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https://www.rtp.pt/acores/local/acra-denuncia-falta-de-higiene-nos-restaurantes-da-regiao-videos_67069?fbclid=IwAR2ux-MCu4VbcPkJDKK_bX0ULXtpFNwozZT-4m36dKmBWGXJGRDMyuwy-xs
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BRANDOS COSTUMES TÊM DE ACABAR
1. Os portugueses têm fama de ser um povo de “brandos costumes”. Consciencializem-se que isto tem de acabar. Temos de ler a hostória dos espanhóis. Temos de decidirmos que a revolta tem de ser uma realidade. Temos de sair à rua e partir e queimar toda a merda que recebe o dinheiro que é nosso e depois esbanja e rouba. O nosso dinheiro, aos milhões de euros, foi para ajudar órgãos de comunicação social e alguns, como a TVI, tem gasto esse dinheiro em contratações escandalosas e inúteis. A TVI agora quer esbanjar mais uns milhões em contratar o milionário José Rodrigues dos Santos. A TVI se está a gastar os milhões que o governo lhe deu, dinheiro nosso, só merece que organizemos uma manifestação que leve à destruição daquela merda de televisão que só tem passado o tempo a fazer fretes e com programas que só estupidificam o povo. Pensem bem. O povo tem de se levantar com o varapau na mão contra todos os que gastam o nosso dinheiro num país onde impera a fome e a pobreza extrema. Em Outrubro, quando a maioria nem tiver dinheiro para comprar pão, e o desemprego aumentar seis vezes mais que hoje, vocês vão ver se não vos apetece pegar fogo a essa bandidagem.
2. Amigo Zé Rodrigues dos Santos. Conheci-te bem em Macau quando eras um miúdo porque fui um dos grandes amigos do teu pai, um dos melhores médicos que tivemos em Macau. Nas férias, apeteceu-te passar o tempo utilmente e apareceste na redacção da Rádio Macau para aprenderes a fazer notícias. Ensinásmos-te tudo sobre rádio e lembro-me da tua primeira reportagem. Não sabias fazer perguntas ao entrevistado mas o trabalho tinha sido bem concebido. Vieste para Portugal e foste para a RTP. Passaste a ser o pivô do Telejornal e ficaste conhecido no país inteiro. A RTP deu-te tudo. Viajaste para onde quiseste. Até quando amuaste com a Veloso que estava como correspondente em Madrid, a RTP correu com ela de Espanha e desterrou-a no Algarve onde nada acontece. Escrevestes livros em catadupa, a maioria sem interesse nenhum, mas que num país em que a maioria gosta de ler merda, ficaste milionário. Escreves livros como eu bebo copos de água. Entram pelos olhos e saem pelo pénis porque não têm valor literário. Agora disseram-me que deves querer levar no caixão só notas de mil e que a TVI pretende dar-te mais uns milhões para deixares a RTP. Não faças isso. Não precisas. Tens dinheiro e um ecrã digno. A RTP, com todos os seus defeitos, ainda mete a SIC e a TVI num chinelo em seriedade, verdade e profissionalismo. Não mudes para seres mais um palhaço do Sócrates e da saloia da Malveira. Não mudes, Zé, porque deves tudo o que és à RTP. Pensa duas vezes e lembra-te que na vida o dinheiro não é tudo.
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É mais um efeito colateral para quem precisa daquele objeto para auxiliar, corrigir ou proteger a vista. Mas saiba que há truques fáceis para ultrapassar isso
Source: Visão | Covid-19: Como usar máscara sem ficar com os óculos embaciados
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“E porque confinamento foi sinónimo de isolamento, este era o tempo
ideal para refletirmos sobre os danos que estas ruturas afetivas causaram a muitos avós que, durante meses, se viram privados da companhia dos netos.
A melhor maneira de os homenagear seria, através de um conjunto de narrativas, recordar a forma como os avós – presentes ou ausentes – marcaram as vidas de todos nós”.
É tempo de homenagear os Avós!
Apresentação oficial: 27 de julho 2020, 17h, no Palácio Fronteira, em Lisboa.
Imagem de capa: Izabela Kowalska-Wieczorek – http://bajkowiec.blogspot.com/
Encomendas: http://twixar.me/fr0m
Mais informações: sandra@almaletra.pt
https://www.facebook.com/AlmaLetraEdicoes/
Mais do que nunca, é tempo de homenagear os avós!
58 narrativas de autores de diferentes origens, ocupações, idades e países, unidos pela memória que cada um tem dos seus avós, constituem a forma de homenagear os que, durante o período de confinamento, se viram privados do convívio dos netos.
Histórias que se completam no conteúdo e no prazer da partilha, e que refletem os afetos, retalhos de geografias, tradições nacionais e locais, épocas e maneiras de ser e de estar no espaço e no tempo.
Curioso/a?
Espreite a apresentação e conheça os/as autores/as que, do outro lado do papel aguardam com grande espectativa a vossa reação à leitura destes textos.
Encomendas: http://twixar.me/fr0m
Mais informações: sandra@almaletra.pt
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https://eco.sapo.pt/…/gulbenkian-da-premio-de-um-milhao-de…/
A Gulbenkian não anda nada bem! Palhaçada
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