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Mês: Agosto 2020
receita para chegar aos cem anos
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Há muitos hotéis que não vão abrir mais este ano e haverá outros que vão fechar”
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Fernando Neves garante que o sector do “turismo este ano está perdido”
“Há muitos hotéis que não vão abrir mais este ano e haverá outros que vão fechar”Segundo o Indicador de Turismo-Açores, revelado pelo Serviço Regional de Estatística dos Açores, as dormidas na Hotelaria Tradicional, no Turismo em Espaço Rural e no Alojamento Local durante o mês de Junho de 2020 terão sido cerca de 10 mil. Trata-se da maior queda na história do turismo açoriano. Em Junho do ano passado as dormidas atingiram o valor de 209.368 nas nove ilhas. Ainda assim, comparando os valores de Junho com os de Maio passado verifica-se um aumento. Em Maio registaram-se apenas 2.287 dormidas, praticamente o mesmo do mês de Abril.
Números que não surpreendem Fernando Neves. Para o Delegado nos Açores da Associação de Hotelaria de Portugal, “a pandemia trouxe, ao nível mundial, uma redução bastante grande no turismo, e os Açores não são excepção, principalmente porque estamos 100% dependentes dos voos que chegam à Região e que estão praticamente parados”. Uma situação que Fernando Neves considera que “dificulta” o sector, acreditando, por outro lado, que também falhou alguma comunicação com o exterior quanto à evolução da pandemia na Região. No entender deste responsável, “houve uma altura que, se calhar, não soubemos comunicar devidamente, nomeadamente as medidas de protecção contra o vírus. Houve aqui uma comunicação que não resultou tão bem e deu uma imagem muito negativa da vinda para os Açores” Tudo isso, em conjunto, faz com que este ano seja um ano péssimo” para a hotelaria, frisou.
Sem reservas, Fernando Neves não tem qualquer dúvida que “o turismo este ano está perdido”, acrescentando que “as perspectivas reais apontam para quedas superiores a 90%”. À semelhança de Abril, Maio e Julho, “o mês de Julho também registou uma queda acentuada e mesmo para o mês de Agosto, embora com ligeiros movimentos, também estamos a contar com quebras muito elevadas”, adverte, assegurando que “o ano 2020 está perdido para o turismo. Não se prevêem retomas. O que pode acontecer é a quebra baixar dos 90% actuais para 80% de quebras, mas não deixam de ser quebras muito acentuadas”.
Depois do confinamento, algumas unidades hoteleiras voltaram à actividade, contudo o mercado não respondeu às expectativas dos hoteleiros pelo que, Fernando Neves fez saber ao Diário dos Açores, que “há muitos hotéis que não vão abrir mais este ano e haverá outros que estão abertos mas que vão fechar durante o Inverno”.
Apesar da situação económica, o Delegado nos Açores da Associação de Hotelaria de Portugal garante que os hotéis estão a esforçar-se por não reduzirem postos de trabalho. “Os hoteleiros fizeram um grande investimento nos últimos anos para reforçar a sua capacidade produtiva e perder isso é perder o seu capital muito valioso. Vai haver sempre pela parte dos hoteleiros um esforço acrescido para manterem os actuais postos de trabalho para que, dentro de um ano ou ano e meio, possamos dar resposta à retoma que estamos certos que irá acontecer”.
Uma retoma que Fernando Neves acredita ainda vai tardar em chegar, perspectivando que em 2021 “ainda se vai verificar um quebra acentuada no turismo em relação a 2019, acredito que só em 2022 poderá haver alguma retoma mais significativa. Esta situação irá arrastar-se durante pelo menos, mais um ano”. Todavia, este responsável comenta que se trata de uma situação que “vai depender do desenvolvimento da pandemia e de uma possível vacina que possa surgir. Em todo o caso, antes de Abril do próximo ano o sector manterá estes números pouco positivos”.Turismo local não é solução
Comentando a campanha levada a cabo pelo Governo Regional que incita
ao turismo local, Fernando Neves considera que se trata de uma aposta que “para São Miguel não é suficiente. É possível que nas outras ilhas de menor dimensão, com um menor fluxo turístico, poderá ter algum retorno, mas no caso de São Miguel [a campanha] não será muito visível. É uma campanha importante para as ilhas de menor dimensão”.
Para Fernando Neves também o facto de Portugal ter ficado excluído do corredor aéreo para o Reino Unido prejudica os Açores e a Ilha de São Miguel em particular que, “apesar de não ser o mercado mais importante, já tem alguma dimensão em São Miguel, mas será pior para a Madeira”.
Perante todo o cenário negativo, este responsável adverte que “os apoios do Governo serão fundamentais para o sector, caso contrário a “situação ficará muito crítica”.oliveriasantos@diariodosacores.pt
(Diário dos Açores de 31/07/2020)
nota do editor do blogue Enquanto os Açores rebentavam pelas costuras com turistas, sem que os trabalhadores da restauração e hospitalidade tivessem recompensas financeiras pelo trabalho e o patronato enchia os bolsos, tudo corria bem, agora só se ouvem queixas e pedidos de apoio. Se fizessem como as companhias de aluguer de carros (rent-a-car) que baixaram drasticamente os preços, talvez se queixassem menos…neste ano de crise, a maioria continua a cobrar os valores de 2019, para turistas que não há e para açorianos que não podem pagar, isto no caso de não estarem em lay-off ou desempregados.A ENFITEUSE NAS SETE CIDADES
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Pierre Sousa Lima shared a link.
RTP.PTOs Herdeiros da família Caetano de Andrade estão a apresentar …o cancro na paisagem CALHETA PERO DE TEIVE
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BE-Açores dá uma grande lição ao PS e ao PSD
O Bloco de Esquerda (BE) anunciou que realiza hoje uma “cerimónia” de “inauguração” do espaço público da Calheta de Pêro de Teive, em Ponta Delgada.
Às 15:45, no miradouro da zona este da Rua do Calhau (junto às galerias comerciais inacabadas da Calheta Pêro de Teive), o BE-Açores promove uma ação pública para, a propósito da visita estatutária do Governo Regional à ilha de São Miguel, assinalar os sucessivos atrasos no processo de demolição daquelas estruturas abandonadas e da requalificação do espaço.
Muito bem! Só posso aplaudir! Haja algum partido – da direita ou da esquerda – que assuma a causa da Calheta de Pêro de Teive! O BE, deste modo, dá uma grande lição ao PS e ao PSD, que têm andado sempre “juntinhos” nesta matéria, protegendo-se mutuamente e prometendo o que até hoje nunca cumpriram.O FIM DA LIBERDADE EM MELBOURNE E A CERCA POLICIAL
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Uma policial teve sua cabeça repetidamente batida no concreto por uma mulher que se recusou a usar uma máscara em Frankston.
Uma policial teve sua cabeça repetidamente batida no concreto por uma mulher que se recusou a usar uma máscara em FrankstonPROPAGAÇÃO DO VÍRUS E MÁSCARAS
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“Relying on medical doctors for advice about aerosols is like relying on me, an aerosol scientist, for medical advice: not a good idea.”
E reitero o que diz o partilhante. É das melhores coisas que podem ler. Por amor de Deus, leiam.Scimed – Ciência Baseada na EvidênciaMELHOR LEITURA DE 2020
Este é simplesmente o melhor artigo que li este ano. Basicamente, refuta todos os argumentos contra o facto do SARS-CoV2 se transmitir por via aérea.
Desde a demonstração que as justificações usadas já foram desmistificadas há décadas, até à simples chamada de atenção para o facto do pólen e poluição atmosférica terem o mesmo tamanho que o vírus e estes se dispersarem por via aérea.
Pelo lado positivo, as máscaras (mesmo as cirúrgicas), continuam a ser eficazes na prevenção da transmissão do vírus, não sendo necessária a utilização de máscaras N95.
Aprendi imenso com este artigo, principalmente o facto do conhecimento ser tão vasto hoje em dia que é mesmo necessário ouvir as diferentes áreas de especialização de um determinado tema para chegar a uma conclusão minimamente coerente.
Museu Virtual da Lusofonia
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Apresentação do Museu Virtual da Lusofonia na plataforma Google, Arts & Culture conta com a presença do MNE
– 4 de setembro, no Museu Nogueira da Silva (Braga)
A cerimónia de apresentação do Museu Virtual da Lusofonia (MVL) na plataforma Google, Arts & Culture terá lugar no dia 4 de setembro, pelas 21h00, no Museu Nogueira da Silva (Braga).
O evento conta com a presença do ministro dos Negócios Estrangeiros, Augusto Santos Silva, do reitor da Universidade do Minho, Rui Vieira de Castro, da representante da Google Arts & Culture, Helena Martins, e do diretor do MVL, Moisés de Lemos Martins.
O MVL é uma das plataformas culturais do CEC S-Centro de Estudos de Comunicação e Sociedade e procura promover a cooperação académica, em ciência, ensino e artes, no espaço dos países de língua portuguesa e das suas diásporas. Sendo uma plataforma virtual, este projeto tem também a pretensão de ser um mecanismo que convide à participação ativa dos cidadãos, na disponibilização de registos, no comentário às ‘obras’ preservadas no museu, na (re)construção de uma memória coletiva.
A Google Arts & Culture é uma iniciativa sem fins lucrativos que trabalha com instituições culturais e artistas por todo o mundo. A missão desta plataforma é a de preservar e colocar online a arte e a cultura do mundo, para que esta seja acessível a qualquer pessoa, em qualquer lugar.O , do Centro de Estudos de Comunicação e Sociedade (CECS) da Universidade do Minho, vai ser integrado na , a plataforma online da Google dedicada à cultura. A cerimónia de apresentação realiza-se no dia 4 de setembro, pelas 21h00, no Museu Nogueira da Silva, no centro de Braga.O , do Centro de Estudos de Comunicação e Sociedade (CECS) da Universidade do Minho, vai ser integrado na , a plataforma online da Google dedicada à cultura. A cerimónia de apresentação realiza-se no dia 4 de setembro, pelas 21h00, no Museu Nogueira da Silva, no centro de Braga.HDES POUPA AO SUBCONTRATAR MÉDICOS SEM ESPECIALIZAÇÃO…
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Bronca no Hospital de Ponta Delgada! Deixam sair Médicos Especialistas e preferem contratar Médicos duvidosos por intermédio de empresas. Assim se manipula os custos em Recursos Humanos e indicadores de produtividade. Mas não há problema. A elite trata-se em Lisboa. Os restantes têm o Santo Cristo. Uma tristeza!
Durante vários anos um médico anestesista trabalhou no Hospital do Divino Espírito Santo, em Ponta Delgada, sem que o curso de especialização fosse reconhecido pela Ordem dos Médicos.ACORIANOORIENTAL.PTDurante vários anos um médico anestesista trabalhou no Hospital do Divino Espírito Santo, em Ponta Delgada, sem que o curso de especialização fosse reconhecido pela Ordem dos Médicos.