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Mês: Julho 2020
EXPLICADO PQ OS HOMENS TÊM O CÉREBRO LÁ EM BAIXO
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CurtaQuando Deus criou Adão e Eva, disse aos dois:
– Tenho dois presentes para distribuir entre vocês: Um é para fazer
xixi em pé e…
…
Adão, ansiosíssimo nem deixou Deus falar sobre o segundo presente ,e interrompeu, gritando:– Eu! Eu! Eu! Eu! Eu vim primeiro, o primeiro presente é meu Eu quero, por favor… Senhor, por favor, por favor. Sim?
Facilitaria-Me a vida substancialmente!
Por favor! Por favor! Por favor!Eva concordou e disse que essas coisas não tinham importância para ela.
Então, Deus presenteou Adão.
Adão ficou maravilhado. Gritava de alegria, corria pelo jardim do Éden
fazendo xixi em todas as árvores.Correu pela praia fazendo desenhos com seu xixi na areia.
Brincava de chafariz. Acendia uma fogueirinha e brincava de bombeiro…Deus e Eva contemplavam o homem louco de felicidade, até que Eva
perguntou a Deus:– E… Qual é o outro presente?
Deus respondeu:
Cérebro, Eva … O cérebro é seu!
E assim foi, e é até hoje ….
GALOPIM DE CARVALHO, LIÇÃO DE GEOLOGIA PARA GOVERNANTES ILETRADOS
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…”mas no que se refere à geologia, o nosso Ministério da Educação é uma tristeza cega e surda”…
No que se refere à Geologia, no que se refere à Botânica, no que se refere à História… e por aí fora…
+15António Galopim de CarvalhoFollowSOBRE O ENSINO DA GEOLOGIA EM POTUGAL
Escrevi aqui, aquando do começo desta pandemia que a todos aflige, que devíamos aproveitar esta grave crise para parar e pensar. Na fatia de responsabilidades que me cabem como profissional e como cidadão, deixo aqui, nestas linhas, algo do que penso sobre o ensino da geologia em Portugal.
De há muito que venho alertando, em textos escritos e em conversas públicas, para a relativamente pouca importância dada à Geologia nas nossas escolas do ensino básico e do secundário. Até parece que quem decide sobre o maior ou menor interesse das matérias curriculares, desconhece que a geologia e as tecnologias com ela relacionadas estão entre os principais pilares sobre os quais assentam a sociedade moderna, o progresso social e o bem-estar da humanidade. Basta olhar em redor e ver que as grandes fontes de energia que usamos e de que dependemos e que a imensa maioria das estruturas, equipamentos, utensílios e objectos têm origem ou estão relacionados com rochas e ou minerais. Assim, não se compreende a relativamente pouca importância desta disciplina nos nossos “curricula” de ensino. A minha proposta para a necessária valorização do ensino desta disciplina, explicitada nas linhas que se seguem, visa, antes de mais, a sua discussão pelos eventuais interessados.
Para além do seu valor utilitário na procura, exploração e gestão racional das rochas ornamentais e industriais (gesso, sal-gema eoutras) e das matérias-primas minerais metálicas e não metálicas indispensáveis no mundo actual, a geologia ensina-nos, ainda, a encontrar águas subterrâneas e recursos energéticos, como são, entre outros, o carvão, o petróleo e o gás natural. Essencial no estudo dos solos e da natureza dos terrenos sobre os quais temos de implantar grandes obras de engenharia (pontes, barragens, aeroportos), a geologia dispõe dos conhecimentos necessários à defesa do ambiente natural, numa política de desenvolvimento sustentado, ensina a valorizar e preservar o nosso património mais antigo e, ainda, dá resposta a muitas preocupações de carácter filosófico.
Exceptuando aqueles que, por formação académica e profissional, possuem os indispensáveis conhecimentos deste interessante e útil ramo da ciência, a generalidade dos nossos concidadãos não conhece nem a natureza, nem a história do chão que pisa e no qual assentam as fundações da casa onde vive. Uns mais, outros menos, sabem algo do que aqui se passou desde o tempo em que o primeiro humano pisou estas terras, milhares de anos atrás, mas, muitíssimo pouco ou nada sabem do que aqui aconteceu há milhões e milhões de anos. Marcados por um ensino livresco, tantas vezes desinteressante, fastidioso e sem qualquer utilidade prática, são muitos os cidadãos deste nosso país que frequentaram disciplinas do âmbito da geologia e que, terminada esta fase das suas vidas, atiraram para o caixote do esquecimento o pouco que lhes foi ministrado, tantas vezes, sem entusiasmo nem beleza.
Por exemplo, os habitantes da cidade, que me acolheu há sete décadas, não sabem que o lioz, ou seja, o calcário, repleto de história, usado na cantaria e na estatuária de Lisboa e arredores, nasceu num mar de há pouco mais de 95 milhões de anos, muito pouco profundo e de águas mais quentes do que as que hoje banham as nossas praias no pino do verão. Não sabem que esta pedra resultou da acumulação de um tipo particular de moluscos cujas conchas, mais grossas do que as das ostras, deram origem às bancadas bem visíveis em alguns pontos da cidade (sob o aqueduto, na Av. Calouste Gulbenkian, por exemplo). Não sabem que o basalto das velhas calçadas da cidade brotou, como lava incandescente, de vulcões que aqui existiram há uns 70 milhões de anos, e qua a grande pedreira que o explorou está escondida no interior da conhecida Estufa Fria, no Parque Eduardo VII, nem sabem que o nome da freguesia de S. Sebastião da Pedreira alude a esss importante exploração do século XIX. Não imaginam que o Tejo já desaguou mais a Sul, por uma série de canais entrançados, numa larga planura entre, aproximadamente, a Caparica e a Aldeia do Meco.
E o mesmo se passa com a generalidade dos portugueses, governantes e governados, sejam eles juristas, economistas, médicos e enfermeiros, militares ou marinheiros, poetas, romancistas ou jornalistas, vendedores de automóveis ou jogadores de futebol. Não sabem que grande parte do Ribatejo e do Alto Alentejo foi uma área lacustre e pantanosa há poucas dezenas de milhões de anos onde entre outros viveram crocodilos e grandes animais (mastodontes) parecidos com elefantes. Ignoram que a bela Serra de Sintra, património mundial da humanidade, é o resultado de uma “bolha” de magma que, por pouco, não rebentou (há uns 85 milhões de anos). Ninguém lhes explicou como e quando surgiram e evoluíram as serras e os rios de Portugal, porque é que há granito em abundância no Centro e no Norte de Portugal, mármores em Estremoz, areias brancas em Coina e em Rio Maior, pirites no Alentejo e caulinos na Senhora da Hora. Desconhecem porque é que se fala do Barrocal algarvio, da “planície alentejana” e do “Norte montanhoso”.
Sabem dizer granito, basalto, mármore, calcário, xisto, barro, quartzo, feldspato e mica, petróleo, gás natural e carvão-de-pedra, mas ignoram a origem, a natureza e o significado destes materiais como documentos da longa história da Terra. Todos estes temas e muitos outros, bem explicados são susceptíveis de prender a atenção d.os alunos.Páginas desta história, conservadas nas rochas, nos minerais e nos fósseis, estão à disposição dos professores e dos alunos nos terrenos que rodeiam as suas escolas. Conhecer esses terrenos e os processos geológicos aí envolvidos, desperta a curiosidade dos alunos, abrindo-lhes as portas não só ao conhecimento da sua região, em múltiplos domínios desta disciplina, constantes de um programa convenientemente elaborado. Tais conhecimentos, mais sentidos e interiorizados do que, simplesmente, decorados, para debitar em provas de avaliação, conferem dimensão cultural à geologia, tornam os alunos mais receptivos ao conhecimento das respectivas matérias e formam cidadãos mais conscientes da sua posição na sociedade e defensores activos do nosso património natural. À semelhança de um velho pergaminho, de um achado arqueológico, ou de uma ruína, as rochas, com os seus minerais e os seus fósseis, são documentos que a geologia ensina a ler e a interpretar.
Se há matérias que têm características passíveis de serem ministradas numa política de regionalização do ensino e que muito conviria considerar, a maioria das incluídas na disciplina de Geologia satisfaz esta condição.
Portugal, de Norte a Sul e nas ilhas dispõe de uma variedade de terrenos que cobrem uma grande parte do tempo geológico, desde o Pré-câmbrico, com mil milhões de anos, aos tempos recentes. Temos, muito bem documentadas, as duas últimas grandes convulsões orogénicas. A Orogenia Varisca ou Hercínica, que aqui edificou parte da vasta e imponente cadeia de montanhas de há mais de 300 milhões de anos e hoje quase completamente arrasada pela erosão, e a Orogenia Alpina que, nas últimas dezenas de milhões de anos, entre outras manifestações, elevou o maciço da Serra da Estrela, à semelhança de uma tecla de piano que se levanta acima das outras, e dobrou o espectacular anticlinal tombado para Sul, representado pela serra da Arrábida.Tudo isto para dizer que, no ensino da geologia, para além de um conjunto de bases gerais consideradas essenciais e comuns a todas as escolas do país, em especial, as do ensino secundário, deveriam ministrar um complemento criteriosamente escolhido sobre a geologia da região onde se inserem. Assim, e a título de exemplo, as escolas das regiões autónomas, aproveitando as condições especiais que a natureza lhes oferece, deveriam privilegiar o ensino da geologia própria das regiões vulcânicas, incluindo a geomorfologia, a petrografia, a mineralogia, a geotermia (nos Açores) e a sismicidade. Do mesmo modo, o citado vulcanismo extinto, entre Lisboa e Mafra, a Serra da Arrábida, o maciço de Sintra, o mar tropical pouco profundo que aqui existiu, durante uma parte do período Cretácico, deveriam ser objecto de estudo dos alunos destas regiões.
A orla mesocenozóica algarvia, a serra de Monchique, as pegadas de dinossáurios da Serra d’Aire, de Vale de Meios (Alcanede) e Cabo Espichel, os mármores de Estremoz, Borba e Vila Viçosa, as pirites alentejanas, a volframite da Panasqueira, os minerais de urânio das minas da Urgeiriça, o termalismo em Chaves, São Pedro do Sul e em outras localidades, os vestígios de glaciações deixados nas serras da Estrela e do Gerês, o complexo metamórfico e os granitos da foz do Douro, os “grés de Silves”, os quartzitos das Portas do Ródão e da Livraria do Mondego. o Cabo Mondego, e a espectacular e hoje mundialmente conhecida discordância angular da Praia do Telheiro (Vila do Bispo) deveriam constar dos programas das escolas das redondezas.Não pretendo pronunciar-me em relação às outras disciplinas dos nossos ensinos básico e secundário, mas no que se refere à geologia, o nosso Ministério da Educação é uma tristeza cega e surda que nunca viu nem ouviu o que, desde há muito lhe temos vindo a mostrar e a dizer.
na Madeira a saúde primeiro, depois a lei
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JORNAL DA MADEIRA, 28/07/2020: Passageiros que recusem teste na chegada à Madeira ficam em confinamento obrigatório
Os passageiros que viajem para a Madeira e se recusem a fazer teste de despistagem à covid-19 incorrem num crime de desobediência, podendo as autoridades de saúde determinar o confinamento obrigatório por 14 dias, anunciou o secretário regional da Saúde da Madeira.JM-MADEIRA.PTOs passageiros que viajem para a Madeira e se recusem a fazer teste de despistagem à covid-19 incorrem num crime de desobediência, podendo as autoridades de saúde determinar o confinamento obrigatório por 14 dias, anunciou o secretário regional da Saúde da Madeira.23andMe DNA study traces the ‘genetic consequences’ of the trans-Atlantic slave trade
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A 23andMe study compared genetic data to historical records of the trans-Atlantic slave trade. Key differences shed light on the brutality of slavery.
Source: 23andMe DNA study traces the ‘genetic consequences’ of the trans-Atlantic slave trade
A HISTÓRIA DA RAINHA QUE DEU NOME A UMA RUA ONDE MOREI
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Paulo MarquesMARIA PIA (1847 – 1911): PRINCESA ITALIANA, RAINHA DE PORTUGAL
(3º e último episódio)
Maria Pia interessava-se mais pelos filhos, pela educação destes, do que pela política, e mais pela política do que pelos assuntos domésticos, por norma, atribuídos exclusivamente à mulher, que nada a motivavam. Gostava de pintar, de desenhar, de fotografar, de ler revistas e livros, de brincar com os seus cães e gatos, de fazer caminhadas, de andar a cavalo e até de bicicleta. A intriga palaciana não lhe interessava: uma corte sobretudo preocupada com prerrogativas, honrarias e dinheiro; a má-língua, a maldade, a mediocridade de muitos dos seus súbditos, exasperavam-na; as críticas ferozes da imprensa punham-na fora de si.Foi muito criticada, sobretudo pelos seus gastos excessivos, mas foi muito amada também. Conquistou a simpatia do povo com a bondade natural do seu coração impressionável pela fome, pela dor, pela miséria.
A certa altura começou a circular que a rainha mantinha uma relação extraconjugal com Tomás de Sousa Rosa, um capitão de cavalaria, oficial de D. Luís. Embora a rainha se defendesse que o homem era um amigo, um confidente que a ouvia, lhe dava conselhos e com quem gostava de conversar (pese embora a sua vaidade se alimentar do olhar reconhecido do militar ante a sua beleza), o rei acabou por repreendê-la e dar ordens para o afastamento do militar.
Quer com o filho Carlos que não se inibia de a criticar pessoalmente ou de tentar exercer sobre ela algum autoritarismo, quer com a nora Amélia a quem não agradavam os seus gastos, as suas despesas excessivas, quer com a cunhada Antónia, desde sempre a grande confidente e defensora do rei, o seu relacionamento foi sempre conflituoso. Só com Afonso, o filho mais novo, a sua relação foi sempre boa e próxima. Entre as várias damas da corte que a acompanhavam ou com quem conviveu, elegeu como grande amiga a condessa de Rio Maior, Maria Isabel d’ Anunciação: uma ótima companheira, divertida e com conversas muito inteligentes.
Entretanto, Luís, com o seu estado de saúde muito frágil, vinha dando cada vez mais sinais de que não andava bem. Os médicos conversaram com a mulher preparando-a para a inevitabilidade da morte. Maria Pia foi, então, incansável nas atenções que lhe reservou.
A 19 de outubro de 1889 morreu D. Luís, após uma dolorosa agonia, o que causou na rainha um profundíssimo desgosto. Cada vez mais era afetada por emoções contrastantes: ora uma profunda tristeza que a levava a ficar completamente sem ânimo, abatida, chorando por tudo e por nada, ora uma enorme excitação, uma energia descontrolada, uma alegria exuberante.
Sucedeu-lhe o filho primogénito Carlos, que se casara há apenas três anos com a princesa francesa Maria Amélia de Orleães, de quem tinha um filho, Luís Filipe (Manuel, o segundo filho, nasceria cerca de um mês depois). Com a morte do marido e a ascensão do filho, Maria Pia tornou-se na rainha-mãe de Portugal.Carlos, rei aos vinte e sete anos, herdou uma monarquia desacreditada, uma coroa endividada ao erário público, uma corte medíocre, um défice gigantesco e uma dívida externa galopante, um sistema político esgotado, uma classe política incompetente e corrupta, uma forte oposição dos republicanos cada vez com maior implementação na Europa e maior número de simpatizantes no país.
O desfecho trágico era inevitável. Atravessando um dos mais conturbados períodos da vida política nacional, acusado de mau político, bon vivant, mulherengo, gastador, comezainas, traidor e conivente com os interesses ingleses, desatento dos problemas do país e distante do povo, o rei nunca soube fazer-se compreender, foi sempre mal-amado. A última gota de água foi quando, em 1906, nomeou o ditador João Franco como primeiro-ministro.
Na tarde de sábado do primeiro dia de fevereiro de 1908, D. Carlos I e o príncipe herdeiro, Luís Filipe são assassinados no Terreiro do Paço, em Lisboa, no interior de um landau em que se faziam transportar, por dois homens membros da Carbonária, uma sociedade secreta e revolucionária associada à Maçonaria e ao Partido Republicano.
Foi sem glória que o país se despediu do rei. Poucos choraram convictamente a morte do monarca e os assassinos foram consagrados heróis nacionais. No dia seguinte ao funeral, a notícia da morte do rei e do príncipe real foi dada displicentemente enquanto os ardinas apregoavam pelas ruas: «Olha os retratos do Costa e do Buíça. Olha o retrato dos mártires.»
A dolorosa perda do filho e do neto, vítimas de tão horrorosa tragédia, abalou-a profundamente, tornando-a meia-demente.
Durante o breve reinado do neto mais novo, D. Manuel II, manteve-se praticamente retirada e quase sempre acompanhada do segundo filho, Afonso.No dia da revolução republicana, a 5 de outubro de 1910, a rainha que se encontrava no palácio da Ajuda foi escoltada para a Tapada de Mafra e daí levada até à praia dos Pescadores, na Ericeira, donde partiria com o filho Afonso, a nora Amélia e o neto Manuel, a bordo do iate D. Amélia, para o exílio.
Mal sabia a rainha que exatamente 48 anos depois de ter chegado a Portugal (a 5 de outubro de 1862), com tanta pompa e festividade, teria agora de abandonar o país, em silêncio, às escondidas, humilhantemente. Dizem que protestava, que se recusava a abandonar o país, que ofereceu resistência e que embrulhada numa triste manta, com um pão debaixo do braço, triste, assustada, evidenciando claros sinais de loucura, acabou por entrar na barca que a haveria de conduzir ao iate real. Tudo sob o olhar atónito da população que observava do topo da falésia, no muro das ribas, tão insólito acontecimento.
Depois de uma vida tão pouco feliz, de tanto sofrimento, de um destino tão trágico, de ter visto partir todos os irmãos, mãe, pai, o marido, um filho, um neto… era a sua vez. Morreu no dia 5 de julho de 1911, no palácio de Stupinigi, em Turim, Itália, na terra onde nascera à sessenta e três anos atrás.
Faleceu na companhia do filho Afonso, da prima, a rainha Margarida, viúva do seu irmão Humberto, da sua querida amiga a condessa de Belas, que a acompanhou nos últimos tempos e da nora Amélia, que veio de Londres para a visitar.
Já muito doente, enferma, acamada, quando o filho percebeu que dava os últimos suspiros, a seu pedido, ergueu-a da cama e virou-a para que os seus olhos ficassem de frente para a janela e pudessem fechar-se de vez, virados para Portugal, o seu país.
O seu corpo foi sepultado no panteão real dos Saboias, na Basílica de Superga, em Turim.estamos tramados e entregues às parcas
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QUEM TECE O NOSSO DESTINO
As Moiras (Parcas, na mitologia romana) são três irmãs, da mitologia grega, que determinam o destino dos seres humanos. Uma faz o fio, a outra tece e a terceira, corta. Elas utilizam a Roda da Fortuna: alguns fios são privilegiados, outros, não. Não são nem boas nem más, apenas fazem o seu trabalho. Uma vez tecido o destino de cada um, nem os deuses têm o poder de o alterar.
A nossa sorte é decidida por deusas caprichosas, que giram a Roda da Fortuna, tecem a sorte das nossas vidas e escrevem no Livro do Destino…
A MINISTRA DOS DRINKS, perdão era da (in)cultura
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Entre uma tosca e outra, prefiro a de Puccini 😎
Graça Fonseca não respondeu à pergunta da SIC sobre os números apresentados pela União Audiovisual. O grupo criado para responder à crise provocada pela pandemia está a ajudar “entre 150 a 160 pessoas” por semana.