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GOSTEI “Já na arte divulgada na publicação, feita no último dia 18 de maio, a ONU substitui, por exemplo, os termos namorado ou namorada por PARCEIRO, marido ou mulher por CÔNJUGE, e homem por SER HUMANO”
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GOSTEI “Já na arte divulgada na publicação, feita no último dia 18 de maio, a ONU substitui, por exemplo, os termos namorado ou namorada por PARCEIRO, marido ou mulher por CÔNJUGE, e homem por SER HUMANO”
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ANO 1918
IDA À PRAIA DURANTE A PANDEMIA DA GRIPE ESPANHOLA mas só a minoria dos endinheirados tinham máscaras.
ANO 1918
IDA À PRAIA DURANTE A PANDEMIA DA GRIPE ESPANHOLA mas só a minoria dos endinheirados tinham máscaras.
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O MEDO
“Gostaria de ser profeta, daqueles que anunciam boas novas, mas para ser franco devo dizer que nada do que aconteceu no mundo desde que nasci me causou um abalo tão forte como o que esta pandemia prenuncia. E não falo das mortes, pois de uma maneira ou de outra é esse o nosso destino, mas deste medo generalizado que pode levar a mudanças radicais. Assusta-me ver como as pessoas tão docilmente aceitam medidas que lhes coartam a liberdade, lhes impõem uma quarentena drástica, como as autoridades calam os cientistas que provam a insensatez de tanta obrigação. Assusta-me também a perspetiva de que este ambiente de medo veio para ficar, porque ajuda eficazmente a manter o cidadão assustado, obediente, pronto a denunciar o vizinho que não obedece. Por muito democráticos que sejam ou aparentem ser, todos os governantes sonham com um rebanho dócil, e nenhum é mais agradável do que aquele que sem discutir aceita as ordens do pastor. Em situações assim, e dando esse resultado, pouco importa se o rótulo é do centro, dos extremos ou das alturas, socialista, comunista, liberal ou monárquico, o que conta é que o povo tenha medo. E o medo que já está connosco vai ficar, como vai ficar e crescer a nova casta de comentadores que tudo sabem de virologias, epidemias, cuidados intensivos, febres, contágios, etc. Numa questão de meses esses ultrapassaram já os comentadores da política e da economia, serão eles os novos e muito eficientes lacaios do poder, vão subir ao estrelato os que melhor souberem assustar.”
J. Rentes de Carvalho, 90 anos
Escritor português, vive na Holanda há 64 anos
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Plataforma de partilha de trotinetas Bird reduziu 40% da força de trabalho depois de ter suspendido a operação mundial em meados de março.
Source: Esta empresa despediu 400 pessoas com uma só videochamada
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ISRAEL PREPARA-SE PARA ANEXAR O QUE FALTA
E A EUROPA, EM SILÊNCIO, FINGE QUE NÃO VÊ .
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o buraco do novo banco é tão grande que está quase a chegar ao centro da Terra…
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Não faço ideia o que vem fazer cá esta personagem, mas peço o favor à Delegada de Saúde de Ponta Delgada e ao Tiaguim, que apresentem o teste negativo. Quero ter a certeza de o ter feito, tal como os outros são obrigados. E, até, no seu caso, nem é ele que paga. Pagamos NÓS. Quero saber de igual forma, a sua agenda para andar sempre a léguas dele.
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Do filho de Maria
Maria Velho da Costa, mas poderia ser outra Maria. A quantas famílias terá/estará acontecendo uma situação como esta?A indignidade é evidente, e de todos nós.
João Sedas Nunes
Ontem às 07:57
Minha mãe morreu ao começo da noite de dia 23 de maio em casa. Por imperativo legal, na madrugada de 24 o seu corpo foi levado para o Instituto de Medicina Legal para se proceder à autópsia que determinaria a causa de morte e despistaria a presença no organismo do Covid-19. Já depois de ter facultado às autoridades que intervieram no processo todos os dados que me foram solicitados (incluindo número do telemóvel), por duas vezes indaguei se deveria contactar o Instituto de Medicina Legal para apurar quando poderia resgatar o corpo. Por duas vezes foi-me categoricamente dito que me deveria abster dessa iniciativa, aguardando comunicação do Instituto de Medicina Legal que seria realizada mal a autópsia fosse concluída.
Ontem, dia 3 de junho, cerca das 17:00, isto é, quase 11 dias transcorridos desde o episódio atrás descrito, por iniciativa privada, “descobri” que os procedimentos da autópsia haviam sido finalizados no dia 25 de maio, estando dessa data em diante o corpo em depósito no IML a aguardar que a família o fosse buscar.
Honestamente, neste inqualificável processo de retenção quase diria obscena do corpo de minha mãe numa qualquer câmara frigorífica no IML não sei a quem imputar a responsabilidade principal. Às autoridades presentes no local do óbito – agora, a posteriori, tenho de pôr a hipótese de que me tenham informado erradamente – ou ao Instituto de Medicina Legal?
Em qualquer caso, há aqui algo profundamente errado no modo como o Estado, num momento tão delicado, organiza a relação com a família. Seja qual for a origem da falha, espelha um princípio de indiferença pelo sofrimento dos cidadãos na hora do passamento dos seus grandes afectos.
Trago isto a público (enfim, tanto quanto este estaminé é público), não para demandar reparação (ou pedido de desculpas), mas para contribuir para a tomada de consciência de uma forma extrema de desrespeito que dificilmente pode ser “compreendida” sem invocar a impunidade do funcionário que, investido de um poder de Estado, não presta verdadeiramente contas a ninguém. Contribuir, pois, para tornar intolerável a persistência da gramática do desprezo na ação realizada em nome do Estado e do bem comum.
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Os deputados do PSD/Açores eleitos pelo Faial querem saber quando é que o Governo Regional vai iniciar a intervenção prevista para o acesso ao Monte da Guia e à Praia de Porto Pim, “onde continuam à vista os danos de uma derrocada ocorrida em outubro de 2018”, adiantam.
Source: Faial. Para quando a intervenção no acesso ao Monte da Guia e à Praia de Porto Pim?