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So very necessary? No racism here? Thanks, Eileen DeSandre!

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Desculpe lá, afinal foi um engano.
Patifes!
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A todos desejo, neste verão 2020 e nos que aí virão por entre crises, guerras, fomes, catástrofes naturais e humanas, os melhores votos, na certeza de que cada um de nós constrói o berço de palhinhas em que se deita e não adianta ficar à espera porque os Reis Magos já não andam de camelo e o GPS deles não vos vai localizar. Por outro lado, se olharem em volta verão Pilatos e Herodes e na cruz já não estão o bom e o mau ladrão que esses andam mais ocupados em coisas da governação e não têm paciência para fazer companhia na cruz ao Cristo.
Desde o início do ministério público de Jesus, fariseus e adeptos de Herodes, com sacerdotes e escribas, mancomunaram-se para matá-lo. Por causa de certos atos por ele praticados (expulsão de demónios, perdão dos pecados, curas em dia de sábado, interpretação original dos preceitos de pureza da Lei, de pureza da Lei, familiaridade com os publicanos e com pecadores públicos), Jesus pareceu a alguns mal-intencionados, suspeito de possessão demoníaca. Assim, é acusado de blasfémia e de falso profetismo, crimes religiosos que a Lei punia com a pena de morte sob forma de apedrejamento.
Nos templos, ora cheios de vendilhões, já ninguém ouve os poemas do poeta popular António Aleixo:
Os Vendilhões do Templo
Deus disse: faz todo o bem
Neste mundo, e, se puderes,
Acode a toda a desgraça
E não faças a ninguém
Aquilo que tu não queres
Que, por mal, alguém te faça.
…
E o mundo só pode ser
Menos mau, menos atroz,
Se conseguirmos fazer
Mais p’los outros que por nós.
Quem desmente, por exemplo,
Tudo o que Cristo ensinou.
São os vendilhões do templo
Que do templo ele expulsou.
….
António Aleixo,
in “Este Livro que Vos Deixo…”
Hoje, há muitos que mereciam muito mais serem apedrejados e continuam à solta aproveitando as mordomias que o povo ignorante e manipulável lhes concede em troca do voto quadrienal com que os enganam, enquanto distribuem futebol, fado e falácias diversas em ambiente circense de telenovela, vivida em tempo real para que as pessoas se preocupem com as inutilidades dos outros sem cuidarem da sua. Aos iluminados desejo esperança, sim que eles são a elite minoritária que teima em não se calar, seja em WikiLeaks ou outros instrumentos de desmascarar a globalizada corrupção que detém os cordelinhos dos dirigentes políticos em folias mandatadas pela banca e outros interesses, embora como elite que são e informada se arrisquem a ter um processo em cima para serem desacreditados perante os ingénuos e analfabetos.
Eu sigo esta longa caminhada dando graças pela felicidade de estar vivo, lúcido e atuante, após muitas vidas que já vivi, dedicando-me a compartilhar saberes e culturas múltiplas sem epifanias, tentando manter viva essa aberração dos nossos dias que é a família nuclear e deixando um legado que nenhum fariseu aceitaria, em epístolas como esta para que seja natal em cada dia do ano e não apenas quando os comerciantes nos tentam seduzir, mesmo a nós pobres saduceus da atualidade com promessas de felicidade material que só aumentam o nosso servilismo perante os nossos verdadeiros donos, os bancos. Só podemos dar aquilo que temos. E desenvolver uma atitude positiva é o primeiro passo para tornar este mundo um lugar muito mais habitável para as nossas crianças. A vida é bela? É, se assim o quisermos. Mas a verdade é que ainda se pensa nos otimistas como um dos extremos da balança que tem no outro prato os pessimistas e no centro a virtude, ou seja, os ‘realistas’. Cada vez mais, no entanto, o otimismo é visto como o verdadeiro realismo: uma espécie de realismo emocional, que através de uma perceção positiva da realidade nos ajuda a ver a vida com outros olhos, e, graças a isso, a construir uma vida melhor.
“As pessoas otimistas são aquelas que acham que a vida vale a pena ser vivida”.
Mesmo que a nossa cultura permaneça mais adepta do noivado do sepulcro do que de um amor feliz, está nas nossas mãos lutar contra isso. Ser otimista não depende das circunstâncias, mas da atitude. Está cientificamente provado que as pessoas pessimistas têm probabilidades mais fortes de viver deprimentes, mais debilitadas, visto serem um tipo de pessoas que se desleixam na sua saúde, com isto influenciando uma morte precoce. Em contrapartida as pessoas que têm atitudes otimistas levam uma vida mais feliz, mesmo perante as desgraças conseguem rir e encontrar algo positivo e engraçado. As pessoas otimistas também facilmente conseguem atingir com sucesso os seus sonhos, desejos e objetivos. Ser otimista contribui para viver e combater certas doenças e ajuda a prevenir contra problemas de cardíacos. As pessoas que olham para o mundo e para o futuro de uma forma positiva envelhecem de uma forma mais agradável sofrendo menos perante as doenças normais à idade, podendo aumentar a esperança média de vida.
Dito isto e face à crise que aí vem para os próximos anos (ou décadas), sorria, sinta-se melhor e lembre-se dos milhões que estão bem pior, os que ainda não têm (ou já não têm) liberdade de escrever o que pensam e sentem, os que não têm água ou comida, os que não têm teto para se abrigar, os que não têm saúde para viver, que não têm trabalho, os escravizados e todos os que estão bem pior do que nós. É esse o espírito que vos desejo para os próximos 365 dias.
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Alexandre Banhos analisa as posições do linguista flamengo Yvo JD Peeters a respeito da necessidade de desestatalização linguística do galego.
Source: A Estatalização Linguística segundo o Dr Yvo JD Peeters
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há anos que propus uma “Simplex” fabulosa, quando a criança nasce além do oficial do Registo Civil a recolher dados para o Cartão de Cidadão devia estar lá um funcionário do Ministério da Educação a dar o diploma do 12º ano e representantes das uni-versidades a angariar o recém-nascido para as suas instituições, pode-se mudar e dar logo a licenciatura e mestrado à nascença sem discriminar
For my Portuguese friends: Caro Heitor, talvez umas aulitas às Quartas e Quintas apenas, para não cansar os cérebros jovens e não estragar os fins de semana prolongados dos meninos e das meninas? Assim, também fica mais fácil endoutriná-los para uma vida de escravidão, o que dá sempre jeito a tantos parasitas. Por outro lado, quando alguns chegarem a um governo futuro talvez consigam ler meia dúzia de linhas seguidas sem se cansarem demasiado?
PS: O Heitor tem razão em alguns aspectos, claro. Há cursos absurdamente longos que deveriam ser modernizados e há demasiadas horas semanais de aulas teóricas na maior parte dos casos. A Universidade não pode continuar a funcionar como há centenas de anos. Considero que nas áreas de Humanidades isso é especialmente evidente.
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Estes resultados revelados por uma investigação britânica podem indicar que certos países podem ter mais pessoas com imunidade à doença do que se julgava.
Source: Nova análise genética confirma que a Covid-19 já circulava no ano passado
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https://www.academia.edu/24086781/Daniel_de_S%C3%A1_n%C3%A3o_saiu_da_Ilha?auto=download&email_work_card=download-paper
Daniel de Sá não saiu da Ilha | |||||||||
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Agora outra versão——-Outra opinião——–
O virologista norte-americano Robert Ray Redfield Jr., nascido em 10 de julho de 1951, é o atual Diretor dos Centros de Controlo e Prevenção de Doenças e desde março de 2018 atual administrador da Agência de Substâncias Tóxicas e Registo de Doenças.
O também chefe da Clínica de Doenças Infeciosas da Universidade de Maryland, nos Estados Unidos da América, apresenta 17 reflexões sobre a atual pandemia da covid-19.
17 reflexões de Robert Ray Redfield Jr. sobre a covid-19
1. «Talvez tenhamos de conviver com a covid-19 por vários anos. Não vamos negar nem entrar em pânico. Não vamos tornar as nossas vidas inúteis. Vamos aprender a conviver com este facto.»
2. «Não podemos destruir o novo coronavírus, que penetra nas paredes das células, apenas com as habituais regras de higiene, como lavar constantemente as mãos. A única coisa que vamos passar a fazer é ir à casa de banho mais vezes.»
3. «Apesar disto, lavar as mãos e manter distância física de dois metros é o melhor método de proteção.»
4. «Se não tem um paciente covid-19 em casa, não há necessidade de desinfetar as superfícies do lar constantemente.»
5. «Embalagens, botijas de gás, carrinhos de compras e caixas multibanco não transmitem o vírus. Lave as mãos e viva a sua vida como sempre a viveu.»
6. «A covid-19 não é uma infecção que se transmita de forma alimentar. Está associada a gotas de infecção, tal como a gripe. Não há risco comprovado de que a doença seja transmitida em alimentos.»
Perda de olfato, trocar de roupa e tomar banho no regresso a casa
7. «Pode perder o olfato com muitas alergias e infecções virais. A perda de olfato é um sintoma comum em muitas complicações, e não apenas da covid-19.»
8. «Uma vez em casa, não temos necessidade obrigatória de trocar de roupa e de ir tomar banho. A pureza é uma virtude. A paranoia não.»
9. «O coronavírus não está no ar. Trata-se de uma infecção respiratória transmitida por gotículas que só acontece com o contacto próximo.»
10. «O ar está limpo. Podemos caminhar pelos jardins, mantendo, naturalmente, a distância física de protecção.»
11. «O sabão normal é suficiente para eliminar o vírus que provoca a covid-19. Sabão antibacteriano nada resolve. O corona é um vírus, e não uma bactéria.»
12. «Não precisa de preocupar-se com as entregas de comida em casa, ou mesmo take-away. Mas caso sinta mais confiança, pode aquecer os alimentos no micro-ondas.»
Probabilidade de o vírus ser levado para casa na sola dos sapatos
13. «As probabilidades de levar o coronavírus para casa nos sapatos são as mesmas das de sermos atingidos pelo mesmo raio duas vezes no mesmo dia. Trabalho contra vírus há 20 anos e as infecções não se espalham assim desta forma.»
14. «Ninguém fica protegido do vírus se tomar vinagre, nem sumos, nem gengibre. Podem favorecer a imunidade, mas nunca a cura.»
15. «Usar máscara por longos períodos interfere nos níveis de respiração e de oxigénio. Use-a apenas quando o distanciamento social for impossível, principalmente em espaços confinados.»
16. «Usar luvas também não é uma muito boa ideia, pois o vírus pode acumular-se na luva e ser facilmente transmitido se tocarmos no rosto. O que fazer? Aquilo que nenhum virologista se cansará de aconselhar: lavar as mãos regularmente.»
Ficar em casa ou dar passeios, o que é melhor para a imunidade?
17. «A imunidade é muito enfraquecida ao permanecermos em ambientes estéreis. Mesmo se comermos alimentos que aumentam a imunidade. Saia regularmente de casa. Vá a parques, à praia, ao campo. A imunidade é aumentada pela exposição a agentes patogénicos e não por ficar em casa a consumir alimentos fritos, condimentados, açucarados ou bebidas gaseificadas.»