Mês: Junho 2020

  • os números do covid

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    de diálogos lusófonos se transcreve

     

    Helena Pato ,Portugal 23.06.2020 Inline image

    Infectados: 39737 (+345 ou + 0,9%)
    Mortes: 1540 (+6)
    Recuperados: 25829 (+281)
    UCI: 72 (+3)

    .
    Do documento hoje disponibilizado pela DGS:

    * Mortes: 1.031 tinham mais de 80 anos, 296 tinham idades entre os 70 e os 79 anos, 138 entre os 60 e 69 anos, 49 entre 50 e 59, 17 entre os 40 os 49, um entre os 30 e os 39 anos e dois entre os 20 e os 29 anos.

    * A região Norte continua a registar o maior número de infecções, com 17.320 casos, seguida da região de Lisboa e Vale do Tejo (16.926), da região Centro (4.005), do Algarve (529) e do Alentejo (376). Nos Açores, existem 144 casos confirmados e na Madeira 92.

    * O concelho de Lisboa é o que regista o maior número de casos de infecção pelo coronavírus, com 3.150 casos, seguido de Sintra (2.272), Loures (1.654), Vila Nova de Gaia (1.611), Amadora (1.436), Porto (1.414), Matosinhos (1.292), Braga (1.256), Gondomar (1.093), Maia (950), Odivelas (920), Cascais (803), Valongo (762), Guimarães (725), Ovar (681), Vila Franca de Xira (652), Oeiras (646) e Coimbra (607).
    E ver também os números do surto em Portugal , no Expresso
    Covid-19. Região de Lisboa com quase o dobro dos casos de ontem (e 87% dos casos em Portugal): o surto no país, em gráficos e mapas

     

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    Enviado por: Margarida Castro <margaridadsc@yahoo.com>


    A liberação da energia atômica mudou tudo, menos nossa maneira de pensar. Albert Einstein

    PRATIQUE A RECIPROCIDADE NA TROCA DE MENSAGENS.

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    compartilhado por Zé Carlos Bramim

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  • hospitais cheios na Grande Lisboa

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    Leonel Morgado shared a quote.
    1 hr

    No entanto, o secretário de Estado da Saúde avança que não existe pressão excessiva nos serviços de saúde da região.

    No entanto, o secretário de Estado da Saúde avança que não existe pressão excessiva nos serviços de saúde da região.
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    • José Lopes Estão à espera do que para a cerca sanitária á Lisboa do Governo, do Medina , do 1.º de Maio , do Campo Pequeno , dos Hostels carregados de emigrantes , dos turistas de 3.ª nas casas de onde foram expulsos os autóctones, das farras , dos arrastões ; eu pergunto quanto tempo para chegar até nós aqui nas berças ?
  • alemanha mais de 1500 infetados em fábrica

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    Mais de 1.500 trabalhadores de uma fábrica de embalagem de carnes, nesta cidade alemã, deram positivo!!!

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    • Jorge Máximo Heitor Currently the reproduction rate – the R number which indicates how many people one infected person can pass the virus to – in Germany is estimated at 2.76.

      But authorities have stressed the outbreaks remain localised.

      The R number must be below one for infection rates to fall.

  • BRASIL, ESCRAVOS E RACISMO

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    Os tigres do esgoto

    O Brasil foi o maior território escravagista do Ocidente, com quase 5 milhões de africanos escravizados. A mão de obra escrava foi utilizada em larga escala, alguns escravos apelidados de “tigres” eram os responsáveis pela coleta e despejo da urina e fezes dos moradores das cidades e essa prática durou cerca de 300 anos. Durante esse período, a maior parte das casas brasileiras não contava com banheiros, água corrente ou algum outro tipo de instalação sanitária, as pessoas faziam as necessidades em “penicos” que ficavam sob as camas até a manhã seguinte, quando eram esvaziados em grandes tonéis que comportavam todos os dejetos dos moradores da casa. Esses tonéis eram carregados nas costas pelos escravos, que os levavam até o mar ou a algum rio e por lá os despejavam. Parte do conteúdo, que continha ureia e amônia escorriam dos tonéis e deixava marcas brancas sobre a pele negra, parecidas com listras, daí o apelido em tom pejorativo dos “tigres” ou “tigrados”. Segundo alguns historiadores em algumas regiões do Brasil havia escravos ‘tigres’ até o final do século 19, principalmente pela falta de interesse do poder público na implantação de sistemas de saneamento básico no país. Atualmente, várias cidades brasileiras litorâneas estão totalmente poluídas e ainda existem locais sem nenhum tipo de tratamento de esgoto. Dados do Sistema Nacional de Informações sobre Saneamento mostram que apenas 52% da população brasileira conta, atualmente, com acesso à coleta de esgoto, ou seja, metade da população brasileira vive literalmente na merda. Os “tigres” se transformaram nas crianças pobres das favelas que brincam no meio das fezes boiando a céu aberto e nas milhares de famílias que fazem comida, lavam as suas louças e tomam banho com água insalubre contaminada com bactérias coliformes fecais e são justamente essas pessoas que pagam mês a mês aos cofres públicos a conta de água e esgoto.

    Roseli Arrudha

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    3 of 16

    • Geraldo Matos E tem gente que ainda busca conhecer uma realidade paralela, sem ter noção da própria realidade.
    • Monsyerrá Batista Fatos da história, que ficou parecendo estória da carochinha! A COLONIZAÇÃO NÃO foi “paz e amor” como tentam fazer parecer as religiões! Foi brutal, sangrenta e genocida como foi toda a colonização das potências europeias! ACODEM MEU POVO! Cotas não são esmola e nem favor! O Racismo tem raízes profundas e pode ser visto dentro das FARDAS, no parlamento, na TV, nas propostas de emprego e na fala de ministros com sobrenome estrangeiro!
  • coimbra doentes oncológicos na rua

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    EM COIMBRA. A DITA CAPITAL DA SAÚDE.

    Bem, o tempo está bom. Desde que haja uma sombrinha… 🙂

    O edifício que alberga as especialidades de oncologia e dermatologia no Centro Hospitalar e Universitário de Coimbra (CHUC) não tem capacidade suficiente para que os pacientes possam aguardar numa sala de espera. Devido às medidas de segurança, que visam reduzir a propagação do novo coronaví…

    TVI24.IOL.PT
    O edifício que alberga as especialidades de oncologia e dermatologia no Centro Hospitalar e Universitário de Coimbra (CHUC) não tem capacidade suficiente para que os pacientes possam aguardar numa sala de espera. Devido às medidas de segurança, que visam reduzir a propagação do novo coronaví…
  • covid só dá imunidade temporária

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    COVID-19. Organismo não desenvolve imunidade permanente, dizem cientistas chineses.

    Cientistas chineses e norte-americanos afirmam que os anticorpos que o corpo humano desenvolve contra a Covid-19 se mantêm no organismo apenas por dois ou três meses.

    A imunidade contra a doença, defendem os investigadores, pode não ter um efeito a longo prazo.

    A possibilidade foi esta segunda-feira avançada pelos meios de comunicação da República Popular da China.

    De acordo com um estudo da Universidade de Medicina de Chongqing, no sudoeste da China, publicado esta segunda-feira pela revista digital “Caixin”, o nível de anticorpos da grande maioria dos pacientes recuperados analisados no âmbito da investigação diminuiu significativamente dois ou três meses após a infecção.

    A descoberta pode afectar a eficácia das vacinas que se encontram a ser desenvolvidas e testadas.

    http://expedientesinico.com/…/covid-19-organismo-nao-desen…/

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  • os escravos irlandeses

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    Angel Andrei Țîru

    Did you know ? The white Irish slave history in the America’s we were not taught about in school.

    The Irish slave trade began when 30,000 Irish prisoners were sold as slaves to the New World. The King James I Proclamation of 1625 required Irish political prisoners be sent overseas and sold to English settlers in the West Indies. By the mid 1600s, the Irish were the main slaves sold to Antigua and Montserrat. At that time, 70% of the total population of Montserrat were Irish slaves.

    Ireland quickly became the biggest source of human livestock for English merchants. The majority of the early slaves to the New World were actually white.

    From 1641 to 1652, over 500,000 Irish were killed by the English and another 300,000 were sold as slaves. Ireland’s population fell from about 1,500,000 to 600,000 in one single decade. Families were ripped apart as the British did not allow Irish dads to take their wives and children with them across the Atlantic. This led to a helpless population of homeless women and children. Britain’s solution was to auction them off as well.

    During the 1650s, over 100,000 Irish children between the ages of 10 and 14 were taken from their parents and sold as slaves in the West Indies, Virginia and New England. In this decade, 52,000 Irish (mostly women and children) were sold to Barbados and Virginia. Another 30,000 Irish men and women were also transported and sold to the highest bidder. In 1656, Cromwell ordered that 2000 Irish children be taken to Jamaica and sold as slaves to English settlers.

    Many people today will avoid calling the Irish slaves what they truly were: Slaves. They’ll come up with terms like “Indentured Servants” to describe what occurred to the Irish. However, in most cases from the 17th and 18th centuries, Irish slaves were nothing more than human cattle.

    As an example, the African slave trade was just beginning during this same period. It is well recorded that African slaves, not tainted with the stain of the hated Catholic theology and more expensive to purchase, were often treated far better than their Irish counterparts.

    African slaves were very expensive during the late 1600s (50 Sterling). Irish slaves came cheap (no more than 5 Sterling). If a planter whipped or branded or beat an Irish slave to death, it was never a crime. A death was a monetary setback, but far cheaper than killing a more expensive African. The English masters quickly began breeding the Irish women for both their own personal pleasure and for greater profit. Children of slaves were themselves slaves, which increased the size of the master’s free workforce. Even if an Irish woman somehow obtained her freedom, her kids would remain slaves of her master. Thus, Irish moms, even with this new found emancipation, would seldom abandon their kids and would remain in servitude.

    In time, the English thought of a better way to use these women (in many cases, girls as young as 12) to increase their market share: The settlers began to breed Irish women and girls with African men to produce slaves with a distinct complexion. These new “mulatto” slaves brought a higher price than Irish livestock and, likewise, enabled the settlers to save money rather than purchase new African slaves. This practice of interbreeding Irish females with African men went on for several decades and was so widespread that, in 1681, legislation was passed “forbidding the practice of mating Irish slave women to African slave men for the purpose of producing slaves for sale.” In short, it was stopped only because it interfered with the profits of a large slave transport company.

    England continued to ship tens of thousands of Irish slaves for more than a century. Records state that, after the 1798 Irish Rebellion, thousands of Irish slaves were sold to both America and Australia. There were horrible abuses of both African and Irish captives. One British ship even dumped 1,302 slaves into the Atlantic Ocean so that the crew would have plenty of food to eat.

    There is little question that the Irish experienced the horrors of slavery as much (if not more in the 17th Century) as the Africans did. There is, also, very little question that those brown, tanned faces you witness in your travels to the West Indies are very likely a combination of African and Irish ancestry. In 1839, Britain finally decided on its own to end its participation in Satan’s highway to hell and stopped transporting slaves. While their decision did not stop pirates from doing what they desired, the new law slowly concluded THIS chapter of nightmarish Irish misery.

    But, if anyone, black or white, believes that slavery was only an African experience, then they’ve got it completely wrong.

    Irish slavery is a subject worth remembering, not erasing from our memories.

    PS: Photo is about the free miners working in coal mines … but somehow I find it representative!