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Source: Marinheiros partiram para alto mar sem covid (mas regressaram infetados)
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Covid-19: Mais de uma centena de empresas com atividade fechada este ano em Timor-Leste
Díli, 16 jul 2020 (Lusa) – Mais de uma centena de empresas fecharam a sua atividade empresarial em Timor-Leste, e várias outras encerraram definitivamente desde o início do ano, devido ao impacto da covid-19, disse um responsável timorense.
O diretor do Serviço de Verificação Empresarial (SERVE), Florêncio Sanches, explicou à Lusa que mais de uma centena de empresas tinham inicialmente reg…
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NÃO ME DIGAM QUE O PROFESSOR MARCELO IA AO TÉNIS COM O CHEFE DUMA ASSOCIAÇÃO CRIMINOSA E NUNCA DEU POR NADA,,,
Quantos anos levará a «justiça» a decidir, para ficarmos a saber se o suposto chefe duma associação criminosa era mesmo o chefe duma associação criminosa com o qual o professor Marcelo costumava ir ao ténis? Dez anos (10)? Quinze anos (15)? Vinte anos (20)? Ainda por cá andarei? Não me parece, provavelmente nem alguns deles, talvez mesmo todos os que andam perto da minha idade! Ou todos, ’tout court’, mais velhos e mais novos, sabe-se lá! – A.B.
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‘Resort’ turístico timorense fecha devido à fragilidade do setor e às alterações climáticas
Liquiçá, Timor-Leste, 16 jul 2020 (Lusa) – Um dos principais ‘resorts’ turísticos timorenses, localizado na zona de Liquiçá, a leste de Díli, anunciou hoje o seu encerramento devido ao impacto da situação económica, dos obstáculos ao setor do turismo e das alterações climáticas.
Caimeo Beach, que começou a ser construído há 10 anos, estava a sentir dificuldades que se agravaram nos últimos meses, com o golpe final a residir em danos causados pelo oceano, que, segundo o proprietário, Tyson Yeo, está “a mudar significativamente toda a orla costeira” na zona.
“Os obstáculos ao setor do turismo em Timor-Leste não só não melhoraram como [se] agravaram e a situação económica que era má agravou-se nos últimos meses, devido à pandemia da covid-19”, explicou o proprietário Tyson Yeo.
“É triste. Temos que nos focar nas boas memórias que temos do espaço e que os nossos clientes têm e pensar que talvez, daqui a cinco anos, se as coisas no turismo mudarem em Timor-Leste, podemos reabrir”, afirmou.
O projeto começou a ser construído em 2010, primeiro como um restaurante e bar e um espaço de ‘glamping’, com tendas de campismo de melhor qualidade.
“Fomos aumentando, construindo ‘villas’ e melhorando as coisas. Penso que, no total, investimos mais de um milhão de dólares no projeto”, explicou.
A região de Liquiçá, onde as oportunidades de emprego são reduzidas, perde assim mais uma empresa – que chegou a ter 25 funcionários a tempo inteiro e até mais 10 casuais, adquirindo na zona muitos dos produtos que usava no restaurante.
“Quando começámos a investir, pensámos que Timor-Leste ia emergir como um destino turístico, mas os obstáculos do setor não só melhoraram como se foram agravando”, explica.
A falta de informação para visitantes tanto ‘online’ como à chegada a Díli, o facto de não se poder usar Mastercard no país – uma das marcas mais usadas na vizinha Austrália – e de até ser complicado trocar dinheiro, somam-se a dificuldades mais amplas como os reduzidos e elevados custos de viagens aéreas e infraestruturas deficientes no setor.
Sucessivos governos timorenses apontam o setor do turismo como um dos prioritários, mas pouco ou nada tem sido feito de concreto para melhorar as condições nesta matéria, com o setor privado a desenvolver projetos que embatem depois em carências mais estruturais.
A situação agravou-se com a crise económica e política que Timor-Leste tem vivido e agora particularmente com a situação do covid-19, com o país fechado há vários meses – não há ainda certeza sobre quando vai abrir.
Estimativas apontam a que mais de uma centena de empresas já fechou atividade só nos últimos meses em vários setores económicos, incluindo restauração, turismo e hotelaria.
Ao Governo, Yeo recomenda que coopere mais e melhor com o setor privado, garantindo que “juntos se podem ultrapassar os obstáculos” do setor, notando que pouco ou nada tem sido feito para ir corrigindo “mesmo os pequenos problemas”.
“Estamos a falar de algumas pequenas mudanças que poderiam ter um grande impacto. Mas que não ocorrem”, referiu.
Igualmente problemáticas têm sido as alterações climáticas, com Timor-Leste a sentir o impacto ao longo de vários pontos da sua costa, especialmente com marés mais fortes e uma ondulação, especialmente na costa norte, mais intensa que o normal.
Yeo explicou que, nos primeiros anos, a maré cheia mal tocava nas paredes de rocha de contenção da zona do resort, mas que há mais de um ano começaram a ocorrer nas zonas ondas de grande dimensão, sem precedentes.
“Pensámos que seria uma situação pontual, mas tem sido cada vez mais frequente e agora até a maré vaza chega à parede. Toda a costa aqui está a mudar e, em alguns locais, perderam 25 metros”, explicou.
“Se tivéssemos hóspedes e receitas a entrar, talvez pudéssemos responder à questão do mar, reforçando a parede e melhorando as infraestruturas. Mas sem clientes e sem receitas, é impossível”, explicou.
O responsável do projeto mostra-se pouco otimista em que a situação mude no futuro, a curto ou médio prazo, considerando que os danos “ao pouco setor do turismo, no país, vão continuar”.
“As empresas não aguentam, e não vão aguentar”, lamentou.
ASP // MAG
Lusa/Fim
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Mais um passo sobre a panaceia.
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A corrupção e as viagens pagas aos jornalistas
Foto de 2004 de jornalistas portugueses numa estância de inverno dos Alpes a convite e às custas do Banco Espírito Santo de Ricardo Salgado.
O especialista em economia da SIC, o jornalista José Gomes Ferreira é o último à esquerda na fila de trás
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NO ESTADO DA NOVA GALES DO SUL (AUSTRÁLIA) AS QUARENTENAS SÃO PAGAS….
… E quem não quiser que fique em casa e «vá chatear o Camões»….
»»»»»
[ O estado australiano de Nova Gales do Sul cobrará 3.000 dólares australianos (1.846 euros) aos viajantes de outros países para assumirem os gastos das quarentenas em hotéis para impedir os contágios.]
[ “Nova Gales do Sul é a porta de entrada na Austrália, mais de 35.000 cidadãos australianos e residentes permanentes que regressaram do estrangeiro passaram pelo nosso sistema de quarentena em hotéis desde 29 de março”, disse Gladys Berejiklian, governadora do estado, em comunicado oficial.
A medida, que entrará em vigor no sábado, 18 de julho, está desenhada para cobrir os gastos de alojamento e alimentação durante um período obrigatório de 14 dias em hotéis, apesar de o governo do estado continuar a assumir as despesas de segurança, transporte e logística.
“Os contribuintes de Nova Gales do Sul assumiram grande parte dos custos até ao momento, gastando mais de 65 milhões de dólares australianos (40 milhões de euros) … Aos cidadãos da Austrália foi dado tempo de sobra para regressarem, acreditamos que é justo que cubram parte das despesas do seu alojamento em hotéis”, acrescentou Berejiklian.]
@ Ryc