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Acabei de receber os resultados…ufaaaa…que alívio 😂😂😂😂😂😂😂😂😂😂😂 ( tenho tudo menos covid) 😂😂😂😂😂

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El contagio de la Covid-19 se produce por contacto con gotas respiratorias
Source: El coronavirus no se transmite a distancia por el aire, advierte la OMS
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Oh vizinha…oh vizinha…” hoje não tá de secar” …” tá uma chuvinha molha parvos ” 😂😂 bom dia domingooooooooo😂😂😂❤❤⚘⚘
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A propósito do Dia Internacional da Língua Portuguesa, que se comemorou pela primeira vez, lá veio de novo a discussão sobre o Acordo Ortográfico.
Source: É chique dizer mal do Acordo
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Expurgar o medo e reformar
Transcrevo
Editorial Jornal Correio dos Açores
24 de maio de 2020
1- Nove semanas depois da declaração do Estado de Emergência e da entrada em confinamento, com todo o séquito de restrições que o acompanharam, assim como as consequências dramáticas para a economia e para as famílias que se seguiram, eis chegado o momento de começar a abrir portas ao trabalho para a retoma das empresas e dos serviços tão necessária para suportar a saúde, que depois do tsunami gerado pela COVID-19 precisa ser repensada na Região.
2- Depois da gripe A em 2009, o governo reconhecendo as deficiências do serviço Regional de Saúde afloradas na ocasião, procedeu a uma reforma legislativa da saúde, que tinha como objectivo, além de criar uma entidade Coordenadora da Saúde Pública na Região, acabar com o sentimento de insegurança e de conflito que poderia influir no bom funcionamento do Serviço Regional de Saúde e dar maior “eficiência e flexibilidade”.
3- A gripe A não teve as consequências da COVID-19, mas originou um reforma há dez anos, e é tempo de, sem complexos, e com a participação activa dos profissionais da Saúde, fazer-se uma profunda reflexão sofre a forma como a Autoridade Regional de Saúde Pública geriu todo o processo e os efeitos quanto à forma e conteúdo das medidas aplicadas.
4- Não se entende que um hospital que serve mais de metade da população dos Açores tenha durante um profunda crise, uma administração em teletrabalho, deixando um barco sem comandante.
5- Não se compreende como é que a orientação da autoridade de saúde é para testar tudo e todos, e os médicos de serviço quando têm um doente que precisa ser testado, têm de pedir autorização para testar, e essa autorização tem de vir da Terceira, e muitas vezes é negativa, sem qualquer fundamento. Como se compreende que falte autonomia a um médico do hospital para mandar testar um doente que tem necessidade de ser testado?
6- Pelo que vamos conhecendo, o grande objectivo da reforma legislativa de 2009 que pretendia impôr eficiência e flexibilidade no SRS, não se concretizou, e criou uma pirâmide de poderes que decidem por conta própria como se fossem pequenos “tiranetes”. Onde está a fiscalização do poder legislativo?
7- Precisa-se de uma Autoridade Regional de Saúde, mas com conhecimento e legitimidade para tomar decisões que implicam com a vida da sociedade e dos cidadãos e, por isso, defendemos que essa entidade deve ser eleita na Assembleia Legislativa e responder perante ela, tal como é o Presidente do Conselho Económico e Social.
8- Já o dissemos e voltamos a repetir: temos de expurgar o medo que tomou os cidadãos quanto à pandemia. A COVID-19 e as suas mutações vieram para ficar e vamos incluí-la nas demais doenças com as quais convivemos todos os dias, como o cancro, a diabetes, a gripe, ou a doença coronária.
9- Se continuarmos amarrados ao medo e não se retomar, com os necessários cuidados, a actividade produtiva, estará a cavar-se a sepultura de muitas empresas que nasceram e cresceram pela aposta feita no Turismo. Esse sector precisa de saber com o que conta e quando conta.
10- O Turismo cá dentro não se consegue mobilizar de uma hora para a outra. Tem de passar-se à acção, e é isso que as empresas e os seus empresários exigem, uns com mais voz do que outros, mas o sentimento é geral, e daí a importância de quebrar a cadeia do medo.
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For my Portuguese friends: A TAP deveria ir à insolvência, obter protecção de credores, restruturar-se como empresa privada de dimensão e estrutura de custos adequadas à realidade pós-pandemia e com gestão competente.
Nunca deveria ser injectado dinheiro dos contribuintes nesta companhia aérea que tem uma operação meramente comercial, sem valor estratégico para o país, contrariamente à publicidade politica que se ouve – nem sequer cobre as principais rotas de emigração nacional – e que tem sido gerida com frequência na maior incompetência e irresponsabilidade, sempre na proximidade do poder político.
A responsabilidade de governos socialistas nesta matéria – e de protegidos seus – é elevada e indesculpável. Injectar dinheiro dos contribuintes na TAP é favorecer mais incompetência, mais tráfego de interesses, mais compadrios e mais corrupção.
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UM TEXTO DE MARIA VELHO DA COSTA
Em Outubro de 1973, recebi no interior da Guiné mais uma daquelas encomendas que o meu querido amigo e poeta J. H. Santos Barros me ia fazendo chegar como contributo para a minha sanidade mental e sobrevivência no pântano. Era a manifestação possível de amizade por parte de quem já fizera a sua experiência de sobrevivência em Angola.
Essa encomenda incluía um precioso livrinho de Maria Velho da Costa, «Desescrita», editado nesse mesmo ano e que trazia um notável texto curto intitulado «Ova ortegrafia». Publicado anteriormente no jornal «República» em Junho de 1972, era um inteligente e sagaz exercício literário e linguístico sobre a censura, melhor dizendo, sobre os censores, os «cortadores» da palavra, da língua.
Convocando, em registo derrisório, alguns chavões do discurso político dominante e também os preconceitos contra o experimentalismo literário, mimetizando a «escrita do corte» (a cortegrafia), «Ova Ortegrafia» constituía ainda assim uma manifestação de experimentalismo, instaurava no seu interior imprevistas e subtis derivas semânticas e constituía uma denúncia da instituição censória, jogando abertamente no terreno do inimigo, a quem o texto seria dado a ler.
Deixo abaixo o texto, em dupla evocação: da autora e de J. H. Santos Barros, falecido abruptamente a 20 de Maio de 1983.
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OVA ORTEGRAFIA
Maria Velho da Costa
Ecidi escrever ortado; poupo assim o rabalho a quem me orta. Orque quem me orta é pago para me ortar. Também é um alariado. Também ofre o usto de ida. Orque a iteratura deve dar sinal da ircunstância, e não tem ustificação oral. E ais deve ter em conta todos os ofrimentos, esmo e rincipalmente os daqueles ujo rabalho é zelar pela oralidade e ordem ública – os ortadores.
Eu acho que enho andado esavinda omigo e com a grei, com tanta iberdade de estilos e emas e xperimentalismos e rocadilhos que os ríticos e eitores dizem arrocos e os ortadores, pelo im pelo ão, ortam. A iteratura eve ser uma oisa éria e esponsável. Esta é a minha enúncia ública. (Eço esculpa de esitar nalguns ortes, mas é por pouco calhada neste bom modo de scrita usta ao empo e aos odos).
Izia eu que o ortuguês que ora, nesta ora de rudência e sforço, se não reduz à orma imples, não erve a vera íngua da Pátria. (Por enquanto só orto ao omeço, porque a arte de ortar não é fácil; rometo reinar-me até udo me aír aturalmente ortado e ao eio e ao im).
Outros jovens me eguirão o rilho. Odos não eremos emais para ervir na etaguarda os que, em árias frentes, por nós se mputam.
A issão do scritor é dar estemunho e efrigério aos e dos omentos raves da istória, ao erviço dos ideais da sua omunidade; ervir a oz do ovo, espeitar a oz dos overnantes egítimos.
Olegas, em ome da obrevivência da íngua, vos eço pois:
Reinai-vos a ortar-vos uns aos outros
como eu me ortei.
(«Desescritas». Afrontamento, 1973)
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estou farto de palhaços….
inédito 590. As 4 idades do homem, 24 maio 2013
adoro as quatro idades do homem
infante de sonhos húmidos
mil e um futuros sem pressas
adolescente de sonhos psicadélicos
a pressa do futuro que se pode perder
a meia idade de sonhos pesadélicos
com a lentidão de quem viveu
a necessidade de contemplar o vivido
reviver conquistas esquecer amarguras
na última etapa sem sonhos délicos
sem medos e sem futuro
esperando encontrar a alma
sem alzheimer nem demências
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Pouco se tem falado na Gripe de Hong Kong, que matou um milhão de pessoas e teve uma segunda vaga mais letal do que a primeira. Foi considerada como “mais uma gripe” e “rapidamente esquecida”.