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Mês: Junho 2020
AÇORES PATRIMÓNIO EM PERIGO
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ALERTA!
Está a desmoronar!
MIRANTE século XVI?.
Patrimônio dos Açores.
Mirante de vigiar Piratas.O mais antigo?Antigo Campo de Trigo.
Teve uma outra função na época da Laranja.
Todos os anos desde que eu o descobri vou visitar-lo. Curiosidades: Construção de pedra seca com moldura com misturas de Pozolana, Barro, Cal, e Areira fina. Não deve ser usado cimento para manter a traça original. João Luís da Câmara, Carlos Melo Bento. José De Mello, Câmara Municipal de de Ponta de P.D.Secretaria Regional da Cultura do Governo Regional dos Açores.ISRAEL E A OCUPAÇÃO DA PALESTINA
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PALESTINA OCUPADA – MAIS ANEXAÇÕES À VISTA
Criança palestina em casa da família, a leste de Tubas, no vale do Jordão. Israel pretende anexar assentamentos da Cisjordânia e o vale do Jordão, como proposto pelo presidente dos EUA, Donald Trump, a partir de 1 de julho.
Foto: Jaafar Ashtiyeh / AFPBARBEIROS PÓS COVID BANGLA DESH
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CENAS DA VIDA PÓS-PANDEMIA
Barbeiros vestindo roupas de proteção e máscaras faciais atendem clientes numa barbearia em Dhaka, Bangladesh.
Foto: Mohammad Ponir Hossain / ReutersTEL AVIVE COMISSÁRIA DE BORDO COVID
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COMISSÁRIA DE BORDO PÓS-PANDEMIA
Comissária de bordo da Israir Airlines, num voo de Tel Aviv/ Eilat, no sul do país.
Foto: GIL Cohen-Magen / AFPo que fazer à máscara
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Source: (2) Watch – Discover
OMS avisa que a Europa pode enfrentar uma segunda vaga letal de covid-19 a partir do Outono | Coronavírus | PÚBLICO
PEDRÓGÃO, LAXISMO, INCÚRIA E NADA FEITO 3 ANOS DEPOIS
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For my Portuguese friends: Os incêndios de Pedrógao ocorreram há três anos.
Para o que se faz em Portugal, a nível de governação, não parece ser necessário um governo com 70 pessoas. Nem tantos acessores. Nem tantas direcções-gerais. Nem tantas empresas públicas. Nem tantos institutos. Nem tantos observatórios.
Passaram 3 anos e pouco ou nada foi feito: a floresta continua ardida (até o Pinhal de Leiria!), a região continua desordenada e descuidada, o SIRESP continua sem funcionar e com cabos aéreos, as administrações interna e pública continuam regidas com as mesmas irresponsabilidade e incompetência e os esquemas de corrupção – por onde se esvaíram muitos donativos privados – não foram investigados.
Entretanto, cerca de 22% da população portuguesa vive abaixo do nível de pobreza – que já de si é muito baixo – enquanto que uma casta de auto-iluminados se alimenta do nosso rico dinheirinho através da imensa corrupção – material e intelectual – que grassa nos corredores do poder. É possível encontrar uma interpretação segundo a qual algo não está explicitamente assinalado na lei como sendo ilegal, embora de ético nada tenha? Então aproveite-se já porque no futuro poderá não ser possível! Se necessário, contrate-se uma das firmas habituais de advogados para elaborar um parecer a apoiar, até porque mesmo não sendo todos sérios convém parecê-lo!
Entretanto o peso do Estado na economia e na sociedade continua a crescer, num esquema viciado que compra votos de pessoas desprovidas de pensamento crítico enquanto aumenta as vantagens para a casta de auto-iluminados.
Temos de educar as novas gerações em autonomia intelectual, com espírito crítico e criativo, para que responsabilidade possa ser um valor central da sua cultura e construam a vida em que acreditam e querem ter. Para incompetentes e irresponsáveis já bastam muitos dos que andam pelos corredores do poder. Isto é precisamente o que muitos políticos não querem mas é o que o país precisa se quiser ser mais desenvolvido e repleto de oportunidades ao alcance de todos em condições idênticas (“a level playing field”).
Crescentemente, a desigualdade mais gritante é a que ocorre entre governantes (e gestores públicos ou para-públicos) e governados. É uma desigualdade de poder, a mãe de todas as desigualdades. Geert Hosftede estudou esta “power distance” em pormenor e concluiu que em Portugal a cultura vigente aceita que este contraste de poder seja imenso. Portugal é o país europeu onde a população aceita esse tipo de contraste com mais naturalidade. No outro extremo, a cultura vigente na Noruega é oposta: na Noruega tal contraste de poder não existe porque a sua existência seria inadmissível. Até nisto a cultura portuguesa revela o imenso peso da parolice nas suas características.
vila franca quer combater fake news cientificos??????
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Já nem me incomoda um grupinho de arqueólogos e seus associados cuja grande função profissional parece ser definir o que é ciência e pseudociência. Podem escavar bem fundo ou mergulhar bem fundo, com as suas ferramentas epistemológicas, que nunca vão encontrar o conceito. Distinguir ciência de pseudociência depende da capacidade crítica e abrangência do conhecimento científico do analista. Só a arrogância de cada um lhe permite julgar sem provas e com meros preconceitos o que é ciência ou pseudociência, todavia, há ciência errada, que se prova com factos ou deduções matemáticas e lógicas.
Quer esse grupinho combater as “fakenews” no que se refere à presença pré-portuguesa nos Açores. Ora, em ciência não há “fakenews” poderá haver “fakefacts”, mas provar que um “fakefact” é falso, só se chega lá com trabalho e não com retórica. Excusam de evocar a história, pois isso é trabalho de historiadores. A história sabe com que linha é que se cose. Foquem-se nos factos: Algumas construções, tipologia das construções alvo, arte rupestre, dados paleoecológicos e datações.
Podem escavar com colheres de pedreiro todas as “fakenews”, mas o mais provável é encontrá-las no fundo das suas gargantas. Se usarem o pincel na escavação das “fakenews”, certamente fará pó, verão que vão tossir uma data delas. Não digo nomes porque considero o Argumentum ad Hominem inaceitável, até que usem o meu nome, e porque há várias pessoas a falar sobre a mesma coisa, sem que estejamos forçosamente de acordo. Em ciência as pessoas podem discordar sem se atropelarem com o “…eu é que sei”.
Enquanto a ciência tenta construir um discurso claro e objetivo, de modo a tornar tudo muito preciso, esses senhores gostam de misturar tudo: Atlântida, Fenícios, Megalitismo, Arte Rupestre, Epigrafia, Conspiração, Extra-Terrestres, Magia, etc. Sim de facto, acerca dessa problemática pode haver gente diversa a falar disso tudo. E de facto falam.
Ora, a arte rupestre é de antes da escrita e a epigrafia depois da escrita: nada como misturá-las para “…esclarecer as pessoas comuns com uma linguagem acessível”. Com essas misturas exemplifica-se muito bem como funciona a “Ciência Arqueológica”. Deste modo e para essa gente, a Arqueologia que é “Uma Ciência Social” deve questionar as “Ciências Naturais”. De facto todos temos uma ideia de que são as humanidades e as ciências sociais as grandes áreas fazedoras de ciência inequivocamente objetiva, e as ciências naturais aquelas que usam a retórica para produzir jornalisticamente “fakenews”…… A teoria da evolução das espécies é certamente para alguns “fakenews”. Certamente com a teoria da relatividade generalizada, os arqueológos especialistas em espaço de Minkowski, quereriam escavar um buraco negro. Nalguns contextos, de facto, criam buracos negros no conhecimento com alguns dos seus pareceres.
Mas ainda se vai mais longe num gruppetto aparentemente orquestrado: garante-se que “…há uma tentativa de enganar os açorianos acerca da sua história”. Afinal o megalitismo faz parte da história ou da pré-história? A história de um lugar natural é a história de uma comunidade? A história dos açorianos não é a história dos portugueses? É impressionante a profundidade dos argumentos científicos da ciência arqueológica desses arqueólogos.
A Ciência questiona, esses arqueólogos arremetem, mesmo que o questionamento venha de outros arqueólogos.
A Ciência data, esses arqueólogos não acreditam.
A Ciência volta a datar, esses arqueólogos não conseguem cheirar.
A Ciência tipifica, esses arqueólogos berram porque entendem que só eles é que têm competências para fazer isso. Qualquer um pode fazer um diagrama de Venn. Deviam ler o “Theatre/Archaeology” para terem uma ideia das limitações da “ciência arqueológica”.
A partir de agora vou citar apenas alguns arqueólogos inteligentes:
“Encontrar coisas pode ser algo de outra escala que não é a escala do objeto”.
“Na verdade, nós não descobrimos sítios arqueológicos – nós, na prática, com as nossas observações e restauros, construímos esses sítios.”.
“A arqueologia é um simulacrum” (algo que simula um passado que nunca existiu), é artificial e materializa uma narrativa do passado”.
Percebe-se a razão pela qual e de forma tão ostensiva alguns arqueólogos utilizam como ferramenta científica o Argumentum ad hominem e regurgitam todos, o mesmo vómito. A isso chama-se corporativismo.
Não construam significados acerca daquilo que todos nós já sabemos, usando outros termos.
Se não percebem o que digo, peçam um parecer.A imagem não é um cachimbo (Ceci n’est pas une pipe- La trahison des images).