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https://www.dn.pt/mundo/nasceu-na-calheta-cacou-baleias-casou-se-com-indias-e-teve-um-saloon-5691862.html
José Silva, nascido na ilha do Pico em 1846, i nspirou livros e um documentário. Em Belém, tem uma estátua da autoria do seu trineto, Luke Marston — que se encontra no Terreiro das Missas, oferecida a Lisboa no âmbito dos 150 anos do Canadá.
A trisavó de Luke, uma índia salish também conhecida como Lucy dez filhos até à morte do açoriano, em 1902. Nos últimos anos de vida, o açoriano mudou-se de novo, desta vez para Reid Island, onde comprou um vasto terreno.
A pesca continuou a ser o seu sustento, tornando-se bastante bem-sucedido e não hesitando em partilhar o peixe com os mais pobres e tendo ajudado a construir uma escola para os seus filhos e para os do resto da comunidade. (…)
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fui ao cartomante aqui da rua saber o resultado de futebol desta noite e ele não me respondeu e disse que não sabia se o SCP ia ser campeão antes dos Açores se tornarem independentes…deve ser do Covid, nem os cartomantes escapam à crise… também não sabia quando a pandemia ia acabar nem quanto ia custar a vacina, nem em quwe ano se voltaria a normal, felizmente não me cobrou nada….
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Source: (1) Facebook
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Ilha das Flores: Rocha dos Bordões.
A Rocha dos Bordões localiza-se na na freguesia dos Mosteiro concelho das Lajes das Flores.
Este imponente acidente geológico é único no seu género nos Açores e destaca-se por um conjunto de grandes colunas de basalto dispostos na vertical.
( Fotos encontradas no google e sem qualquer referência ao seu autor).
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“OF all the reptiles of Borneo by far the most important, when it is considered in relation to man, is the Crocodile.” Robert WC Shelford wrote this in his book ‘A Naturalist in Borneo’, which was published posthumously in 1916. No truer words have ever been written!It was in 1999 on Sabah’s Kinabatang River that my first close encounter with
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Opinião!
Atraso de vida!
Se prá frente é que é caminho, diz o governo em campanha, era bom que se despachassem e cuidassem melhor dos açorianos que chegaram via Sata as 14.30 a Ponta Delgada e ainda lá estão.
É que nem todos estão em lazer. Há pessoas doentes e em convalescença que precisam descansar e estão apenas com uma garrafa de água, dada pelas alminhas, a bordo da companhia paga por todos nós.
Cerca de duas horas numa fila, com promessa de demorar mais ainda, é de bradar aos céus.
Ainda mais se açorianos com testes feitos.
Se isto é andar pra frente, já deu para ir a Lisboa e voltar.
Atraso de vida esta terra. (CV)
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