio depois de assumir o cargo, disse à Lusa o ministro da Ciência, Manuel Heitor.

    Source: Chiara Manfletti deixa liderança da agência espacial portuguesa – Açoriano Oriental

  • A DGS do Canadá ACONSELHA

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    A DGS do Canadá aconselha…
    Saboroso texto de Francisco Moita Flores

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    Francisco Moita Flores

    4h

    A (DES)GRAÇA FREITAS

    Eu já sabia! Juro que tive uma visão, daquelas esotéricas, quando li na imprensa, há tempos atrás, que a Universidade de Oxford fizera um estudo. Um dos milhões de estudos que correm pelo mundo desde que chegou a pandemia. Concluía que o sexo, os beijos amorosos, seriam um factor acrescido de contágio.
    Oxford não merecia esta futilidade. Se o povo já sabia que o distanciamento social era prevenção fundamental, qualquer cérebro, mesmo avariado, perceberia que quanto mais nos aproximarmos maior é o risco. E se a aproximação for até ao amor intenso, seja de índole sexual ou afetivo, a coisa é mesmo de alto risco.
    Pronto! Mas Oxford diz e nenhum mero mortal é capaz de protestar a sapiência da frivolidade: Oh, pá! Dediquem-se à ciência que isto já toda a gente sabia. Somos todos especialistas em distanciamento social e, até, temos milhões de polícias sanitários a denunciar quem o quebra. Veja-se a balbúrdia com a Festa do Avante.
    Os canadianos estão com os cabelos em pé. A sua Graça Freitas, a senhora Theresa Tam, que vos apresento na foto que está neste post, deu indicações de saúde pública para que os casais façam sexo com máscara! Foi mais longe: o sexo verdadeiramente seguro é a sós. E, ainda um bocadinho mais longe, sexo a sério só depois de terminar a pandemia. Ora isto, parecem as célebres ‘medidas’ do Governo. Há solução para tudo só que as ‘medidas’, chegam tarde e a más horas. É o desastre! Se os países seguirem o estudo de Oxford e os ditames da Direcção de Saúde do Canadá, ficaremos não só arruinados (como já estamos) como mortos de afectos. Já não é permitido o beijo. Nem o abraço. Cada vez que saio à rua, vejo pessoas às cotoveladas, que, ainda alguém se magoa, e agora, a senhora TAM diz: Não chega! Devemos abster de intimidades. E se as houver que não haja beijos nem afagos no rosto.
    Dei por mim a magicar.
    Como se fará esse encontro? Cresci num monte alentejano. Vi muitos e variados animais a reproduzirem-se e percebi que nenhum deles estudara o Kama Sutra, nem vira os filmes da Emanuelle. Galináceos, cães, gatos, gado bovino, porcos, lebres, perus, cavalos todos faziam o sexo seguro, tal como recomenda a senhora Tam. Estou convencido de que o PAN será um ardoroso apologista desta única posição animal, e como diz uma pastora evangélica brasileira, que já aqui publiquei, a coisa far-se-á em dois minutos, porque depois disso é obsceno e…socialista. Já que o PAN não consegue transformar os animais em pessoas, regressamos nós à condição de animais. É lixado, não é? Já dou de barato a ideia que fazer sexo é uma das varias expressão do amor. Assim como o beijo e o abraço. O tempo que estamos a viver, ao contrário da propaganda política, não é um ‘novo normal’. É pura e simplesmente anormal! É a negação da existência das comunidades, das pessoas, e percebe-se os terríveis efeitos que está a provocar na saúde mental, na ansiedade, nas depressões que rebentam por todo o lado. Por outro lado, esta ideia de nos atirarem para o sexo a sós, é mais uma proclamação que reforça o sentimento de solidão, de afastamento, de individualismo que só pode descambar no exílio dos afectos. Uma política de saúde para controlar uma pandemia, está paulatinamente a transformar-se numa ditadura de costumes, contra a humanização, contra a insensatez de quem não sabe que, viver, amar, construir sonhos é a estrutura essencial da nossa existência.
    Directora Geral da Saúde, Drª Graça Freitas:
    Por favor, V.Exª que dá tanto crédito aos estudos internacionais, não caia nestas indicações que adulteram a nossa existência. Já fomos interditados de trocar beijos, de nos encostarmos num abraço bem forte àqueles que amamos, não nos remeta para a solidão do sexo a sós. É olhar o sexo como um fim. Quando, na verdade, é ,apenas, mais uma expressão sublime do amor.
    Deixe os canadianos tratar da sua Drª Theresa. Este ‘novo normal’ será sempre a desumanidade mais anormal, enquanto não nos encontrarmos no primeiro abraço, terno e quente, que dão sentido à nossa vida.
    Boa Saúde para todos!

  • as DONATARIAS POR MELO BENTO

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    Carlos Melo Bento is live now.
    Carlos Melo Bento is live now.
    4m

    As Donatarias

    5:04

    LIVE
    8
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    As Donatarias

    5:04

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