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Vergonha!!
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Vergonha!!
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LÁGRIMA DE PRETA
Escreve José Silva Pinto no seu portal:
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Nesta hora de protesto contra o racismo (melhor: contra todos os racismos!), trago aqui este belo poema de António Gedeão (por acaso também o meu saudoso professor de Física e Química, Rómulo de Carvalho, no Liceu Pedro Nunes, há mais de sessenta anos).
Fiquem, então, com o poema – que é o que importa!
Lágrima de preta
Encontrei uma preta
que estava a chorar,
pedi-lhe uma lágrima
para a analisar.
Recolhi a lágrima
com todo o cuidado
num tubo de ensaio
bem esterilizado.
Olhei-a de um lado,
do outro e de frente:
tinha um ar de gota
muito transparente.
Mandei vir os ácidos,
as bases e os sais,
as drogas usadas
em casos que tais.
Ensaiei a frio,
experimentei ao lume,
de todas as vezes
deu-me o que é costume:
nem sinais de negro,
nem vestígios de ódio.
Água (quase tudo)
e cloreto de sódio.
ANTÓNIO GEDEÃO, in LÁGRIMA DE PRETA
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UMA VERDADE INCONVENIENTE
Diário do Povo, online. Pequim 04.06.2020 14h46
“Quanto tempo ainda vai durar o crime de Fort Detrick?
Em setembro de 1971, considerando a assustadora ameaça das armas biológicas e bacteriológicas à sociedade humana e ao meio ambiente, 12 países apresentaram à 26ª Assembleia Geral das Nações Unidas o projeto de Convenção sobre a Proibição de Armas Biológicas. O texto da Convenção foi aberto para assinatura em abril de 1972 e entrou em vigor em março de 1975, contando com 183 Estados-partes até agora. A Convenção proíbe a utilização e exige a destruição de todas as armas bacteriológicas (biológicas) e toxinas. Dado que a Convenção carece de um mecanismo de verificação, a comunidade internacional trabalha há décadas para negociar um protocolo de verificação. No entanto, esta negociação tão importante está bloqueada unilateralmente pelos EUA, sob o pretexto de ser uma “ameaça à segurança nacional americana”. Por que os EUA fazem isso? Será que os EUA implementarão de boa-fé a Convenção sobre a Proibição de Armas Biológicas e abandonarão o programa de armas biológicas que eles vêm perseguindo há muitos anos? Em várias ocasiões, foi revelado pelas Forças Armadas e agências de inteligência da Rússia e de outros países que os EUA estabeleceram mais de 200 laboratórios biológicos de uso militar e civil no mundo inteiro em nome do combate ao terrorismo bioquímico, e que não pode ser excluída a possibilidade de que esses laboratórios estejam desenvolvendo armas biológicas.Os pecados de Fort Detrick vão muito além disso. Entre julho e agosto de 2019, Fort Detrick, onde tinha acontecido vazamentos de vírus antes, teve mais dois vazamentos, e foi fechado após avaliação do Centro para Controle e Prevenção das Doenças (CDC) dos EUA. Logo depois, uma “pneumonia desconhecida” apareceu no Estado de Maryland, seguida por um nível sem precedentes de atividade de influenza em todo o país, na qual havia, de fato, muitos casos confirmados de Covid-19. O governo dos EUA censurou rapidamente as notícias e reportagens sobre os vazamentos e o fechamento do laboratório. Atualmente, há cada vez mais pessoas que suspeitam da ligação estreita entre a pandemia de Covid-19 e o Laboratório Bioquímico de Fort Detrick, e exigem fortemente uma investigação internacional ao laboratório, que foi recusada pelos EUA.
Carregando sobre si pecados históricos hediondos, e enfrentando a preocupação real da comunidade internacional com a Covid-19, Fort Detrick deve ao mundo uma explicação !”
Li Yang
Cônsul-geral da China no Rio de Janeiro
Diário do Povo, online. Pequim 04.06.2020 14h46
“Quanto tempo ainda vai durar o crime de Fort Detrick?
Em setembro de 1971, considerando a assustadora ameaça das armas biológicas e bacteriológicas à sociedade humana e ao meio ambiente, 12 países apresentaram à 26ª Assembleia Geral das Nações Unidas o projeto de Convenção sobre a Proibição de Armas Biológicas. O texto da Convenção foi aberto para assinatura em abril de 1972 e entrou em vigor em março de 1975, contando com 183 Estados-partes até agora. A Convenção proíbe a utilização e exige a destruição de todas as armas bacteriológicas (biológicas) e toxinas. Dado que a Convenção carece de um mecanismo de verificação, a comunidade internacional trabalha há décadas para negociar um protocolo de verificação. No entanto, esta negociação tão importante está bloqueada unilateralmente pelos EUA, sob o pretexto de ser uma “ameaça à segurança nacional americana”. Por que os EUA fazem isso? Será que os EUA implementarão de boa-fé a Convenção sobre a Proibição de Armas Biológicas e abandonarão o programa de armas biológicas que eles vêm perseguindo há muitos anos? Em várias ocasiões, foi revelado pelas Forças Armadas e agências de inteligência da Rússia e de outros países que os EUA estabeleceram mais de 200 laboratórios biológicos de uso militar e civil no mundo inteiro em nome do combate ao terrorismo bioquímico, e que não pode ser excluída a possibilidade de que esses laboratórios estejam desenvolvendo armas biológicas.Os pecados de Fort Detrick vão muito além disso. Entre julho e agosto de 2019, Fort Detrick, onde tinha acontecido vazamentos de vírus antes, teve mais dois vazamentos, e foi fechado após avaliação do Centro para Controle e Prevenção das Doenças (CDC) dos EUA. Logo depois, uma “pneumonia desconhecida” apareceu no Estado de Maryland, seguida por um nível sem precedentes de atividade de influenza em todo o país, na qual havia, de fato, muitos casos confirmados de Covid-19. O governo dos EUA censurou rapidamente as notícias e reportagens sobre os vazamentos e o fechamento do laboratório. Atualmente, há cada vez mais pessoas que suspeitam da ligação estreita entre a pandemia de Covid-19 e o Laboratório Bioquímico de Fort Detrick, e exigem fortemente uma investigação internacional ao laboratório, que foi recusada pelos EUA.
Carregando sobre si pecados históricos hediondos, e enfrentando a preocupação real da comunidade internacional com a Covid-19, Fort Detrick deve ao mundo uma explicação !”
Li Yang
Cônsul-geral da China no Rio de Janeiro
(a foto é de pesquisa minha no Google e vem de “Vermelho – A esquerda bem informada”)
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Pacientes deixam de infetar os outros após 11 dias com a doença, mesmo que teste continue a dar positivo.
Um novo estudo de Singapura concluiu que os pacientes, depois de 11 dias do diagnóstico da Covid-19, já não infetam outras pessoas, mesmo que testem positivo.
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Uma pessoa infetada com o Sars-CoV-2pode contagiar outras cerca de dois dias antes do aparecimento dos primeiros sintomas e, a partir daí, mantém esse potencial infeccioso durante sete a dez dias. A partir daí não pode transmitir a doença, mesmo que os testes continuem a dar positivo. Esta foi a conclusão de um grupo de cientistas do Centro Nacional de Doenças Infecciosas e da Academia de Medicina de Singapura, num estudo recém-publicado.
No documento, os investigadores mencionam vários estudos já realizados. “Com base nos dados e estudos desde o início da pandemia de Covid-19, o período infeccioso [do coronavírus] em indivíduos sintomáticos pode começar cerca de dois dias antes do início dos sintomas e persistir de sete a dez dias após o início”.
Os investigadores examinaram a carga viral de 73 pacientes com coronavírus para verificar esta teoria e comprovaram que mesmo com testes positivos e até em pacientes sintomáticos, após o 11º dia, a carga viral não é suficiente para transmitir o vírus a outra pessoa.
Os investigadores acrescentam ainda que “a replicação viral ativa diminui rapidamente após a primeira semana e o vírus viável não foi encontrado depois da segunda semana da doença”, realçando que estes novos dados permitem aprofundar o conhecimento sobre a Covid-19.
Os cientistas esperam ainda que esta pesquisa possa ajudar os hospitais a ter um maior controlo sobre o momento de dar alta aos pacientes internados. Segundo o The Straits Times, o Ministério da Saúde já foi informado dos resultados deste estudo. Se estes novos dados forem considerados seguros, mais de 80% dos pacientes poderão voltar para casa após 11 dias de doença.
Visão
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Celebramos hoje o Dia Mundial dos Oceanos, no ano em que se assinala o 25º aniversário da criação da Comissão Mundial Independente para os Oceanos – presidida por Mário Soares e coordenada pelo biólogo Mário Ruivo -, que foi um marco na história da governação internacional do bem comum que é o Oceano. Por isso, neste 8 de junho, celebramos também o trabalho pioneiro da CMIO e a atualidade da sua mensagem, conscientes do muito que está por fazer para a proteção dos oceanos e o uso sustentável dos seus recursos.