Mês: Abril 2020

  • se a PSP tem medo mandem o exército e identifiquem estas alimárias

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    Bruno Desconhecido to Açores Geral

    Sabem porque tem vindo gente a ficar de quarentena, alguns infectados e outros com fortes possibilidades de o estar (vigilâncias activas)?

    Estiveram em contacto com infectados após irem fazer jantares de família a casa de sogros, pais e afins!

    Pior, em Rabo de Peixe continuam com convívios comunitários em garagens e aberturas de quartos de espírito santo!

    HAJA VERGONHA, RESPEITO E DECÊNCIA PELOS RESTANTES!

    ESTAS VISITAS ESTÃO PROIBIDAS!

    Todos estes casos devem ser expostos!

  • da pneumónica aos nossos dias SERGIO REZENDES

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    “[…] Por Mont’Alverne de Sequeira, a três de junho de 1919, sabe‑se terem sido 727 (Ponta Delgada), os mortos atribuídos à Pneumónica de 1918, e pelo “Correio dos Açores” em 1939, não ter sido ultrapassada a barreira dos 2.000, por toda a ilha de São Miguel. Contudo, o seu número poderá ter ultrapassado este valor, uma vez que sabe‑se hoje terem ido muitos a enterrar, mal diagnosticados. Pela Delegação da Cruz Vermelha em Ponta Delgada, sabe‑se que deram entrada no posto de socorros 250 soldados, dos quais 13 morreram, registando‑se o número de entradas máximas por dia em 26, em contraste com 23 saídas. A delegação desta ONG permite afirmar que no seu universo, ocorreram 5.2% de mortes. Extrapolando, e tendo em conta os valores conhecidos para a demografia da época, os resultados nem foram muito graves se não ultrapassaram os 2.000 mortos, só na ilha de São Miguel.
    Seja como for, num estudo que começa agora a dar os primeiros passos nas ilhas, espera‑se que da conjugação de diferentes investigadores, resultem novas linhas de ação para aprofundar esta temática […]” in “A Grande Guerra e os Açores: da estratégia naval à Pneumónica”, Letras Lavadas, 2019. Imagem: https://www.tableau.com/…/covid-19-discussion-history-flatt…

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    • Helena Castanho São pessoas como TU que têm capacidade de fazer paralelismo e chamadas de atenção…
      Segue, amor!😘
    • João Pacheco de Melo Tem piada, já antes desta “quarentona”, quando estava a rever informação para as “estórias” que tenho publicado na Revista Açores, ao tratar destas épocas, referi – à minha maneira e sem pretensões histórico/científicas – pela rama, alguns destes assunSee more
  • Estrategizando | Chico Buarque e o Prémio Camões

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    Chico Buarque que tanto esteve connosco no 25 de abril e no que ele foi anda com azar na receção  do Prémio Camões prevista para dia 25 de Abril,

    Source: Estrategizando | Chico Buarque e o Prémio Camões

  • tecnologia de ponta covid

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    “Imagination is the essence of life” – Conceicao Andrade
    Begin forwarded message:
    If you must shop for food during this health crisis you should be attentive to personal protection.
    The photos show some of the latest advances in protection against the Corona virus.
    A mask and a blanket storage case…
  • JOSÉ GABRIEL ÁVILA · É preciso uma nova Escola

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    É preciso uma nova Escola

    Vai por aí uma enorme preocupação sobretudo das famílias sobre como vai ser lecionado o terceiro período do ano escolar.
    Se a matéria é para dar na totalidade; se os alunos com pouco ou nenhum aproveitamento vão reprovar, ou ficar retidos; se os exames de acesso à universidade vão ou não ter em conta o tempo excecional em que vivemos; se os professores vão sobrecarregar os alunos com trabalhos e mais trabalhos… e mais e mais. Os pais, muitos em situações de teletrabalho, desempregados e outras, queixam-se de impreparação cientifica e pedagógica para ajudar os filhos, sofrendo também estes os efeitos da clausura.
    A escola não está a responder às suas inquietações.
    Aliás, aulas à distância, pela telescola, com os mesmos currículos e disciplinas, só fazem sentido se for para manter tudo como está. Todavia, digitalizar o sistema educativo vigente não faz sentido.
    Já se percebeu, nestes dias de clausura, que a sociedade e o mundo têm de dar uma volta. Em todos os setores sociais, económicos e até religiosos.
    Os exemplos de solidariedade, de ajuda mútua e fraterna, de prática da boa vizinhança são tão convincentes que os cidadãos já não se integram em meios e sistemas sociais e económicos discriminatórios, que criam desigualdades de oportunidades e beneficiam o amiguismo, o compadrio e o salve-se quem puder.
    Também o ensino tem de responder a estas novas aspirações humanistas, contrárias ao paradigma neoliberal que nos trouxe até aqui.
    O Ensino e a escola, recorrendo às novas plataformas digitais, tem de ser agentes da transformação. Criando grupos de discussão entre alunos e professores, abolindo as tradicionais exposições ex-catedra; não obrigando os alunos a disciplinas e programas formatados a um sistema económico caduco que impõe competências voltadas apenas para a produção de bens que promovem um consumismo desmedido.
    Ao contrário, pretende-se um ensino que vise o desenvolvimento das capacidades humanas e intelectuais, a criatividade, a iniciativa, a partilha, a alegria do saber e a proteção do ambiente, e envolva todos num projeto que responda aos novos tempos,
    Presentemente não é este o paradigma educativo.
    Isto bastaria para governos, Escola, professores e educadores pararem para pensar na forma e conteúdos do ensino ministrado à distância.
    Mais vale encontrar um ensino que proporcione às crianças o desenvolvimento da sua criatividade, e da compreensão dos dias que vivem, do que impingir-lhes conhecimentos impossíveis de assimilar na prisão de quatro paredes.
    Se estas preocupações que afetam milhares e milhares de pais não forem tidas em conta, os responsáveis políticos demonstram incapacidade para transformar o ensino e responder às preocupações e dificuldades das famílias.
    Pretender continuar o main-stream e o sistema económico atual, é ter os olhos fechados à nova realidade que já todos vemos.
    A pandemia veio provar, e os maiores pensadores afirmam-no à boca cheia que: Mudar a sociedade é preciso: na educação, na economia, na indústria, na agricultura, na saúde, etc, com vista a uma sociedade mais inclusiva, mais justa e solidária.
    Toda a mudança de mentalidades tem por base a Escola – o ensino: Vale a pena abrir caminho a um mundo novo que, quer se queira quer não, já começou.
    Sendo certo de que só os mais corajosos e destemidos, ganharão o futuro.

    12abril2020

  • tecnologia de ponta na proteção covid

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    “Imagination is the essence of life” – Conceicao Andrade
    Begin forwarded message:
    If you must shop for food during this health crisis you should be attentive to personal protection.
    The photos show some of the latest advances in protection against the Corona virus.
    A mask and a blanket storage case…
  • se depois de ler isto sair sem necessidade vc é uma besta quadrada

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    Vejam este impressionante testemunho dum Cardiologista do Hospital de São João, na cidade do Porto:
    -Finalmente, chega o fim do turno, 8 horas cada vez mais longas e mais intermináveis ​​de sede, fome e necessidade de se aliviar, coisas que você não pode fazer quando está de urgência: beber, comer ou ir à casa de banho significa tirar o equipamento de proteção. Muito arriscado. E muito caro. O equipamento de proteção é precioso, e retirá-lo significa ter que substituí-lo, reduzindo a quantidade disponível para seus colegas. Você precisa ser económico, resistir e usar uma fralda que você esperava que não precise usar, porque a sua dignidade e seu estado psicológico estão comprometidos o suficiente, pois é pelo trabalho que você está fazendo, pelo olhar nos rostos dos doentes , as palavras de seus parentes quando você os chama para actualizá-los de acordo com as condições de seus entes queridos. Alguns pedem que você deseje ao pai um bom dia do pai, outros que digam à mãe que a amam e lhe dão carinho … e você faz o que eles pedem, tentando esconder de seus colegas as lágrimas nos olhos.
    O fim do turno chega, reforços chegam, outros colegas assumem. Você lhes dá instruções, o que fazer, o que não fazer. Você pode ir para casa, mas primeiro precisa tirar as protecções e deve ter cuidado – cuidado com cada movimento que fizer. A remoção do equipamento de proteção é outro ritual que deve ser realizado com calma, porque tudo o que você está vestindo está contaminado e não deve entrar em contacto com a sua pele.
    Você está cansado e só quer fugir, mas deve fazer um último esforço, concentrar-se em cada movimento que fizer para remover todas as proteções. Cada movimento tem que ser lento. Você pode finalmente tirar a máscara e, quando a tira, sente uma dor lancinante pelos cortes sangrentos que ela fez no nariz. A fita era inútil – não impedia que seu nariz sangrasse ou doesse. Mas pelo menos você é livre. Você deixa a área despir-se nua, veste um uniforme uniforme e vai para o vestiário.
    Você se veste, sai do hospital e respira fundo. Entre no carro. Quando você chega em casa, precisa ficar vigilante novamente. A entrada já está organizada como a área de roupas do hospital, porque você não pode arriscar contaminar a casa. Você se despe, coloca tudo em uma bolsa e toma um banho quente rapidamente: o vírus pode sobreviver em seu cabelo, então você precisa se lavar bem.
    Acabou. O turno acabou, a luta está apenas começando.

    Qualquer profissional de saúde da linha da frente

    DOI: 10.1056/NEJMp2007028

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    • Fatima Rocha Depois de ler isto e as lágrimas a correr pela cara abaixo deixo mais uma vez a minha gratidão e pedindo a Deus que proteja todas esta gente e lhes dê forças a minha tristeza é saber que ainda há gente que continua a desobedecer ao que lhes é pedido fiquem em Casa