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Mês: Agosto 2020
sinergias TVI DOURO AZUL
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TUDO AZUL
Carlos Matos GomesFollowA independência dos meios de comunicação.
Todos gostamos muito do Douro!
É evidente que o facto de Mário Ferreira, o dono da empresa Douro Azul, ter entrado para a estrutura acionista da TVI não tem nada a ver com o facto de a TVI emitir os jornais das 8 do fim de semana no rio Douro, património da humanidade, é claro e com largo potencial a explorar.
Uns barcos casino vinham a calhar… animação garantida. Não há Cristinas de borla e a informação também serve para as embrulhar…Um Big Brother vintage era capaz de ser uma ideia…
Tudo pelo bem e pelo património, é claro e sempre com a maior independência e rigor na informação.
Os tecnocratas chamam a estas habilidades aproveitamento de sinergias…eua nucleares e o afundamento ao largo dos açores
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Ainda hoje a US Navy não admite que o USS “Scorpion” transportava dois torpedos com ogivas nucleares ASTOR. O USS “Scorpion” naufragou a 400 milhas a sudoeste dos Açores em plena Guerra Fria, matando 99 tripulantes. Repousa a pouco mais de três quilómetros de profundidade 🤔
DE… “BRADAR AOS CÉUS” J F VENTURA
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DE… “BRADAR AOS CÉUS”
Embora possa não parecer, o título, (que destacaremos no último parágrafo do presente) tem afinidade ao prometido no final do nosso último artigo sobre a entrevista do escritor João de Melo (…) “da subsistência política, económico-financeira de uns Açores Independentes, (…) viremos no próximo artigo, dizer o que pensamos do mesmo”.
Procuraremos fazê-lo: (…) do catedrático José Filipe Pinto dos ativos que Portugal ainda tem “A língua, o Mar e os Açores” e do Documento Preliminar de Costa e Silva, na sua afirmação de “os Açores são a oportunidade se ouro”
Refere o Dr. João de Melo na parte final da sua entrevista que como acima referimos, nos pronunciamos na semana passada, que os próprios independentistas ou separatistas como prefere apelidar os nacionalistas açorianos, não acreditavam na viabilidade dos Açores como país independente. Baseia-se no despovoamento das Ilhas através de uma maciça emigração, o abandono da agricultura e a conversão dos campos em pastagem, referindo inclusivamente em termo que pensamos depreciativo que hoje há nos Açores mais vacas do que pessoas e que, a nossa economia é meramente de subsistência e de importação. É este o quadro que o escritor apresenta na sua entrevista que, não sendo uma narração histórica, é uma “ficção” alternativa à “odisseia” de um Povo que o começou a sê-lo há quase 600 anos. Afirma à data de 1975 serem os políticos da FLA (tratando-os de fundamentalistas) se fiavam na situação geoestratégica dos Açores e na soberania do seu Mar (gosto de o escrever com maiúscula pois é tal a sua grandeza) para futuras negociações internacionais. Não é, o que Portugal tem feito em prol dos seus “cofres” teimosamente afirmando a “continuidade territorial” quando nos separa entre o Portugal dito de Continental e os Açores 1725 kms. (cujo tempo de viagem estimado em viagem auto levaria 1 dia, 1 hora e 45 min.)? Com o que recebe da FLAD? O que recebeu e, continua a receber dos EUA, pela utilização da base aérea das Lajes que, em conformidade com as declarações do Embaixador daquele País aquando do 225º aniversário do consulado americano nos Açores o mais antigo instalado no mundo, afirmava que nunca abandonarão este “território”?
Infelizmente “dói” ler ou ouvir que o sistema, ou o dito regime autonómico levou alguns dos então independentistas a desertar. Uns por que alcançaram o poder e outros porque aliados a estes atingiram objetivos pessoais por vezes inconfessáveis. Só têm um nome o de “traidores” são conhecidos e um dia a História também falará deles.
Para aqueles que pregam que os Açores nunca poderão ser independentes porque somos pobres e morreríamos à fome, só nos resta mencionar as afirmações de ontem e de hoje feitas por insignes professores catedráticos, doutores e economistas credenciados que falam do “Ativo” que Portugal ainda tem.
Em 2012 – A “Língua, o Mar e os Açores” são ainda o capital ativo de Portugal. Di-lo o professor José Filipe Pinto, em entrevista sobre o seu livro “Lisboa, os Açores e a América: Jogos de Poder ou Rapina de Soberania?’, Diz ainda na sua entrevista, o especialista em relações internacionais, referindo-se à situação atual da Base das Lages que Portugal não precisa de mendigar nada aos Estados Unidos, afirmando: “O valor da Base das Lajes é demasiado elevado para Portugal mendigar o que quer que seja junto dos Estados Unidos” continuando “Ou as contrapartidas são suficientes, ou Portugal deve explorar o interesse de outros países nos Açores
Mais recente e, na Visão estratégica para o plano de recuperação económica e social de Portugal 2020-2030 Documento Preliminar de António Costa e Silva, a sua afirmação de “os Açores são a oportunidade se ouro” diz tudo o que tememos. O saque que há muito vimos a denunciar do que mais “sagrado” como diz o povo, temos de nós do Povo açoriano o nosso MAR.
Leia-se (…) O país deve criar uma grande Universidade do Atlântico e um centro de previsão do clima, atraindo parceiros internacionais para os Açores, que é um dos melhores sítios do mundo para estudar a interação entre o oceano e a atmosfera, a terra e o ar, e esse conhecimento é valioso porque pode prevenir e mitigar a ocorrência de fenómenos climáticos extremos, quando as mudanças estruturais de combate às alterações climáticas e o avanço na descarbonização da economia ainda não estão a surtir efeito (…). (interessante o Embaixador dos EUA George E. Glass, na sua entrevista à (suposta) RTP-Açores, frisou precisamente o mesmo numa pergunta feita pela jornalista quanto ao interesse da América na economia açoriana e como podiam os Açores impulsionar ainda mais a sua economia. (Recomenda-se a visualização desta entrevista feita no dia 7 do corrente mês)
No Plano de Salvação “nacional” de Portugal, 2020/2030 “Para os Açores a toda a força… marchar… marchar”
E não fosse de bradar aos céus, eis que é votada na Assembleia da República a tão malfadada que não a (CEVERA) mas sim a Lei do MAR ( o processo de revisão da lei de bases do ordenamento e da gestão do espaço marítimo nacional partida de numa iniciativa da Assembleia Legislativa Regional dos Açores) e, que se encontrava em” banho maria”
Sem dúvida…. Só é cego quem não quer ver! Da votação da mesma muito se diz. Dos a “favor”, dos “abstencionistas” e, dos do “não”, só estes últimos temos a certeza do seu voto. Dos outros, dúvidas nos deixam “muita tinta” ainda há de correr. Muita dúvida existe acerca do “porquê” da sua atitude. Cedo houve que atirou foguetes… a procissão ainda vais no ar. Todos os que procuram saber do nosso Mar, sabem que o grande potencial do mesmo está para além das famigeradas 200 milhas.
O “Apelo” a modos de mão estendida de Vasco Cordeiro a Marcelo Rebelo de Sousa para que não “Vete” a dita cuja, não lhe fica nada bem. Até porque o Presidente da República Portuguesa também é dos que diz que a Constituição está bem de saúde e não é altura de ser alterada. Diz que o estado é unitário e também defende a continuidade territorial.
Se nos cansarmos… aprendamos a descansar e nunca a desistir… “Açores Sempre”
José Ventura
2020-08-01
Podíamos dizer que é um pé de salsa gigante, mas não é. É uma Angelica.
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A Angelica lignescens é uma planta endémica do arquipélago dos Açores onde só surge nas ilhas de São Miguel, Terceira, Pico, Flores e Faial. É rara no Faial. Não é a menina que está por baixa, pois essa chama-se Joana Bettencourt. A Angelica é da família das Apiaceae à qual pertence a S…JDACDA.COMA Angelica lignescens é uma planta endémica do arquipélago dos Açores onde só surge nas ilhas de São Miguel, Terceira, Pico, Flores e Faial. É rara no Faial. Não é a menina que está por baixa, pois essa chama-se Joana Bettencourt. A Angelica é da família das Apiaceae à qual pertence a S…Marie Tharp pioneered mapping the bottom of the ocean 6 decades ago – scientists are still learning about Earth’s last frontier
JOSE LUIS PEIXOTO NOVO LIVRO DE POESIA
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Tenho um novo livro de poesia. Chama-se: Regresso a Casa. Nasceu a propósito da quarentena, mas acabou por transbordar e ultrapassou largamente esse assunto. Regresso a Casa: o título descreve o essencial deste livro.
É publicado ao mesmo tempo em Portugal (Quetzal), Brasil (Dublinense) e México (Cuadrivio, tradução de Diana Alcaraz). O trabalho destas editoras foi extraordinário. O livro já está disponível em pré-venda nas seguintes ligações:Portugal:
https://www.bertrand.pt/…/regresso-a-casa-jose-lui…/24074597
Brasil:
https://dublinense.com.br/livros/livro-misterioso/
México:
A poesia também é uma casa.
Regressei.