SUBIR AO PICO

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Subida ao Pico: Tudo o que precisa de saber para Subir a Montanha, na Ilha do Pico, Açores

Esta é uma experiência única que poderá desfrutar na sua estadia na Ilha do Pico.

há gente com falta de ar dentro do avião?

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Carlos Fino
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FALTA DE AR

O episódio insólito aconteceu num Boeing 737 no aeroporto de Kiev, na Ucrânia. A passageira, que viajava com marido e filhos, arrisca uma multa “excecionalmente alta”.

O episódio insólito aconteceu num Boeing 737 no aeroporto de Kiev, na Ucrânia. A passageira, que viajava com marido e filhos, arrisca uma multa “excecionalmente alta”.

TRAVESSIA TERCEIRA AO CORVO EM ULTRALEVE

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Pierre Sousa Lima to Açores Global
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-2:23

Bruno Rodrigues to Aeroporto do Pico

Aventura inédita: 2 pilotos naturais do Pico realizaram a travessia entre Terceira e Corvo em ultraleve – Telejornal RTP-Açores 2020/09/06

COM COVID NÃO ESQUEÇAMOS O GENOCÍDIO ROHINGA

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Perseguidos no Myanmar da inefável senhora Aung San Suu Kyi, os rohingya metem-se ao mar em jangadas e procuram socorro no vizinho Bangladesh, com cujo povo têm afinidades.

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Jorge Máximo Heitor

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Rohingya refugees gather in an open field at Kutupalong refugee camp in Ukhia, Cox’s Bazar, Bangladesh.

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Comments
  • Jorge Máximo Heitor Com esta coisa da pandemia, esquecemo-nos de muitas outras tragédias que vão acontecendo por esse mundo fora.
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      More than a million Rohingya Muslims live in refugee camps in the Cox’s Bazar district of Bangladesh. The poor South Asian country has struggled to deal with the humanitarian crisis, and living conditions in the refugee camps are dire. UN agencies say they have received only a fraction of the billions of dollars of aid money needed to run their operations in the area.

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GOA E A LÍNGUA PORTUGUESA

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“E se um jornal de Goa voltar a escrever em português? Aconteceu.”

(Os goeses redescobrem a língua portuguesa.)

Fundado em 1900, “O Heraldo” é um jornal de Goa que, em 1983, mais de duas décadas depois da integração deste território na Índia, passou a publicar apenas em inglês. Contudo, a pedido dos seus leitores, voltou a incluir conteúdos em português, numa secção publicada ao domingo.

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RAINHA VIRGEM COM UM FILHO

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Renato Camacho to Torre do Tombo

A RAINHA QUE DIZIA SER VIRGEM, MAS JÁ TINHA UM FILHO
Uma mulher ambiciosa e um Rei sem escrúpulos e dá nisto… a futura Rainha dizia ser virgem para poder casar com o Rei mas afinal… já tinha um filho.
Senhora de grande formosura, despertou amor no rei e ódio no povo. Mas se a ambição de Leonor Teles alcançou o trono, na história ficou como uma das piores rainhas de Portugal. Com ela no poder, o reino esteve em risco de perder a independência. No início de 1372 corria em Lisboa o rumor de que o rei D. Fernando podia em breve desposar a dama a quem chamavam barregã, aleivosa e adúltera. A jovem, nascida na região de Trás-os-Montes, tinha sangue nobre mas não correspondia ao modelo de rainha virgem que o povo se habituara a ver no trono.
Leonor Teles era já casada e tinha um filho quando conheceu o monarca apelidado de Formoso e começou a partilhar o leito real. Apesar de saber da importância do matrimónio na frágil relação com Castela, D. Fernando, que tinha compromisso ajustado com uma infanta do reino vizinho, preferiu o coração aos interesses políticos. Para a arraia-miúda e alguma burguesia, o rei não resistira aos jogos de sedução da bela e ambiciosa fidalga do norte.
Para anular o casamento com o seu primeiro marido e poder casar com o Rei D. Fernando, D. Leonor Teles alega perante o Papa que o marido é impotente. O Rei D. Fernando corrobora a versão e chega mesmo a dizer que D. Leonor Teles é virgem, o que constitui uma prova das suas acusações contra o esposo. Tal facto é deveras curioso dado que, a futura Rainha, já tinha um filho do homem que ela dizia agora ser impotente.
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problemas consulares na califórnia

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Ainda bem que o Governo da Região Autónoma dos Açores está a fazer esforços junto das autoridades nacionais para se revolver este dilema.
Governo dos Açores apela ao Governo da República para rápida resolução de constrangimentos da comunidade portuguesa na Califórnia
O Secretário Regional Adjunto da Presidência para as Relações Externas manifestou, numa carta enviada à Secretária de Estado das Comunidades Portuguesas, a preocupação do Governo dos Açores com as dificuldades com que a comunidade portuguesa na Califórnia se tem confrontado no acesso aos serviços consulares, apelando a uma rápida resolução desta situação.
“Atendendo aos inúmeros constrangimentos e à grande preocupação da comunidade portuguesa da Califórnia, entende o Governo dos Açores que a resolução desta situação é urgente, pelo que apelamos à melhor atenção de Vossa Excelência na resolução célere deste assunto, dando assim resposta aos anseios e às necessidades dos nossos compatriotas”, refere a missiva remetida a Berta Nunes.
Rui Bettencourt refere neste documento que o Governo Regional teve conhecimento, através de Açorianos na Califórnia, da “dificuldade de acesso aos serviços consulares, no que diz respeito ao agendamento de atendimentos para tratar de diversos assuntos”, que, em alguns casos, só poderiam ser agendados “para data coincidente com ou posterior a maio de 2021”, como é o caso da emissão ou renovação do cartão de cidadão e do passaporte, ou de pedidos de nacionalidade.
O titular da pasta das Relações Externas sublinha que esta situação causa “enormes transtornos” à comunidade portuguesa residente naquele estado norte-americano.
Na carta enviada à Secretária de Estado das Comunidades Portuguesas, o governante salienta o facto de a comunidade portuguesa residente no estado da Califórnia ser, segundo os Censos, “uma das maiores dos Estados Unidos da América” e de estar “significativamente presente em diversas áreas da sociedade, nomeadamente na politica, no mundo empresarial e no ensino, entre outras, para além de se expressar num dinâmico associativismo, que promove a identidade lusa naquele estado há várias décadas”.
“Esta comunidade, na sua maioria oriunda da Região Autónoma dos Açores, está dispersa por todo o território californiano, o que limita o acesso aos serviços portugueses no Consulado Geral de Portugal em São Francisco, não obstante a realização de permanências consulares periódicas em diversas comunidades de sul a norte do referido estado, suspensas devido à situação que se vive atualmente, designadamente a pandemia de Covid 19”, refere o documento remetido a Berta Nunes.
GaCS/SRAPRE