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agradeço aos trogloditas incapazes de viverem em sociedade que ontem e hoje deitaram máscaras ao chão na rua da igreja na lomba da maia o favor de as virem apanhar
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agradeço aos trogloditas incapazes de viverem em sociedade que ontem e hoje deitaram máscaras ao chão na rua da igreja na lomba da maia o favor de as virem apanhar
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Chico Fininho*, 40 anos
Já não há a dupla maravilha (Rui Veloso/Carlos Tê), mas fica a entrevista com o “pai” do rock.PT, mesmo que a mãe seja incógnita. Recordar “ao som de Lou Reed” expressões como “flipados”, “merda na algibeira”, ” Freak da Cantareira”… que bem… “Chico Fininho uh uh” (do Porto para PT).
Gingando pela rua
Ao som do Lou Reed
Sempre na sua
Sempre cheio de speed
Segue o seu caminho
Com merda na algibeira
O Chico Fininho
O freak da cantareira
Chico Fininho
Uh uh
Aos SSS pela rua acima
Depois de mais um shoot nas retretes
Curtindo uma trip de heroína
Sapato bicudo e joanetes
A noite vem já e mal atina
Ele é o maior da cantareira
Patchuli borbulhas e brilhantina
Cólica escorbuto e caganeira
Chico Fininho
Uh uh
Sempre a domar a cena
Fareja a judite em cada esquina
A vida só tem um problema
O ácido com muita estricnina
Da cantareira à baixa
Da baixa à cantareira
Conhece os flipados
Todos de gingeira
Chico Fininho
Uh uh
*Compositores: Carlos Te / Rui Veloso
© EMI Music Publishing
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Correios do Japão fazem emissão de selos comemorativos dos 450 anos da abertura do porto de Kochinotsu pelos navegadores portugueses do séc XVI…
… Nada preocupados com esses “colonizadores” de antanho..
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A Prof. Livónia Araújo Luz lê-nos um segundo excerto da obra O ano em que Pigafetta completou a circum-navegação, de Luís Cardoso (Sextante Editora, 2013).
Esta é a obra proposta aos nossos leitores nesta quarta edição da Atividade Mundo-Livro, iniciativa proposta pelo Centro de Língua Portuguesa (CLP) da Universidade Timor Lorosa’e (Universidade Nacional Timor Lorosa’e), em parceria com o @Centro Cultural Português – Díli – Embaixada de Portugal em Dili.
A Fundação Oriente em Timor-Leste e a Plural Editores Timor-Leste (do Grupo Porto Editora) patrocinam o evento.
«O sacristão voltou ao enredo da sua história. No princípio era o Fernão de Magalhães. Um marinheiro muito exprimentado. Teve um sonho e achava que poderia concretizá-lo. Chegar às ilhas das especiarias indo pelo ocidente. O navegador português não completou a viagem. Foi morto nas Filipinas.
Os restantes continuaram a aventura. Passaram pelo arquipélago das Molucas e chegaram a Timor. Como tinham fome, sequestraram e prenderam na caravela o liurai de Balibó com o seu filho e só os soltaram quando os reféns lhes prometeram dar em troca búfalos, cabritos e porcos
– Os malaes não são de confiar
Disse o secretário num desses momentos entre a raiva e a perturbação que fez o sacristão encostar-se à frágil parede de bambu
– Espanhóis, camarada, espanhóis
Uma correção que fez o secretário Sakunar exultar. Sorriu com gosto. Não esperava que o sacristão lhe chamasse de camarada
– Espanhóis?
– Espanhóis, italianos e toda uma sorte de gente vinda da Europa e que procurou nessa aventura uma oportunidade para salvar as suas vidas.
O único que sabia o que estava a fazer era o navegador português, que conquistou a confiança do cronista italiano.
Pigafetta fechou os olhos para ler um excerto do livro que sabia todo de memória. Como se tivesse sido ele o autor.»
(pág. 62-63)
#UNTL #CamoesIP #CLPUNTL
#DesafiodeLeitura #MundoLivro #FundaçãoOriente #FundaçãoOrienteTimor #incentivoàleitura #literaturaemLP
A Prof. Livónia Araújo Luz lê-nos um segundo excerto da obra O ano em que Pigafetta completou a circum-navegação, de Luís Cardoso (Sextante Editora, 2013).
Esta é a obra proposta aos nossos leitores nesta quarta edição da Atividade Mundo-Livro, iniciativa proposta pelo Centro de Língua Portuguesa (CLP) da Universidade Timor Lorosa’e (Universidade Nacional Timor Lorosa’e), em parceria com o @Centro Cultural Português – Díli – Embaixada de Portugal em Dili.
A Fundação Oriente em Timor-Leste e a Plural Editores Timor-Leste (do Grupo Porto Editora) patrocinam o evento.
«O sacristão voltou ao enredo da sua história. No princípio era o Fernão de Magalhães. Um marinheiro muito exprimentado. Teve um sonho e achava que poderia concretizá-lo. Chegar às ilhas das especiarias indo pelo ocidente. O navegador português não completou a viagem. Foi morto nas Filipinas.
Os restantes continuaram a aventura. Passaram pelo arquipélago das Molucas e chegaram a Timor. Como tinham fome, sequestraram e prenderam na caravela o liurai de Balibó com o seu filho e só os soltaram quando os reféns lhes prometeram dar em troca búfalos, cabritos e porcos
– Os malaes não são de confiar
Disse o secretário num desses momentos entre a raiva e a perturbação que fez o sacristão encostar-se à frágil parede de bambu
– Espanhóis, camarada, espanhóis
Uma correção que fez o secretário Sakunar exultar. Sorriu com gosto. Não esperava que o sacristão lhe chamasse de camarada
– Espanhóis?
– Espanhóis, italianos e toda uma sorte de gente vinda da Europa e que procurou nessa aventura uma oportunidade para salvar as suas vidas.
O único que sabia o que estava a fazer era o navegador português, que conquistou a confiança do cronista italiano.
Pigafetta fechou os olhos para ler um excerto do livro que sabia todo de memória. Como se tivesse sido ele o autor.»
(pág. 62-63)
#UNTL #CamoesIP #CLPUNTL
#DesafiodeLeitura #MundoLivro #FundaçãoOriente #FundaçãoOrienteTimor #incentivoàleitura #literaturaemLP
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