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Business as usual.
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LUTEMOS COM HUMOR CONTRA O COVID-19 nº 20, 23 julho
LUTEMOS COM HUMOR CONTRA O COVID-19 nº 19- 8 julho
LUTEMOS COM HUMOR CONTRA O COVID-19 nº 17 10 junho 2020
LUTEMOS COM HUMOR CONTRA O COVID-19 nº 16, 30maio2020
LUTEMOS COM HUMOR CONTRA O COVID-19 nº 15, 17maio2020
LUTEMOS COM HUMOR CONTRA O COVID-19 Nº 14 6.5.2020
CONTRA O COVID-19 LUTEMOS COM HUMOR nº 13 28.4.20
CONTRA O COVID-19 LUTEMOS COM HUMOR XII 21.4.20
CONTRA O COVID-19 LUTEMOS COM HUMOR XI 17.4.20
CONTRA O COVID-19 LUTEMOS COM HUMOR X 13.4.2020
CONTRA O COVID-19 LUTEMOS COM HUMOR IX 8ABR2020
CONTRA O COVID-19 LUTEMOS COM HUMOR VIII 4ABRIL2020
CONTRA O COVID-19 LUTEMOS COM HUMOR VII 30.3.2020
CONTRA O COVID-19 LUTEMOS COM HUMOR – VI
CONTRA O COVID-19 LUTEMOS COM HUMOR – V
CONTRA O COVID-19 LUTEMOS COM HUMOR IV
CONTRA O COVID-19 LUTEMOS COM HUMOR III
contra o COVID-19 um ataque de humor 2
contra o COVID-19 um ataque de humor 1
the end—-fim ou o começo desta aventura
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ATENÇÃO: O “animalismo doentio”.
O quisto hidatico do pulmão, provocado pelo
“Echinococcus granulosus”.
“Isto” não é gostar de animais.
Beijar na boca um animal de companhia, dormir com ele na cama e comer com ele do mesmo prato, não é “gostar de animais” é apenas uma paranóia, uma obsessão doentia, uma patologia a precisar de terapia…
E mais grave do que o problema de os adultos correrem esses riscos, o drama é permitir que as crianças, algumas delas bebés, sejam sujeitas a esse risco, para os quais os Médicos estão constantemente a alertar…
O quisto hidático pode desenvolver-se no cérebro, no fígado ou nos pulmões, resulta da absorção por via oral, de um parasita que se desenvolve em vários animais, principalmente nos cães…
Esta pandemia obsessiva e doentia, este modismo urbano depressivo, que fomenta o primado da proteção dos animais sobre as pessoas, o “amor” aos animais e o desprezo pelos semelhantes, é apenas isso:
Uma paranóia…
Vivi numa casa onde sempre tivemos cães e gatos.
A minha avó Helena dizia:
“os cães não são para andar ao colo…”
A moda do “animalismo doentio”, fez com que do colo passassem para a mesa, da mesa saltaram para a cama e da cama ascenderam às carícias, ocupando o lugar dos seres humanos.
Não, um “animalista doentio”, não respeita a natureza, não gosta de animais, utiliza-os apenas, para satisfação de bizarros caprichos, compensação de profundas carências e sublimação de inconfessáveis frustrações…
(Varela Matos)
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Se pudesse, Rui Veloso mudava “muitas asneiras” que fez no passado. A celebrar 40 anos do mítico “Ar de Rock”, o músico tem olhado para trás e refletido sobre o seu percurso, chamando ao uísque a sua “droga dura”
Source: BLITZ – Rui Veloso: “Whisky, women and money. Estou a pagá-las”
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JUAN CARLOS EM TOUR I Faz parte da deambulação de um guia avisado discretear sobre tudo e um par de botas. Por exemplo, a relação do Estoril e arredores com os Condes de Barcelona, o menino Juan Carlos, Ian Fleming, James Bond, Humberto Coelho, Cristiano Ronaldo, Oliveira Salazar, Gloria Swanson, Lord Byron, Aleister Crowley, Pessoa, Cristóvão Colombo, Damásio e Prieto ou Judas e um rol de iscariotes apostados em conspurcar as possibilidades de o paraíso ser um lugar de todos. Gosto de recuar ao tempo dos meninos e moços Juan e Francisco (Balsemão) e contar desses tempos de vela e sedução. Todos se pelam por uma boa história de alcofa ou de bandidagem. Tal como por um enredo bem urdido de espionagem e ajuste de contas. Tende-se a fazer dos afortunados um escol de meninos mimados a brincar aos ricos. De infantes a velhos sem tino. Do rei posto castelhano diz-se que ganhou o gosto pela vela e o gineceu nas águas do Atlântico, ao virar da esquina do Guincho. Poderá ter perdido a virgindade ao largo da praia da Ursa e aprendido as artes da sedução num molhe da Roca entre um par de ninfas. Viajar faz bem à imaginação e o público agradece uma história que meta lençóis, vales e manhas para se sentir acima dos reis e apaziguar a sua mortalidade triste. Tudo isto para dizer que deixem lá o Juan e os seus fardos. Usemos os dardos com outras ganas. Por exemplo, como preservar a riqueza do torrão ou repartir o bodo por forma a não esbarrarmos com a pobreza que é também do espírito.
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On the Malay Peninsula, a small community of creole speakers survives today, relics of Portuguese colonial rule four centuries ago.
Source: Saving the Malay Peninsula’s centuries-old Portuguese creole