Views: 0
When Stanley Ho Hung-sun, the man who made Macao a global gambling mecca, died at 98 this week he was worth $14.9 billion.
Views: 0
Opinião de Carlos Morais José, no jornal Hoje Macau de 29 de Maio de 2020.
Até que enfim.
Os constantes pedidos de independência para Hong Kong por parte dos activistas, bem como as deslocações de delegações a Washington e outros países, no sentido de motivar uma intervenção internacional na ex-colónia britânica são mais do que motivos para justificar a aprovação da lei de segurança nacional para Hong Kong por parte da Assembleia Popular Nacional.
Assim, Pequim está a garantir a integridade territorial da China que se encontra explicitamente ameaçada pelas reivindicações exibidas nos protestos de Hong Kong.
Logo, trata-se de um assunto de defesa nacional, uma atribuição do país consagrada na Lei Básica, portanto de uma acção legal e não ilegal, como alguns iluminados consideram.
Claro que se chegou a este ponto depois da RAEHK se ver paralisada durante vários meses e a violência emergir regularmente por parte dos activistas, tendo encontrado uma reacção tímida do lado da polícia local.
Sendo regulamentada a lei, o governo de Hong Kong tem finalmente dentes para acabar com esta situação, altamente prejudicial para as suas gentes e estabelecer um clima pacífico que permita o regresso da normalidade, ao abrigo do segundo sistema, isto é, garantindo os direitos cívicos e políticos expressos na Lei Básica.
Até que enfim.
Views: 0
Informação – Praia da Viola
Informamos que a partir do mês de Junho, e com a abertura da época balnear no concelho da Ribeira Grande, a praia da Viola será vigiada por um nadador salvador aos fins-de-semana e feriados.
Views: 0
On the Moon, the Space X launch was also followed with great interest.
Views: 0
Views: 0
A ESCOLA TRADICIONAL TEM FUTURO? ABRA-SE O DEBATE!
===================================================
VAMOS À ESCOLA
José Tolentino Mendonça
Há momentos, como este da estação atual, em que as interpretações sobre os perigos e as oportunidades são tão contrastadas que nos sentimos dentro do incipit de “História em Duas Cidades”, a narrativa que Charles Dickens dedicou à emergência da revolução francesa: “Era o melhor de todos os tempos, era o pior de todos os tempos, era a idade da sabedoria, era a idade da loucura, a época da fé e a época da incredulidade, o período da luz e o período das trevas, a primavera da esperança e o inverno do desespero. Tínhamos tudo à nossa frente, não tínhamos nada à nossa frente…” Uma divisão assim acentuada de perspetivas é, por exemplo, aquela que se está a desenvolver a propósito da escola. De uma parte estão os que saúdam a chegada promissora do futuro, mesmo se nesta primeira fase ele chegue de rompante e nos encontre impreparados, no meio de muitas debilidades. Mas estas serão progressivamente corrigidas e o importante é que não se volte para trás, dizem. A rede escolar será mais qualificada e eficaz: em vez de termos, por exemplo, dezenas de universidades localizadas, cada uma com a obrigação de constituir um amplo conjunto de docentes para assegurar os seus cursos, os alunos poderão ter acesso aos melhores professores e iniciativas de uma determinada área científica, através da via telemática. A transformação a que assistimos já no domínio das publicações científicas, com o abandono da edição em papel e a formação de autênticas bibliotecas digitais, vai propagar-se às outras dimensões do ensino e da investigação, potenciando o trabalho deslocalizado, em rede e num quadro de internacionalização.
Mas há quem tema estas elucubrações. Em Itália são sobretudo os filósofos — e nomes reconhecidos como Agamben, Cacciari, Esposito ou Marramao — a chamar a atenção para a extrema delicadeza do que se pode estar a preparar. Neste grupo, , , “ ” à . “ ” é, , í é , , ã, ê é çã. é “ ó ” , , , , “ í á ”.As outras vozes, porventura com entoação diferente mas na mesma direção, recordam que seria um absurdo voltar ao dualismo cartesiano, em que a mente tem o primado, julgando assim poder dispensar o corpo, as emoções ou a tangibilidade da relação educativa enquanto prática colaborativa e comunitária. Não é possível excluir o corpo da escola, pois é através dele que damos significação ao mundo, maturando os diversos saberes e exercitando a responsabilidade pela inteira existência. Num abaixo-assinado que o grupo de filósofos italianos promoveu, recorda-se que “o termo escola não quer dizer aprendizagem mecânica de noções, nem coincide com o martelar dos dedos num teclado, ou com a subordinação aos motores de busca. Quer dizer, sim, antes de tudo sociabilidade, em sentido horizontal (entre colegas) e vertical (com os docentes), dinâmicas de formação omnilateral, crescimento intelectual e moral, maturação de uma consciência civil e política”. Mas para isso, insistem, é á çã çã . Eis um debate decisivo do presente.
Views: 0
“NÃO CONSIGO RESPIRAR!” – RACISMO NOS EUA
A história do racismo nos EUA
por João Paulo Charleaux – Nexo
A morte de Floyd não é um fato isolado. O debate sobre violência policial contra os negros nos EUA é tão antigo quanto a própria história do país, que, assim como o Brasil, é marcado pela escravidão de africanos, considerada uma prática legal até a segunda metade do século 19.
Mesmo após a abolição da escravatura, os negros ainda viveram um século 20 marcado por leis discriminatórias e perseguições protagonizadas por milícias que cometiam linchamentos públicos, em muitos casos sob anuência das autoridades.
O cenário de racismo persistente nos EUA colocou o movimento negro na vanguarda da luta por direitos civis nos anos 1960, que culminaram com a conquista de uma série de direitos que, embora tenham feito justiça ao passado, não foram suficientes para equalizar uma situação de desigualdade resultante de séculos de história.
Racismo em números
O instituto americano Pew Research Center publicou em 2019 um abrangente estudo de opinião sobre a percepção que os EUA têm a respeito das diferenças raciais no país.
58%
dos americanos classificam como “ruins” as relações raciais no país
56%
acham que o presidente Donald Trump tornou as relações raciais ainda piores
80%
dos americanos consideram que a herança da escravidão prejudica os negros ainda hoje nos EUA
O mesmo instituto aponta, com base em dados de 2017, que os negros eram 12% da população adulta americana, mas representavam 33% da população carcerária do país.
No subgrupo das mulheres, a disparidade é ainda maior – o número de mulheres negras encarceradas no país é o dobro do número de mulheres brancas na mesma situação.
As injustiças estruturais, somadas aos episódios reiterados de brutalidade contra negros nos EUA, alimenta uma rede de pessoas, movimentos e instituições que lutam por justiça.
Um dos movimentos mais conhecidos desse setor é o que ficou conhecido pelo nome “Black Lives Matter” (ou vidas negras importam, em português).
O movimento teve início num dos muitos episódios de violência policial semelhantes ao ocorrido com Floyd, em Minneapolis, quando em fevereiro de 2012, o jovem negro Trayvon Martin, de 17 anos, foi seguido, alvejado e morto por um vigia de bairro na Flórida. O autor dos disparos, George Zimmerman, alegou legítima defesa e acabou sendo absolvido pelo assassinato.
Views: 0
https://www.alucinoconfeisbuk.com/2017/08/tu-amiga-la-alcoholica.html?m=1