Mês: Maio 2020

  • Covid Patients Testing Positive After Recovery Aren’t Infectious – Bloomberg

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    Researchers are finding evidence that patients who test positive for the coronavirus after recovering aren’t capable of transmitting the infection, and could have the antibodies that prevent them from falling sick again.

    Source: Covid Patients Testing Positive After Recovery Aren’t Infectious – Bloomberg

  • Gripe continua com mortalidade “acima do esperado” | Saúde | PÚBLICO

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    Janeiro apresenta mais 660 mortes do que é habitual nesta época do ano, diz a DGS. A epidemia da gripe continua com ‘tendência crescente’. A taxa de incidência aumentou para 89,3 casos por 100 mil habitantes. Na última semana, 23 pessoas foram inter

    Source: Gripe continua com mortalidade “acima do esperado” | Saúde | PÚBLICO

  • o medo: Chegam tarde, mas são sempre bem vindos – ECO

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    Agora que decidiram juntar-se a quem respeita o medo e por isso não o nega, mas não o promove, sejam verdadeiramente bem vindos, que o que aí está não vai ser nenhuma brincadeira.

    Source: Chegam tarde, mas são sempre bem vindos – ECO

  • dados da “pequena gripe”

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    Frederico Vasconcelos Faria to #sairdecasa
    t1o Spohornseoregdi

    Para quem acha que isto é apenas uma pequena gripe aconselho a que façam alguma investigação e se baseiem em factos mais do que qualquer outra coisa. Nas imagens abaixo – do European Mortality Monitor (EUROMOMO) – as tendências de mortes totais desde 01 de janeiro de 2018 até agora, nos países que tomaram medidas mais tarde do que deveriam.

    Em Portugal, percebe-se que o confinamento feito cedo ajudou a que não acontecesse nada de muito grave, mas não é o mesmo para outros países europeus. Imaginem agora o que teria sido se não houvesse isolamento nenhum. Caso contrário estaríamos certamente a ver um cenário igual aos aqui demonstrados.

    Também não concordo na integra com as medidas algo contraditórias apresentadas para este desconfinamento, mas a verdade é que ainda é importante que haja distanciamento para que o trabalho que foi feito ate agora não tenha sido em vão. Acho importante que muitos dos que para aqui pregam todas as teorias e mais algumas, leiam um bocadinho mais.

    E sim, saiam de máscara. Por vocês e pelos outros.

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  • AÇORES, DESNORTE NA EDUCAÇÃO

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    O Sindicato dos Professores da Região Açores diz que “foi com surpresa” que tomou conhecimento do teor do MAIL-S-DRE/2020/2726 que, a um dia útil do início das aulas presenciais do ensino secundário altera as indicações emanadas pela própria Direcção Regional da Educação, em 11 de Maio. “A DRE, em 2 dias, contradiz-se a si própria e revela desorientação num momento delicado em que se pede ponderação, organização e sobretudo confiança, deitando por terra todo o trabalho desenvolvido pelos Conselhos executivos, Directores de Turma, docentes e não docentes na preparação dos espaços e meios para receber os alunos”, acusa o sindicato.
    As indicações transmitidas no referido e-mail “reduzem substancialmente o universo de alunos que assistirão
    a aulas presenciais. Estas novas directrizes demonstram um profundo alheamento e até desrespeito pelo esforço realizado nos últimos dias, pela Escola, pelos CE, docentes e pessoal não docente, no sentido de receber os alunos com as melhores condições possíveis”. Por outro lado, dizem os professores, esta comunicação, feita a esta distância, desconsidera e desvaloriza também o trabalho pedagógico de preparação das aulas por parte dos docentes, ao determinar que as aulas presenciais sejam filmadas para que os restantes alunos, em casa, as possam visionar. “Desconhecem os serviços pedagógicos da DRE que a preparação e lecionação de uma aula presencial é significativamente diferente de uma aula para ser visionada à distância?”, questiona o sindicato. E acrescenta: “A apenas 1 dia útil do início das actividades lectivas, como vão conseguir as escolas criar as condições para que tal se concretize? Que recursos têm ou lhes foram fornecidos em tão curto espaço de tempo? Que legitimidade existe em filmar os docentes no seu espaço de sala de aula para um universo de alunos não presentes?”
    Sublinham que “depois de terem
    organizado todo o espaço físico das
    salas, criado circuitos de entradas e
    saídas da escola e dos diferentes espaços,
    tendo em conta o necessário
    distanciamento social, terão agora, os
    Conselhos Executivos, que preparar as
    salas com equipamentos que permitam
    esse desiderato em termos de imagem
    e som!”
    O Sindicato dos Professores da Região
    Açores “lamenta a desvalorização
    e desconsideração manifestadas pela
    DRE, relativamente ao trabalho da comunidade
    educativa, e a ligeireza com
    que emana orientações e contra orientações”.
    Finalmente, o Sindicato dos Professores
    da Região Açores considera
    que estes processos “poderiam ter sido
    evitados se, antes de tomar decisões,
    a DRE tivesse encetado um processo
    de negociação sindical nesta matéria –
    que é, por lei, obrigatório, uma vez que
    estão em causa condições de trabalho
    –, mesmo que adaptado às actuais circunstâncias.
    Podiam também ter sido
    evitados se, antes de tomar decisões, a
    DRE tivesse ouvido as escolas. O SPRA
    considera, por isso, necessária uma alteração
    de postura da DRE, no sentido
    de melhorar as decisões tomadas sobre
    estas e outras matérias”.
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  • COVID-19 | ILHA DO FAIAL JÁ NÃO TEM CASOS POSITIVOS

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    ÚLTIMA HORA | A ANTENA NOVE confirma a recuperação dos dois casos de COVID-19 da ilha do Faial

    Source: COVID-19 | ILHA DO FAIAL JÁ NÃO TEM CASOS POSITIVOS

  • mais irregularidades no parlamento em timor

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    Última Hora – Maioria de deputados elege novo presidente do parlamento timorense em votação irregular (ATUALIZADA)

    Díli, 19 mai 2020 (Lusa) – Uma maioria de 40 deputados elegeu hoje Aniceto Guterres, da Fretilin, numa votação irregular, como novo presidente do Parlamento Nacional timorense, numa sessão plenária convocada pelos vice-presidentes do órgão.
    A votação, que ficou marcada pela terceira intervenção de agentes policiais, ocorreu depois do presidente Arão Noé Amaral ter sido destituído do cargo com deputados do CNRT a gritar: “ilegal” e “assalto ao poder”.
    A maioria acabou por concretizar o objetivo de substituir o presidente do parlamento.
    A eleição de Aniceto Guterres, com os votos favoráveis dos deputados da Fretilin, PLP, KHUNTO e de quatro dos cinco deputados do PD, implica o regresso ao cargo que ocupou em 2017 e 2018, até à dissolução do parlamento nesse ano.
    À saída do parlamento, em declarações à Lusa, Aniceto Guterres chamou a si a legitimidade “de um apoio de 40 dos 65 deputados”.
    “Houve um processo, foi interrompido desde ontem, mas tentámos que o processo cumprisse o regimento e está tudo feito. No parlamento a maioria é que manda. Houve 40 votos a favor. O parlamento não obedece à vontade da minoria de estragar o parlamento”, disse à Lusa.
    Questionado sobre a legalidade da eleição, Aniceto Guterres disse que foi legal e legítima e que se o CNRT e o presidente do parlamento Arão Amaral não concordarem que recorram à justiça.
    “Ele tem direito de recorrer ao tribunal se achar que vai haver alguma ilegalidade, pode recorrer ao tribunal. Eu fui eleito com 40 votos”, disse.
    Aniceto Guterres acrescentou ainda que a primeira ação como presidente vai ser convocar para quinta-feira uma conferencia de líderes das bancadas “para pôr o parlamento a funcionar”.
    “Primeiro vou controlar efetivamente o parlamento. Existem boicotes, até a ação da segurança não esteve bem. E quinta-feira vou convocar a conferência de líderes, que não houve ocorre há várias semanas”, afirmou.
    Questionado sobre as imagens de violência, vandalismo, empurrões e gritos que marcaram o dia de hoje, Aniceto Guterres Lopes disse que se devia perguntar “a quem teve esses comportamentos” na sala do plenário.
    “É uma vergonha para os deputados e para todo o parlamento. É uma vergonha. Os deputados comportam-se assim, dizem que é ilegal mas não podem atuar assim”, afirmou.
    Pelo segundo dia consecutivo, o parlamento timorense viveu momentos de tensão, que se agravaram quando deputados do CNRT viraram ao contrário a mesa do presidente do órgão, tendo sido necessário reforço policial para manter a ordem.
    A tensão começou quando a vice-presidente do parlamento tentou ocupar a zona da mesa para abrir o plenário, considerando ter legitimidade para o fazer por o presidente Arão Noé Amaral não ter convocado o plenário.
    Vários deputados convergiram na zona da mesa do parlamento, com deputados do CNRT a virarem a mesa de Arão Noé Amaral (do mesmo partido) para impedir o início do plenário.
    Num cenário de gritos e empurrões, com deputados de vários partidos a subirem à zona da mesa, agentes da Polícia Nacional de Timor-Leste (PNTL) acabaram por ocupar a zona da mesa.
    Em causa está um requerimento assinado pelos deputados da maioria votou a destituição de Arão Amaral e que devia, segundo o regimento, ter sido debatido no plenário num prazo de cinco dias.
    Esse prazo já passou, mas a sessão ainda não foi agendada e Arão Noé Amaral voltou a rejeitar a realização, sendo esta a terceira semana consecutiva sem plenários.
    Na sexta-feira os três partidos acusaram Arão Amaral de crimes de “abuso de poder, contra o Estado e de subversão” por paralisar o funcionamento parlamentar, nomeadamente por não agendar, como previsto no regimento, um pedido da sua destituição apresentado no início de maio.
    A maioria pediu à vice-presidente Angelina Sarmento, que conduza a plenária, tendo Arão Amaral considerado hoje que esse ato é uma tentativa de assalto ao poder que viola a constituição, a lei de organização, funcionamento e administração do parlamento, ao código penal e ao regimento do parlamento”.

    ASP//MIM
    Lusa/Fim

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  • CONTRADITÓRIO Nº 4 AO SR ADVOGADO E AO SR QUEIXOSO

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    👌👌

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    Rita Pereira is at Hotel Marina Atlântico.

    Sou uma estudante açoriana, residente na ilha de São Miguel, que estuda em Portugal Continental, mais especificamente em Lisboa. Como muitos outros nesta situação, acabou por ser inevitável a vontade e necessidade de regressar ao nosso lar, face à incerteza vivida por todos nós.
    Após ouvir as declarações do advogado Pedro Gomes na RTP Açores, responsável pelo processo de Habeas Corpus, relativamente a um indivíduo obrigado a fazer quarentena numa unidade hoteleira em São Miguel (que se traduziu na posterior dispensação da mesma a quem aterrar no arquipélago), venho aqui deixar o meu testemunho e opinião acerca do assunto, uma vez que fui uma das residentes no arquipélago que foi obrigada a realizar a quarentena obrigatória num hotel durante 2 semanas.
    Aterrei no Aeroporto João Paulo II, na ilha de São Miguel, dia 26 de março de 2020, data em que a quarentena obrigatória em unidades hoteleiras foi decretada. Apanhada completamente de surpresa por esta medida, fiquei inicialmente aborrecida, tal como muitos outros passageiros do meu voo. Não nos restando alternativa, fomos num autocarro diretos ao Hotel Marina Atlântico, unidade hoteleira que nos acolheu desde o dia 26 de março até ao dia 10 de abril, esta última sendo a data que foi permitida a saída dos passageiros com resultado negativo ao coronavírus, que foi o meu caso.
    Em tempo de confinamento, fruto da crise de saúde pública testemunhável, dar uma gargalhada não é fácil. Devo confessar, porém, que consegui dar uma boa gargalhada ao ouvir o senhor advogado a mencionar as “condições desumanas” a que os passageiros estavam sujeitos nos hotéis. Será que a palavra “desumano” não consta no dicionário de língua portuguesa para consulta pública? Da última vez que verifiquei, esta palavra estava lá, cujo significado é “falta de humanidade”. Como cobaia desta medida digo, com toda a sinceridade, que a única coisa que posso considerar desumana passa pelo facto de o meu voo ter aterrado dentro do período da hora de almoço e só me ter sido servido o jantar nesse mesmo dia. Apesar da minha revolta por estar faminta, acredito que tal situação só aconteceu por ter estado no grupo das cobaias de execução de tal medida, onde tudo ainda era muito incerto e estavam a tentar aperfeiçoar a mesma.
    No dia seguinte e restantes, a minha maior queixa foi o mau tempo, que me impediu de apreciar a vista para o mar que tinha através da varanda do meu quarto. Eu e todos os passageiros tivemos direito a pequeno-almoço, almoço, um pequeno lanche e jantar. O pequeno-almoço incluía um papo-seco, uma fatia de pão, uma fatia de bolo, um/dois mini croissants ou um mini pão-de-leite, manteiga, doce, fiambre, queijo, um iogurte, salada de fruta, café com leite, um sumo mic-mac e uma garrafa de água pequena. O almoço e jantar incluíam sopa, prato principal (dada a possibilidade de optar pelo prato vegetariano e alternando entre peixe e carne), salada, um papo-seco, uma sobremesa, um sumo mic-mac e uma garrafa de água. O pequeno lanche consistia ou numa barra de cereais ou numa peça de fruta, juntamente com um sumo mic-mac e uma garrafa de água. A fome facilmente se colmatava com todas estas refeições.
    Para além das refeições, importa também salientar as características dos quartos no Hotel Marina Atlântico. Estes tinham duas camas, uma secretária, uma televisão, um mini frigorífico, um armário, um bom sinal de Wi-fi, uma varanda com vista para o mar (medida tomada ao máximo para evitar que os passageiros ficassem com vista para a traseira do hotel) e, ainda, uma casa de banho totalmente equipada. Sanita, bidé, lavatório, banheira, toalhas de mãos, toalhas de banho, secador, papel higiénico, gel de banho e shampoo.
    Durante a estadia, recebi praticamente todos os dias uma chamada da Autoridade de Saúde Regional para lhes comunicar eventuais sintomas, e também chamadas da receção do hotel, perguntando os rececionistas se nos sentíamos bem e se precisávamos de alguma coisa. Durante os primeiros dias, os meus pais conseguiram deixar-me algumas coisas na receção do hotel, coisas que eram, de imediato, transportadas até ao meu quarto. Por decisão da Autoridade de Saúde Regional, tal deixou de ser possível, por precaução. A receção do hotel reagiu, desde logo, afirmando que caso precisássemos de bens de primeira necessidade, podíamos comunicar-lhes, que eles arranjariam maneira de nos ir entregar.
    O que mais me custou a mim e a todos foi, indubitavelmente, o facto de não ser permitido estar com familiares. Algo que não deve ser esquecido é que tal, apesar de nos entristecer, acabou por ser o melhor para todos. Foi uma medida de prevenção necessária. De facto, senti-me mais segura em fazer quarentena no hotel durante duas semanas, dado que pude sair aliviada por não ser responsável pelo contágio dos meus entes queridos. Todavia, não deixei de ver a minha família, de todo, pois, tendo uma varanda ao meu dispor, pude vê-los ao longe, no outro lado da rua. Não é o ideal, mas é melhor do que nada, e foi o necessário.
    Claro que nunca há bela sem senão, isto é, nunca algo apresenta somente vantagens. Nada é perfeito, pelo que é normal ter havido alguns inconvenientes nesta estadia, contudo, a verdade é que estas unidades hoteleiras fizeram tudo o que estava ao seu alcance para agradar os passageiros que nelas estavam hospedados. Havia espaço para alongar e fazer exercício, bastava a pessoa querer e esforçar-se para tal. Eu consegui. Se as pessoas eram esquisitas, isso já é outra história completamente diferente.
    Assim, quero dizer que afirmar que os passageiros que são obrigados a realizar quarentena em hotéis experienciam “condições desumanas” é completamente errado, o que é corroborado por tudo o que disse acima. Claro que ninguém gosta de ser privado da sua liberdade e passar duas semanas inteiras dentro de um quarto, mas as circunstâncias não deixaram outra alternativa ao Governo Regional dos Açores, uma vez que a TAP continua a voar para as ilhas de São Miguel e Terceira, entrando pessoas provenientes do exterior da região, que em liberdade, podem pôr em causa todas as medidas tomadas pelo Governo Regional para combater a pandemia.
    Nunca estive presa, mas se supostamente é assim que os presidiários vivem, então creio que há muita gente por aí que não se importaria, certamente, de vivenciar tal experiência.
    Ninguém está acima da lei, quer esta seja certa ou errada, isto é um facto inquestionável. Se a obrigatoriedade de quarentena em unidades hoteleiras nos Açores é inconstitucional, visto que o país já não se encontra em estado de emergência, então não há nada que possamos fazer, exceto quem aterre na região daqui adiante. Faço aqui um apelo a estas mesmas pessoas, para que aceitem fazer a quarentena obrigatória nos hotéis da região (possibilidade ainda dada pelo Governo Regional) e protejam a vossa família, os vossos amigos, os vossos conterrâneos e qualquer outro indivíduo, tal como o nosso arquipélago.
    Por favor, aceitem viver nestas “condições desumanas” durante 14 dias a que o senhor advogado se refere, juro que não são assim tão más.
    Abaixo encontram alguns exemplos da “falta de humanidade” a que fui sujeita durante a minha estadia.

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    • Margarida Franco Muito bem!!!! É pena que esse tal advogado e quem ele foi “defender”, não apanhem o Vírus, forte e feio, para terem que passar 15 dias ou mais, nos cuidados intensivos… Aí talvez lhes fizesse perceber… Tenho mesmo, muita pena!!! 🤔🤔🤔😭😭
    • Carlos Ferreira E como se diz comer do prato e cuspir no Prato A gentes que são assim mais que se deia Menes ele agradece e por fim sabem porque e isto Porque temos uns governantes humildes . não são todos Mas esta hora difícil do a mão a palmatoria ao dr. Vasco Cordeiro e quem lhe ajudou nesta ideia obrigado Presidente

     

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