Mês: Abril 2020

  • pedro álvares cabral 5º centenário

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    V CENTENÁRIO DA MORTE DE PEDRO ÁLVARES CABRAL (1520-2020)

    Pedro Álvares Cabral, descobridor do Brasil em 1500, abriu o mundo ao novo mundo, ao tocar na Europa, América, África e Ásia.
    Nos 500 anos do seu nascimento, (1468-1968),em Belmonte houve comemorações. Este ano, nos 500 anos da sua morte, certamente Belmonte, irá comemorar esta data, mesmo singela será digna ao Grande Almirante, Pedro Álvares Cabral.
    ( # seocoronavirusnosdeixar…)

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  • Crónica 334, o uso comunitário do PC do professor, abril 29, 2020

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    Crónica 334, o uso comunitário do PC do professor, abril 29, 2020

     

    (esta e anteriores em https://www.lusofonias.net/mais/as-ana-chronicas-acorianas.html)

    Agora ouvem-se os clamores de reabertura da sociedade e compreende-se, depois de tanto tempo sem faturar e com os novos desempregados que por aí andam, as empresas não terão dificuldade em substituir os que tenham medo de voltar a trabalhar.

    Houve países onde o fator R ao chegar a 0,7 permitiu a abertura, em Portugal a vida vai retornar à normalidade com mais de 1,1%, porque a vida nunca pode parar e quem move a vida é a economia.

    A indústria hoteleira quer que seja o Estado a pagar as proteções e as novas medidas necessárias para a reabertura (fatos, máscaras, limpezas extra, etc.), as outras indústrias pedem mais apoios pela falta de vendas derivadas do fecho sanitário

    E como diz o bom velho ditado entre feridos e mortos alguém há de escapar, agora que a TAP pensa trazer turistas todos os dias para os Açores.

    Era noticiado hoje que um estudo da Universidade de Singapura prevê que a pandemia de COVID-19 termine a 17 de julho em Portugal. Baseando-se na curva epidemiológica de cada país afetado pelo novo CORONAVÍRUS, o estudo sugere ainda que a crise seja dada como terminada em todo o mundo a 1 de dezembro deste ano. Assim, já muita gente que se queixava pode ir a banhos em agosto e deve poder voltar à aldeia no natal, que isto de estar confinado dentro de quatro paredes não é para humanos.

    No ensino, o secretário regional da educação conta que tudo é um mar de rosas, os sindicatos e alguns professores contestam. Li, algures, que um aluno a quem foi emprestado um PC demorou mais de meia hora a entender como abrir o e-mail, não sei quanto tempo demorou a responder ou como o vai utilizar. Mas, no ensino o que me choca mais é a tutela exigir dos professores computadores com câmara de vídeo, acesso internet e tudo o mais a custo zero, ora vejamos o estado nada paga, nem vai pagar pela aquisição do equipamento pessoal e de uso doméstico do material informático dos professores e nada consta que esteja disposto a assegurar o pagamento do seu acesso por banda larga ou por lenta internet…ora bem isto faz lembrar os novos carteiros contrastados pelos CTT que disponibilizam a sua viatura própria para distribuírem as cartas, mas estes recebem uma compensação miserável, enquanto os professores nada recebem… e nesta classe onde os seus dirigentes sindicais sempre se insurgem contra tudo e todos não se ouviram ainda vozes discordantes contra este uso abusivo não-remunerado de material informático e acesso à rede. Pena que todos, como bons carneiros que sempre foram tenham aceite esta diretiva sem a questionarem e sem exigirem retribuição. E este terceiro período de faz de conta, com tele-escola, trabalhos por e-mail e telefone ou Skype ou zoom ou qualquer das plataformas existentes, tudo vai bem a acreditar no douto secretário da educação e vai ser um sucesso maior que o Pró-Sucesso..

    Chrys Chrystello, Jornalista, Membro Honorário Vitalício 297713 [Australian Journalists’ Association MEAA]- Diário dos Açores (desde 2018) Diário de Trás-os-Montes (desde 2005) e Tribuna das Ilhas (desde 2019)

  • máscaras laváveis, sim mas só 5 vezes…

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    Carlos Mendes
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    As MÁSCARAS e as LAVAGENS.
    A garantia foi dada pelo Citeve, o único centro tecnológico têxtil com protocolo com o Infarmed e a DGS para certificar máscaras sociais, ao Jornal de Notícias: até agora, os 34 produtos que foram certificados em Portugal só aguentam, no máximo, cinco lavagens.

    Há cada mais equipamentos de proteção individual à venda na Internet e em lojas de retalho, porém grande parte deles não passa de um placebo, uma vez que até agora as máscaras sociais certificadas só aguentam, no máximo, cinco lavagens

  • férias em agosto, estudo diz que acaba em julho o pesadelo

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    Carlos Mendes
    5 mins

    Um estudo da Universidade de Singapura prevê que a pandemia de COVID-19 termine a 17 de julho em Portugal. Baseando-se na curva epidemiológica de cada país afectado pelo novo CORONAVÍRUS,
    O estudo sugere ainda que a crise seja dada como terminada em todo o mundo a 1 de dezembro deste ano.
    Mas ATENÇÃO. Tudo isto é muito incerto. Tudo depende de nós!…

    Um estudo da Universidade de Singapura prevê que a pandemia de Covid-19 termine a 17 de julho em Portugal. Baseando-se na curva epidemiológica de cada país afetado pelo novo coronavírus, o estudo sugere ainda que a crise seja dada como terminada em todo o mundo a 1 de dezembro deste ano.

  • Coronavirus: Germany’s COVID-19 infection rate rises after lockdown lifted | Euronews

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    Authorities say the “R” factor, which measures the average number of people that an infected person contaminates, is now close to the limit of what is manageable.

    Source: Coronavirus: Germany’s COVID-19 infection rate rises after lockdown lifted | Euronews

  • diferença civilizacional entre os grunhos de Portugal e os da Áustria

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    No photo description available.
    Carlos De Mello

    Esta fotografia é tirada em Salzburgo, Áustria!
    As máscaras são grátis nos supermercados e ninguém retira mais do que uma.

    Perceberam como é que se faz num país realmente civilizado, bem estruturado e evoluído?

  • efeitos colaterais da quarentena

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    “Don’t believe everything you read on the internet about the coronavirus”, said this guy Paul Mac Cartney, drummer from Pink Floyd.

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    • Mao Hoda Oh naimaromak!
  • xanana contra prolongamento de emergência em Timor

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    Antonio Sampaio

    Covid-19: Xanana Gusmão contra o prolongamento do estado de emergência em Timor-Leste

    Díli, 29 abr 2020 (Lusa) – Xanana Gusmão, presidente da segundo maior partido timorense, criticou a decisão de extensão do estado de emergência, considerando que não se justifica no momento atual e pode trazer riscos acrescidos à economia das famílias e do país.
    Assim, e segundo uma circular a que Lusa teve acesso, os deputados dos seis partidos que integram a aliança de maioria parlamentar deveriam votar contra essa extensão, defendeu.
    “A aliança de maioria parlamentar tem que ser consequente com a sua posição política e por isso peço aos deputados da coligação para não darem autorização ao Presidente da República para declarar a extensão do estado de emergência”, escreve Xanana Gusmão, presidente do CNRT.
    Em vez disso, explicou, os deputados devem defender que se continuem a manter fechados os portos, aeroportos e fronteira, para evitar a entrada do vírus e que se reforce o controlo a quem entra ilegalmente, saudando o trabalho das forças de defesa e de segurança e das autoridades locais nesta matéria.
    “Voltem a abrir os negócios e o trabalho, mas não deixem que as pessoas se reúnam indiscriminadamente. Todos os cidadãos têm a obrigação de continuar a seguir regras sobre distanciamento social, lavagem de mãos. Não pode haver festas e atividades que reúnam muitas pessoas”, sustenta.
    A circular de quatro páginas, a que a Lusa teve acesso, está datada de 23 de abril, foi assinada por Xanana Gusmão e está endereçada aos dirigentes e deputados dos seis partidos da nova aliança de maioria parlamentar liderada pelo seu partido, o Congresso Nacional da Reconstrução Timorense (CNRT).
    Responsáveis do CNRT confirmaram à Lusa a veracidade do documento, explicando que se trata de um texto “interno” e que não foi distribuído publicamente.
    No texto Xanana Gusmão critica a justificação dada pelo Presidente da República, Francisco Guterres Lu-Olo, para a extensão do estado de emergência, focando-se “muito” na situação da pandemia no resto do mundo, especialmente na Ásia.
    Lu-Olo, escreve o presidente do CNRT, “demonstrou não compreender todos os aspetos da pandemia enquanto doença, especialmente das consequências economias nas nações com a covid-19”.
    “O nosso povo irá conseguir sobreviver porque não terá a covid-19, mas com fome e sem trabalho?”, questionou.
    Assim, escreve Xanana Gusmão, os países mais desenvolvidos estão preocupados tanto com a doença como com os efeitos económicos e “como é que, apesar de morrerem milhares de pessoas, se pode reduzir o ‘lock down’ ou as restrições do estado de emergência para que o trabalho possa continuar”.
    Em países com aumento de casos, como Singapura, os Governos “já tomaram a decisão de diminuir as restrições do estado de emergência para ajudar a economia a poder desenvolver-se”.
    Afirmando que “não se pode comparar a Ásia com Timor-Leste”, o ex-Presidente e ex-primeiro-ministro nota que a própria ONU antecipa que até final do ano mais de 356 milhões de pessoas nos países mais pobres podem enfrentar risco de pobreza e forme.
    “O estado de emergência foi uma decisão muito fácil para o Presidente e para o primeiro-ministro e o seu Governo porque continuam a receber dinheiro, mas não fazem nada”, escreve.
    “Agora esperamos pelo parlamento, como vai ser o comportamento dos deputados. Se estenderem mais um mês, não há problema porque os deputados continuam a receber salário”, afirmou.
    O problema, considera, é para o resto da população, que enfrenta risco de fome e de doença.
    “O Presidente pediu para estender [o estado de emergência] porque olhou para os dados no mundo e na Ásia. Podemos perguntar-nos: até quando é que se continua a declarar o estado de emergência?”, questionou.
    “Timor-Leste vai continuar a declarar o estado de emergência até o mundo já não ter covid-19? Se até dezembro de 2020 o mundo não conseguir acabar com a pandemia, o que acontece? Declaramos estado de emergência até dezembro de 2020, mesmo que não tenhamos casos no país, casos não importados?”, sublinha.
    Xanana Gusmão considera que “o Governo e o Presidente da República demonstraram de uma forma clara que não entendem o problema da propagação do alastramento da covid-19”, tendo em conta que os casos em Timor-Leste foram importados e detetados com as medidas implementadas, nomeadamente a quarentena.
    “Não é preciso obrigar todo o povo a ter fome nas suas próprias casas”, disse.
    Xanana Gusmão explica ter-se reunido com os membros do Governo do CNRT e do KHUNTO, dois dos partidos da nova aliança, mas que ainda estão no atual executivo – que ajudar a formar – para falar sobre esta questão.
    Nessa reunião, explica, falou-se sobre “não aprovar a extensão do estado de emergência” mas apoiar medidas que ajudem a controlar a doença, como proibição de encontros e o fecho das fronteiras.
    “Não precisamos de estado de emergência. Pode ser só situação de emergência”, escreve, referindo que se deve ajudar os timorenses no estrangeiro que não podem regressar devido às medidas em vigor.
    Xanana Gusmão disse ainda que o Governo tem que se continuar a preparar, em termos de condições de saúde e de tratamento e que deve reforçar a capacidade do país realizar testes à população.
    Timor-Leste tem atualmente 22 casos ativos da covid-19.

    ASP//MIM
    Lusa/Fim