Views: 0
Source: M80
https://m80.iol.pt/noticias/102977/avante-dgs-nao-divulga-conteudo-do-parecer-tecnico
Views: 0
Source: M80
https://m80.iol.pt/noticias/102977/avante-dgs-nao-divulga-conteudo-do-parecer-tecnico
Views: 0
CINISMO COMUNISTA, CINISMO DA BUROCRACIA ESTATAL
Como é que é possível “engolir” o extraordinário cinismo da DGS e do PCP, que querem esconder da opinião pública aquilo que combinaram? O único objectivo desta censura é impedirem que se saiba o que se irá realmente passar. Jornalistas, façam o vosso trabalho sff.
Views: 0
Alguém sentiu?😞
Não bastam os problemas do quotidiano e esta Pandemia…..👀
SISMO NO FAIAL
Cerca das 23h30 foi registado um sismo com magnitude 4,0 (Richter) cujo epicentro se localizou a 31 km a oeste do Faial. A informação preliminar do IPMA indica que foi sentido com a intensidade máxima IV (Mercalli) no Salão.
ATUALIZAÇÃO
Hora exata: 23h28’49’
IPMA: grau 4,1 Richter
CIVISA: grau 3,9 Richter
Nos Cedros atingiu o grau IV Mercalli. (IPMA)
INFORMAÇÃO CIVISA
Mercalli: grau IV Capelo, Praia do Norte, Castelo Branco e Feteira; grau III/IV Cedros, Salão, Ribeirinha, Angústias, Conceição e Matriz; grau III São Roque do Pico.
Views: 0
Com algum atraso, a crónica que saiu sábado. Espero que gostem, amigos.
Acerca das palavras VII: palavrões
Paralelamente à língua que usamos quotidianamente, mais ou menos cuidada, consoante nos aprumamos ou não, mais ou menos correta, consoante nos preocupamos ou não, mais ou menos preclara e elegante, consoante amamos o nosso idioma ou nem por isso, há o mundo subterrâneo (ou que já o foi) da língua, aquele que é proscrito dos dicionários e mal amado pela boa sociedade. Alguns de nós (poucos já) não convivem com este mundo subterrâneo da língua, mas reconhecem-no, certamente; e a maioria de nós tem familiaridade com ele, lançando mão dele amiúde.
O palavrão, que pode bem ser definido como palavra com intenção insultuosa ou simplesmente usada para exprimir emoções perniciosas, contrariedade, enfado, ira, dor, enfim, e que não é elegante simplesmente porque assim está convencionado, faz parte da língua e cada vez é mais usado em situações correntes. Por razões óbvias, não usarei aqui tais palavras declaradamente, mas o leitor reconhecê-las-á, suponho. Sou do tempo em que dizer m* era coisa mal vista por pai e mãe, avô e avó, que nos mandavam lavar a língua com sabão. Também sou do tempo em que os insultos eram coisa que se resumia em palavras como tolo ou idiota ou palerma. Nesse tempo, os aborrecidos e inoportunos eram mandados à fava ou chatear o Camões ou pentear macacos ou lamber sabão. Tudo isto caiu em desuso e tem um tom imensamente ingénuo. Agora o insulto é mais duro e grosseiro, chegando mesmo a ser usada palavra rude que, originalmente, designa o falo, e não se manda ninguém pentear símios, senão ao excremento, ao falo, sugerindo-se, também, frequentemente, que a pessoa exerça sexo consigo própria.
Ora esta questão do palavrão é-me cara porque me faz ficar perplexa perante as escolhas das palavras ditas grosseiras. Já notou o leitor que tais palavras são quase todas do campo sexual? Pois é. Muito, muito curioso. Aquele tipo de quem não gostamos, seja lá por que razão for, é chamado filho de senhora promíscua e que recebe dinheiro em troca de favores sexuais, aquela tipa que nos aborrece é intitulada mulher licenciosa e que vende o corpo, um outro, que nos disse alguma coisa que nos caiu mal, toma logo o epíteto de falo, uma outra, que nos desagrada, mandamo-la praticar sexo consigo própria, ainda outro é denominado macho da cabra, o que implica ter sido atraiçoado pela mulher. E poderia continuar, mas estou certíssima de que o leitor já percebeu.
E não há algo de muito perverso nisto? Por que razão, pergunto-me e pergunto-vos, o que é negativo se equipara a algo de cariz sexual? Será que temos o sexo em tão baixa conta? Será que encaramos o sexo como algo grosseiro, reles, sórdido, rasca? Ou será que já nem nos lembramos de que filho da rameira tem na sua base uma forte discriminação de teor sexual? Além dos palavrões ligados ao sexo, temos os ligados a algo verdadeiramente imundo, conquanto natural, de que se destaca a nossa interjeição mais corrente: m*. Será que o sexo – e todas as suas derivações em forma de palavra grosseira – é equiparável ao excremento? Parece sê-lo, visto usarmos com intenção ofensiva ou como expressão de muito desagrado os palavrões que já mencionei e outros afins.
O palavrão, cada vez mais comum no linguajar quotidiano, presente na bocas ainda mais ou menos ingénuas de adolescentes de ambos os sexos, a quem muito apetece mandar lavar a língua com sabão, banalizou-se, é certo, mas também se tornou, talvez justamente pela sua banalização, algo de inconscientemente proferido. É de crer, pelo menos eu estou em crer, que quem, em mau tom, diz a outrem para ir pratica sexo consigo próprio não tem em mente que está a desmerecer o ato sexual, que é algo não só natural como igualmente prazeroso. A verdade é que, infelizmente, a língua é usada, as mais das vezes, sem cuidado absolutamente nenhum, sem que sobre ela pensemos ou reflitamos. E é pena, é mesmo pena.
Views: 0
Continuação, memórias de Soibada, viajem ao passado. Quantas saudades. Já lá vão mais de 60 anos e estamos no ocaso da vida.
Em 1957 fui levado para Soibada e ali fiquei 7 anos, onde aprendi Português, o catecismo, fiz a primeira comunhão e crisma. Lembro do livrinho de ABC, “O Gato das Botas”, do professor Janeiro Acabado. Quando consegui ler as primeiras letras fiquei muito excitado e disse aos colegas… Em Janeiro já podemos voltar para casa, já não vai haver mais escola. Afinal veio Janeiro e ainda lá estavamos.
A família do Liurai Raimundo é que velava por mim e todos os irmãos que passaram por Soibada. Família mais religiosa e gentil não haverá. Visitei a casa construída em terra vermelha com palha, já com pelo menos uns 80 anos, mas ainda em pé, habitada.
Vinham as férias em Junho e íamos primeiro a Pualaka passar alguns dias com o Mano António e a Mana Alzira. Depois seguiamos a cavalo para Manatuto, viagem de dois dias, com uma noite pernoitando em Kribas debaixo de uma árvore.
Mãe Natalina era quem tratava sempre de tudo, das nossas matrículas, roupas, cadernos, lápis, um par de sapatos para o Natal. Depois de usadas no primeiro Natal as sapatilhas brancas ficaram bem guardadas numa caixa de papelão como se de um tesouro se tratasse. Só as usaria de novo na Páscoa e no próximo Natal. Chegado o Natal seguinte qual foi minha surpresa quando os pezinhos já não cabiam nos sapatos. Devem ter encolhidos, pensei, chorei. Na altura não se falava em cuecas para crianças. Até acabar o primário em Soibada e mesmo já no liceu não usavamos cuecas. Ou pelo menos eu e os irmãos. Claro tínhamos que ter sempre cuidado a sentar ou trepar uma árvore.
Nessas viagens por TL vou sempre parando, faço algumas compras, converso com as pessoas.
Aqui ficam mais algumas imagens desta última viagem a Soibada.
Views: 0
– Então João? O que fazemos com estes problemas da empresa, relacionados com a falta de material e o pessoal em casa?
– Como demora muito a chegar o dinheiro dos subsídios do governo, o melhor é fechar a casa…
– Achas? Então como é que fazemos?
– É fácil. Vendes as máquinas da fábrica ao teu filho, que ele sabe depois vender para África através da firma dele.
– E o material que está produzido?
– Houve algum balanço oficial nos últimos meses?
– Não! Isso só seria feito no final do ano.
– Óptimo, escusas de declarar isso e o Silva vende-te tudo, mais barato, nas lojas dele.
– Não te esqueças dos 187 empregados…
– Isso é o mais fácil, Como a empresa fica falida, vai tudo para o fundo de desemprego.
– É pá, isso é canja.Só faltam as instalações.
– Tens duas hipóteses. Ou deixas aquilo apodrecer e é mais um destroço que fica para aí ou fazes uma venda à tua cunhada, que tem mais massa que tu e ela sabe impingir isso à estrangeirada. Isso bem combinadinho e é mais uma pipa de massa para todos.
– Grande João. Vamos comemorar isso lá no meu hotel. Queres boleia? Já conheces o meu último bólide?
– Não pá. Deixa estar isso, depois combinamos. Tenho ali o Mercedes ao sol…
____________________________
Isto é ficção, os nomes são inventados. Mas os factos , infelizmente, são reais. Portugal é um país demasiado pequeno para caber tanta ganância. Há centenas de empresários em situação de falência fraudulenta, desvio de capital e tráfico de influências. É uma calamidade pior que o Covid.
Na maioria das vezes os principais culpados do descalabro económico não são os ricos. São os subjugados a eles, os que se vendem de corpo e alma para captar as migalhas das grandes fortunas, são conselheiros, os consultores, os gestores, os “amigos”.
Enfim, os subjugados que exercem a sua “arte” de ensinar a roubar ao estado, que prometem mundos e fundos mas destroem o mundo em nome do fundo. Enquanto não houver uma legislação laboral que evite estas calamidades financeiras, que elimine a precariedade, que crie universidades que formem e não disformem a humanidade, um controlo que não seja feito por corruptos subjugados ao cheiro do dinheiro, continuaremos a ver a miséria a aumentar e tudo cada vez pior.
Views: 0
Depois do segredo bancário, do sigilo fiscal, do segredo das fontes, do segredo profissional e do segredo de justiça, eis que chega o segredo técnico-sanitário.
O que dá esperança à opinião pública é que, se este segredo for como os outros, não tarda já estaremos a saber tudo.
Views: 0
O Big Brother está nas nossas vidas e aceitamo-lo sem pruridos. Sabe o que fazemos através dos cartões de crédito e débito, do cartão de cidadão, da passagem pelas portagens da autoestrada, pelo Metro e “Cartão Andante”, pelas câmaras nos centros comerciais. Não se admirem se qualquer dia com a nossa inconformidade e individualismo pudermos ser privados da pseudoliberdade por não termos cumprido as normas de higiene e de saúde que “eles” determinaram obrigatórias. Já não há espaço para seres pensantes e questionadores. Só espero que isto não acelere demasiado para os anos de vida que ainda tenho. Não se preocupem, sou assim e a fobia excessiva que tenho contra as bases de dados, é um sinal evidente da minha hipocondria e da necessidade absoluta que existe de me internarem como um perigo que sou para a sociedade uniforme e cinzenta que me querem impor. Ah! Se eu ao menos tivesse cá a cicuta, repetia-se o destino. Parecia que o mundo real lá fora estava a conspirar, mas a maior parte das pessoas nem se apercebia e vivia tranquila na morrinha da lufa diária pela sobrevivência, que a mais não podiam aspirar. …
(o artigo todo abaixo:
Como muitos o citam sem o lerem extraio um resumo adaptado sincreticamente por mim…
… a história passa-se no “futuro” ano de 1984 na Inglaterra, Pista de Pouso Número 1, megabloco da Oceânia, congregação de países dos oceanos. Disfarçada de democracia, a Oceânia vive um totalitarismo desde que o IngSoc (Partido) chegou ao poder sob o omnipresente Grande Irmão (Big Brother). …é a história de Winston Smith, membro do partido externo, funcionário do Ministério da Verdade, cuja função é reescrever e alterar dados de acordo com o interesse do Partido.
Nada diferente do que faz um qualquer jornalista ou historiador nos dias de hoje.
Antes da Terceira Guerra, Winston desfrutava uma vida normal com os pais, mas tinha dificuldade em lembrar o passado. A propaganda do Partido e duplipensamento tornavam a tarefa quase impossível, o futuro, presente e passado eram controlados pelo Partido. Winston questiona a opressão do Partido. Se alguém pensa diferente, comete crimideia, capturado pela Polícia do Pensamento e é vaporizado, desaparecendo como se nunca tivesse existido. Winston é o cidadão comum vigiado pelas teletelas e pelas diretrizes do Partido. Qualquer atitude suspeita pode significar o fim, desaparecer de facto. Os vizinhos e os filhos eram incentivados a denunciar quem cometesse crimideia. Mas algo estava errado, Winston sentia-o e precisava extravasar. Comprou clandestinamente um bloco e um lápis (venda proibida). Atualiza o diário usando o canto “cego” do apartamento, sem ser focado pela teletela. A primeira frase que escreve é: Abaixo o Big Brother! O seu trabalho era transformar a realidade. No MINIVER (Ministério da Verdade), alterava dados de tudo que contradissesse a verdade do Partido e incinerava os originais (Buraco da Memória). O Partido informa: a ração de chocolate aumenta para 20 g. Winston apagava os dados antigos quando a ração era de 30 g. e a população agradece ao Grande Irmão o aumento.
O medo de comentar era a arma do Partido para controlar a população. Havia os “Dois minutos de ódio”, em que os membros do partido viam propaganda do Grande Irmão e, direcionavam o ódio contra os inimigos. A mulher de Winston separa-se por não querer participar em sexo por prazer (era crime), sexo apenas para procriar. Apesar de proibido e muito perigoso Winston anota tudo, revoltado por ver os últimos sobreviventes da Revolução, confessarem assassinatos e sabotagens, sendo perdoados mas. Sabia que estavam na Eurásia (na época a inimiga), mas de súbito, a Lestásia passara a ser a inimiga.
Bastante atual se se comparar o apoio dado a Saddam Hussein, Kadhafi, bin Laden antes de serem os inimigos eternos.
Revoltado, escreve “liberdade é escrever 2+2=4”, mas as fábricas têm placas 2+2 são cinco se o partido quiser. Winston entrevista pessoas sobre a vida antes da guerra, mas os idosos não se lembram. Vê uma mulher e desconfia que seja espia da Polícia do Pensamento. No dia seguinte, encontra-a no Ministério e recebe um bilhete: “Eu te amo”. Os membros do Partido, de sexo oposto, não deviam comunicar. Marcaram encontro num lugar secreto, e após beijá-lo, Júlia confessa-se atraída. O rosto de Winston ia contra o partido e o desejo dela era corromper o estado por dentro. Apaixonado, recupera peso e saúde.
O’Brien, membro do Partido Interno, percebe que Winston era diferente e convida-o a ir ao seu apartamento ver a edição do dicionário de Novilíngua. O convite era incomum e fez Winston animar-se e leva Júlia. Para espanto do casal, O’Brien desliga a teletela do luxuoso apartamento. Alguns membros do Partido Interno tinham permissão para se desconetar. Winston confessa acreditar na Fraternidade. Os planos eram regados a vinho, proibido aos do Partido Externo. Dias depois, Winston recebe a obra e devora-a. Ouve uma mulher cantar música prefabricada em máquinas de fazer versos. Nada distante da música atual. “Nós somos os mortos” filosofa Winston. “Nós somos os mortos” repete a voz metálica da teletela atrás de um quadro. Guardas irrompem no quarto e Winston é preso e vai para o Ministério do Amor. As celas tinham teletelas que vigiavam cada passo. Numa sala, O’Brien torna-se o seu torturador e explica o duplipensar, o funcionamento do Partido e questiona-o acerca das frases sobre liberdade. Winston, torturado e drogado aceita o mundo de O’Brien e passa ao estágio seguinte aprender, entender e aceitar. e confessa que a Eurásia era a inimiga e que nunca tinha visto a foto dos revolucionários. Faltava a reintegração, ritual de passagem a concluir no Quarto 101, um inferno personalizado. Como Winston tem pavor de roedores, os torturadores colocam a máscara no rosto com abertura para uma gaiola de ratos famintos. A única forma de escapar é renegar o perigo maior ao Partido, o amor a outra pessoa acima do Grande Irmão. Winston, libertado, termina os dias sozinho, aparece na teletela confessando vários crimes, sendo libertado, despromovido num trabalho ordinário num subcomité.
Trajetória de milhares de pessoas de regimes totalitários, como o checo Thomaz de “A Insustentável Leveza do Ser“[1]. Inspirado na opressão dos regimes totalitários das décadas de 1930 e 1940, o livro de Orwell critica o estalinismo e o nazismo e a nivelação da sociedade, tal como pretendem fazer em Portugal depois do 25 de abril. Uma redução do indivíduo a peça para servir o estado ou o mercado através do controlo total, incluindo o pensamento e a redução do idioma. Tudo isto acontece já e só vai piorar.
Júlia escapa do Quarto 101. O Partido separou-os e encontram-se ocasionalmente. Já não eram os mesmos. Tinham “crescido”. Winston sorri, completamente adaptado. Finalmente ama o Grande Irmão.”
O Big Brother está nas nossas vidas e aceitamo-lo sem pruridos. Sabe o que fazemos através dos cartões de crédito e débito, do cartão de cidadão, da passagem pelas portagens da autoestrada, pelo Metro e “Cartão Andante”, pelas câmaras nos centros comerciais. Não se admirem se qualquer dia com a nossa inconformidade e individualismo pudermos ser privados da pseudoliberdade por não termos cumprido as normas de higiene e de saúde que “eles” determinaram obrigatórias. Já não há espaço para seres pensantes e questionadores. Só espero que isto não acelere demasiado para os anos de vida que ainda tenho. Não se preocupem, sou assim e a fobia excessiva que tenho contra as bases de dados, é um sinal evidente da minha hipocondria e da necessidade absoluta que existe de me internarem como um perigo que sou para a sociedade uniforme e cinzenta que me querem impor. Ah! Se eu ao menos tivesse cá a cicuta, repetia-se o destino. Parecia que o mundo real lá fora estava a conspirar, mas a maior parte das pessoas nem se apercebia e vivia tranquila na morrinha da lufa diária pela sobrevivência, que a mais não podiam aspirar. …
Também isto constava das previsões de George Orwell[2].
Adquiri pés de galinha, os cabelos e pelos eriçaram-se como se tivesse visto um fantasma, isto, claro está, no caso de existirem. Comecei a olhar por sobre o ombro à cata de alguém que me espiolhe ou esquadrinhe as ideias, tão diversas do pensamento “aprovado e oficial”. Não me apetecia ser vaporizado pois tinha um legado que queria imune à ação de um qualquer ministério da verdade. A privacidade de há 10, 20 anos ou mais, seria impensável hoje. Tudo em nome da defesa dos valores sagrados da civilização ocidental. Da luta contra o terrorismo. Doutra qualquer peleja que os líderes hão de inventar. Como as armas químicas que o velhaco genocida do Saddam Hussein afinal não tinha. O mesmo que os EUA forjaram com Bin Laden. Desde há um século que “inventam” personalidades destas para fazerem o que lhes convém, lembremo-nos do Xá da Pérsia, ou do Panamá e mais as centenas de golpes falhados e os que fizeram ricochete…
[1] o caso do médico que vira pintor de paredes ao renegar as ordens do partido não é diferente dos que não se adaptam nas profissões no mundo livre, de Milan Kundera
[2] (n. Eric Arthur Blair, Bengala, 1903-1950
Views: 0
O meu colega António Félix tem levantado a hipótese de os Açores terem sido habitados antes do povoamento português e flamengo a partir da segunda metade do século XV. E ao longo dos últimos anos tem apresentado alguns indícios que tal seria possível não só pela possibilidade real de tal acontecer comprovado por outros
Source: Felix Galileu