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Joaquim Feliciano da Costa
Devido à crise pandémica que atravessamos, e com estado de emergência, para bem de nós e de todos, encerramos os museus de Belmonte. Eles continuam vivos, para vos receber o mais breve possível!. Até já…

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Devido à crise pandémica que atravessamos, e com estado de emergência, para bem de nós e de todos, encerramos os museus de Belmonte. Eles continuam vivos, para vos receber o mais breve possível!. Até já…
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VAMOS TER DE MUDAR DE VIDA.
(Post longo. Onde explico porque é que se o crescimento atual for linear vamos bater num muro, mas se não for, e explico como, temos hipótese.)
Hoje não tivemos um salto tão grande como ontem, mas o contrário é que seria surpreendente: temos sabido de umas asneiras aqui e ali, mas não alterações transversais grandes que provocassem saltos grandes ao longo de dias sucessivos. Vamos tendo oscilações naturais de uns dias para os outros, reflexo quer de atitudes sociais (aquelas enchentes nas marginais, o recolhimento antes mesmo de se fecharem as escolas, etc.) quer de alterações nos perfis de testes (menos testes nalgum momento do fim-de-semana, ou variações de registo, mais concentração geográfica ou etária nuns dias ou noutros).
Contudo, estas variações de dia para dia só se refletem ou como desvios a uma tendência a que se retorna, ou como solavancos (que revelam alterações súbitas) após os quais se revela novamente o padrão. (Por exemplo, se num dia houver muitos mais testes a pessoas sem sintomas, é natural que nesse dia haja mais casos; mas se no dia seguinte se mantiver a proporção de testes a pessoas sem sintomas, o padrão volta revelar-se após o solavanco.)
Mas nos últimos três dias vi que a tendência de casos não estava em salto: estava não apenas a desviar-se muito do padrão, como a desviar-se cada vez mais. Foi como se além de ver um carro a afastar-se ouvisse o motor a ganhar rotação.
Com os resultados de hoje, vi que desde o 24.º dia (24 de março) que na verdade a evolução é praticamente linear, ou seja, praticamente o mesmo ritmo de dia para dia, após aplainar os desvios. Mas um contágio linear não faz sentido: as pessoas não estão a jogar um jogo certinho em que cada uma rigorosamente contagie o mesmo número de pessoas, nem têm comportamentos tão semelhantes que gerem uma média linear (o que iria dar ao mesmo).
Inspirado por um post do Ludwig Krippahl (e por um comentário do @Rui Ribeiro) apercebi-me do erro: de facto, estávamos (ao analisar com uma curva sigmóide logística simétrica) a ponderar que iríamos em breve chegar a um patamar onde quase deixaria de haver novos casos. E que isso ocorreria de forma tão rápida como o crescimento. Mas em retrospetiva, isso foi uma ingenuidade, como o Ludwig apontou: não há nenhum motivo para o contágio parar, porque não estamos todos em casa nem podemos estar: temos de sair para comprar comida, para manter serviços essenciais a funcionar, etc. Como o vírus é de um contágio extremamente fácil, quer pelo ar (porque não anda quase ninguém com máscara) quer pelas superfícies (onde pode ficar vários dias), o contágio manter-se-á (a menos que ficasse mesmo toda a gente em casa) e só estagnará quando a grande maioria da população já lhe for imune. O que estamos a fazer, ficando em casa (E POR FAVOR SE PUDER, CONTINUE EM CASA) e limitando as interações sociais quando saímos (POR FAVOR NÃO ANDE TÃO PERTO DE OUTRAS PESSOAS), LAVANDO AS MÃOS e em breve, tudo o indica, USANDO MÁSCARAS…
…tudo isto abranda o ritmo de contágio. E à medida que mais e mais pessoas se vão infetando e curando (a maioria sem ter sintomas) há menos pessoas para infetar e menos oportunidades para serem infetadas e lentamente, muito lentamente, o ritmo vai abrandando.
Isto quer dizer que se não houver alterações de fundo (toda a gente a desistir – progressão exponencial; vírus a durar menos tempo com o calor do verão – travagem muito rápida) o que teremos é uma curva sigmóide… assimétrica, a chamada logística de 5 parâmetros. O gráfico pequeno a meio mostra o que nos espera, se esta reflexão estiver correta: uma lenta progressão (mais lenta do que a linear) onde todos os dias parecem mais ou menos iguais: uns dias mais outros menos, mas um tsunami em câmara hiper-lenta. Como se pudéssemos olhar para as ondas da Nazaré de manhã e voltar lá à tarde para ver onde vão e assim continuar ao longo de meses.
Ou seja, é um ritmo que, a manter-se, provavelmente poderá evitar o descalabro nos sistemas de saúde, porque pode permitir que a certo ponto haja mais altas do que admissões. Se o ritmo atual for linear, tal não é possível: mais cedo ou mais tarde, todas as camas ficam ocupadas. Mas a um ritmo que abranda, ainda que pouco, todos os dias, acaba por se conseguir recuperar o controlo.
Para isso, É ESSENCIAL manter o distanciamento social o mais possível, manter-se em casa mais algumas semanas e quando começarmos a sair fazê-lo com máscaras. O governo tem o quanto antes de abandonar as lenga-lengas de que “só máscaras N95 protegem” e explicar rapidamente que qualquer pano, por evitar propagação da nossa própria tosse e limitar a distância do ar expelido, protege os outros; que qualquer pano, por cobrir boa parte da área da pele e dos orifícios, protege o próprio em grau mais útil que uma máscara profissional. Isto é MUITO importante porque as pessoas não terão dinheiro para comprar a quantidade de máscaras profissionais descartáveis que seriam precisas para uso diário higiénico. Se não souberem que há alternativas viáveis, começarão a improvisar soluções como lavá-las ou reutilizá-las, mas pensando que têm a mesma proteção que tinham antes de o fazer, o que é muito pior. Se souberem que têm pouca proteção (mas alguma) e que a maior proteção que têm é que se todos usarem máscaras todos protegem os demais, então… então poderemos ter eficácia.
Porque a sociedade não pode estar fechada meses: à medida que a falta de empregos e de negócios diminui o dinheiro em circulação, a cada vez mais pessoas chegará a alternativa terrível entre trabalhar para sobreviver ou não trabalhar e não conseguir pagar rendas, hipotecas, eletricidade, comida, etc. Por isso, temos é de começar a planear a forma de irmos vivendo com esta ameaça sem morrermos como moscas por não tomarmos os cuidados devidos e sobrecarregarmos o sistema de saúde.
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A propósito da falta (ou não) de material e do avião enviado à China, diria Luís Simões sobre o Hospital de Ponta Delgada em outubro de 1918:
“[…] Estava a epidemia no seu auge quando se deu o ataque do submarino alemão ao paquete “San Miguel” e em que este foi heroicamente defendido e salvo pela equipagem do caça-minas “Augusto de Castilho” que, como era de prever, tinha que sucumbir na luta em que sucumbiu, deixando aos vindouros a história de oiro do seu nobre feito (…)” .
Uma vez recolhidos ao hospital da Santa Casa da Misericórdia, Luís José Simões, um dos náufragos do “Augusto de Castilho”, disse sobre o seu atendimento: “(…) se é certo que os sobreviventes do bote sofreram o martírio daqueles desgraçados dias e dias, ali no hospital (encontravam-se) sem os devidos tratamentos, sofrendo dores atrozes, à míngua do mais rudimentar penso! (…)”.
Sobre o que viu em Ponta Delgada, o futuro segundo-tenente, diria: “(…) que diabo – pensava eu às vezes – é já ter muita sorte junta: escapara da guerra, escapara da fome e por fim escapara da guerra (combate). Estava escrito que tinha que escapar aos três flagelos: fome, peste e guerra (…)” in “A Grande Guerra nos Açores”, Letras Lavadas (2014); Caleidoscópio (2017). Imagem: História dos Açores (Facebook).
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Este video foi uma iniciativa de Evandro Meneses, realizada em Abril de 2020 aquando do surto COVID-19. Foi uma iniciativa com o intuito de aproximar os Açorianos a fazerem o que mais gostam. A música foi, de facto, uma arte que nos aproximou um pouco mais, possibilitando-nos animar um pouco a nossa quarentena.
Ao todo, houve 32 participações, 32 açorianos que abraçaram esta ideia e tocaram/cantaram um hino tão nosso: Ilhas de Bruma.
Obrigado a todos eles pela participação. Mantenham-se em casa, mantenham-se seguros!
Haja saúde!
Video também disponivel no canal Youtube: www.youtube.com/vavandro
Subscrevam o canal ► https://www.youtube.com/vavandro
Contactem-me ► evandromeneses96@gmail.com
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Site Oficial ► http://evandromeneses96.wix.com/vavandro
Site Viola da Terra ► http://evandromeneses96.wix.com/viola…
Meo Kanal ► 583580
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“Pezinho do Pico” (Karaoke)
O “Pezinho do Pico” é umas das modas mais animadas e conhecidas dos Açores e não teria a mesma animação se não tivesse um “cheirinho” da tradição do Pico com os “Canarinhos”.
Uma versão especial com músicos que se encontram em 3 Ilhas distintas: Antero Ávila – Baixo (Terceira), Helder Bettencourt – Clarinete (Pico), Rafael Carvalho – Viola da Terra (São Miguel).
Participação Especial: Manuel Silva (Canarinho) e Jorge Silva (Canarinho). Muito obrigado pela vossa preciosa colaboração.
Antero e Hélder, grato pela vossa dedicação (Hélder, sei que foram horas e horas a tentar sincronizar isto tudo, por isso fico a dever-te uma “Neveda”. )
Vejam se têm jeito para cantar. Eu não tenho!
Cantem ou toquem connosco. Gravem em vídeo. Partilhem!
Há várias quadras do “Pezinho do Pico”. Aqui coloca-se duas das mais conhecidas, bem como 2 formas de refrão diferentes. Normalmente, depois de cada quadra, canta-se sempre um refrão diferente, mas cada um pode cantar com as quadras e refrão que conhece.
Letra:
I
Ó meu amor nada, nada
Ai nada, nada, ó meu amor nada não
Ó meu amor nada, nada
Ai nada, nada, ó meu amor nada não
Nada tenho em meu peito
Ai em meu peito que não te faça quinhão
Nada tenho em meu peito
Ai em meu peito que não te faça quinhão
Refrão I
Faz favor ponha o pezinho
O seu pezinho, ponha aqui se o quiser pôr
Faz favor ponha o pezinho
O seu pezinho ponha aqui se o quiser pôr
Que não é de obrigação
De obrigação é de quem faz um favor
Que não é de obrigação
De obrigação é de quem faz um favor
II
Eu fui ao pico piquei-me
Ó sim piquei-me, piquei-me lá no picão
Eu fui ao pico piquei-me
Ó sim piquei-me, piquei-me lá no picão
O picão nasce da silva
Ó sim da silva e a silva nasce do chão
O picão nasce da silva
Ó sim da silva e a silva nasce do chão
Refrão II
Faz favor ponha o pezinho
O seu pezinho, ponha aqui que não faz mal
Faz favor ponha o pezinho
O seu pezinho, ponha aqui que não faz mal
Que esta moda do pezinho
Ai do pezinho foi do Pico p’ro Faial
Que esta moda do pezinho
Ai do pezinho foi do Pico p’ro Faial
“Pezinho do Pico” (Karaoke)
O “Pezinho do Pico” é umas das modas mais animadas e conhecidas dos Açores e não teria a mesma animação se não tivesse um “cheirinho” da tradição do Pico com os “Canarinhos”.
Uma versão especial com músicos que se encontram em 3 Ilhas distintas: Antero Ávila – Baixo (Terceira), Helder Bettencourt – Clarinete (Pico), Rafael Carvalho – Viola da Terra (São Miguel).
Participação Especial: Manuel Silva (Canarinho) e Jorge Silva (Canarinho). Muito obrigado pela vossa preciosa colaboração.
Antero e Hélder, grato pela vossa dedicação (Hélder, sei que foram horas e horas a tentar sincronizar isto tudo, por isso fico a dever-te uma “Neveda”. )
Vejam se têm jeito para cantar. Eu não tenho!
Cantem ou toquem connosco. Gravem em vídeo. Partilhem!
Há várias quadras do “Pezinho do Pico”. Aqui coloca-se duas das mais conhecidas, bem como 2 formas de refrão diferentes. Normalmente, depois de cada quadra, canta-se sempre um refrão diferente, mas cada um pode cantar com as quadras e refrão que conhece.
Letra:
I
Ó meu amor nada, nada
Ai nada, nada, ó meu amor nada não
Ó meu amor nada, nada
Ai nada, nada, ó meu amor nada não
Nada tenho em meu peito
Ai em meu peito que não te faça quinhão
Nada tenho em meu peito
Ai em meu peito que não te faça quinhão
Refrão I
Faz favor ponha o pezinho
O seu pezinho, ponha aqui se o quiser pôr
Faz favor ponha o pezinho
O seu pezinho ponha aqui se o quiser pôr
Que não é de obrigação
De obrigação é de quem faz um favor
Que não é de obrigação
De obrigação é de quem faz um favor
II
Eu fui ao pico piquei-me
Ó sim piquei-me, piquei-me lá no picão
Eu fui ao pico piquei-me
Ó sim piquei-me, piquei-me lá no picão
O picão nasce da silva
Ó sim da silva e a silva nasce do chão
O picão nasce da silva
Ó sim da silva e a silva nasce do chão
Refrão II
Faz favor ponha o pezinho
O seu pezinho, ponha aqui que não faz mal
Faz favor ponha o pezinho
O seu pezinho, ponha aqui que não faz mal
Que esta moda do pezinho
Ai do pezinho foi do Pico p’ro Faial
Que esta moda do pezinho
Ai do pezinho foi do Pico p’ro Faial
COMUNICADO OFICIAL: 2020 ONLINE #azoresfringefestival
Música nova!! Partilhem, comentem!
Link do youtube: https://www.youtube.com/watch?v=W65W0CiRYXI
Em tempos conturbados como estes, nada como umas palavras de …
Alo galera! Estamos a produzir um clipe #EmCasa e estamos recolhendo imagens do pessoal para fazer parte do clipe, a ideia é gravar um video na Vertical a fazer algum gesto (👍🏽💪🏼🙌🏻🤙✌) ou alguma atividade em casa, isso para transmitir e sensibilizar a galera de que vamos ficar bem 😊… podem enviar o video ater terça-feira pelo Facebook ou via email rubeshe.silva@hotmail.com 🙌🏻👍🏽🙏 tamos juntos
#ficaemcasa #VamosTodosFicarBem
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“Meu Bem” (Karaoke)
O “Meu Bem” da Ilha Terceira é a nossa sugestão de hoje e para os próximos dias. Cantem connosco, gravem, partilhem!
Mais um desafio do “karaoke de música tradicional” com músicos que se encontram em 3 Ilhas distintas: Antero Ávila – Baixo (Terceira), Helder Bettencourt – Clarinete (Pico), Rafael Carvalho – Viola da Terra (São Miguel).
Muito grato ao Antero e ao Hélder, pois a “fusão” musical ficou muito bonita, sem nada escrito para trio, apenas com o sentimento de cada um. Para mim foi o “arranjo espontâneo” mais bonito até agora. Obrigado Hélder pela edição disto tudo!
(Oiçam com auscultadores )
Esta moda tem muitas variações e ainda formas diferentes de se cantar a letra/refrão. Aqui coloca-se uma forma estruturada da letra com base em várias quadras mais conhecidas, e a melodia escolhida foi a que é mais “conhecida” das pessoas, de modo a facilitar que cantem connosco.
Letra:
I
Ó meu bem se tu te fores
Ó meu bem se tu te fores
Como dizem que te vais
Como dizem que te vais
Deixa-me o teu nome escrito
Deixa-me o teu nome escrito
Numa pedrinha do cais
Numa pedrinha do cais
Ó meu bem, na tua (nossa) ausência
Nunca deixes de escrever
Duas linhas (letras) ao teu bem
Que por ti fica a sofrer
Instrumental
II
Ó meu bem quando te foste
Ó meu bem quando te foste
Sete lenços alaguei
Sete lenços alaguei
Mais a manga da camisa
Mais a manga da camisa
E dizem que eu não chorei
E dizem que eu não chorei
Ó meu bem, na tua ausência
Nunca deixes de escrever
Duas linhas (letras) ao teu bem
Que por ti fica a sofrer
“Meu Bem” (Karaoke)
O “Meu Bem” da Ilha Terceira é a nossa sugestão de hoje e para os próximos dias. Cantem connosco, gravem, partilhem!
Mais um desafio do “karaoke de música tradicional” com músicos que se encontram em 3 Ilhas distintas: Antero Ávila – Baixo (Terceira), Helder Bettencourt – Clarinete (Pico), Rafael Carvalho – Viola da Terra (São Miguel).
Muito grato ao Antero e ao Hélder, pois a “fusão” musical ficou muito bonita, sem nada escrito para trio, apenas com o sentimento de cada um. Para mim foi o “arranjo espontâneo” mais bonito até agora. Obrigado Hélder pela edição disto tudo!
(Oiçam com auscultadores )
Esta moda tem muitas variações e ainda formas diferentes de se cantar a letra/refrão. Aqui coloca-se uma forma estruturada da letra com base em várias quadras mais conhecidas, e a melodia escolhida foi a que é mais “conhecida” das pessoas, de modo a facilitar que cantem connosco.
Letra:
I
Ó meu bem se tu te fores
Ó meu bem se tu te fores
Como dizem que te vais
Como dizem que te vais
Deixa-me o teu nome escrito
Deixa-me o teu nome escrito
Numa pedrinha do cais
Numa pedrinha do cais
Ó meu bem, na tua (nossa) ausência
Nunca deixes de escrever
Duas linhas (letras) ao teu bem
Que por ti fica a sofrer
Instrumental
II
Ó meu bem quando te foste
Ó meu bem quando te foste
Sete lenços alaguei
Sete lenços alaguei
Mais a manga da camisa
Mais a manga da camisa
E dizem que eu não chorei
E dizem que eu não chorei
Ó meu bem, na tua ausência
Nunca deixes de escrever
Duas linhas (letras) ao teu bem
Que por ti fica a sofrer
Todas as músicas dos “karaokes” neste link:
https://www.youtube.com/watch…
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Cá estamos nós novamente. Eu e o Rafael Carvalho em S.Miguel, o Helder Bettencourt no Pico e o Antero Ávila na Terceira. Todos juntos na Chamarrita da ilha verde.
O isolamento social dá nestas brincadeiras 😂
Aqui vai a “Chamarrita” de S.Miguel, com o Rafael Carvalho na viola da terra, o Antero Ávila no baixo e o Hélder Bettencourt no clarinete. Músicos de (e em) 3 ilhas diferentes!