Views: 0
O Comando da Zona Militar dos Açores instalou na segunda-feira três tendas nos postos de controlo de acesso ao concelho da Povoação.
Views: 0
ATENÇÂO A TODOS OS QUE CONSIGNAM 0,5% DO IRS OU IVA A UMA ASSOCIAÇÃO DA SUA PREFERÊNCIA: TÊM DE FAZÊ-LO ATé 31 DE MARÇO,isto é, antes da data em que começa o prazo de entrega do IRS. Para fazê-lo vão à página das finanças, seleccionem,na coluna do lado esquerdo, a opção "Todos os Serviços" -surge uma lista de serviços por ordem alfabética, procurem "Dados Pessoais Relevantes"; dentro destes, seleccionem " Comunicar Entidade a Consignar IRS/IVA <https://sitfiscal.portaldasfinancas.gov.pt/dadosrelevantes/consignacao/comunicar> cliquem aí no fundo da página aparece Nif e uma lupa
NOS SEUS IMPOSTOS (declaração de IRS) INDIQUE A AICL PARA CONSIGNAÇÃO DO IRS E IVA… indique o nosso nº fiscal, nif 509663133 AICL ASSOC DOS COLOQUIOS DA LUSOFONIA
tudo explicado aqui
https://www.montepio.org/ei/pessoal/impostos/consignacao-do-irs-e-do-iva-como-ser-solidario/
Views: 1
Covid-19: Indonésia impõe estado de emergência mas resiste ao confinamento
Jacarta, 31 mar 2020 (Lusa) – O Presidente da Indonésia, Joko Widodo, declarou hoje o estado de emergência mas não impôs o confinamento generalizado apesar dos apelos no país, o quarto mais populoso do mundo e onde se multiplicam as infeções da covid-19.
O Governo indonésio foi vivamente criticado por não ter imposto um confinamento estrito nas grandes cidades, incluindo a capital Jacarta, uma megalópole de 30 milhões de habitantes e onde foram detetados a maioria dos casos.
“Para ultrapassar o impacto da covid-19, optámos por um distanciamento social em larga escala”, revelou em conferência de imprensa o Presidente do país do sudeste asiático.
“Devemos extrair as lições das experiências de outros países, mas não podemos copiá-los porque cada país tem as suas próprias características”, acrescentou.
Os últimos dados oficiais referem-se a 1.528 infetados e 136 mortes. Mas estes números são considerados como provavelmente subestimados num arquipélago com mais de 260 milhões de habitantes que apenas efetuou alguns milhares de testes.
Na semana passada, o sindicato dos médicos indonésios advertiu que o alcance da pandemia é mais vasto face aos números oficiais e que a estratégia do Governo “está a fracassar”.
O governador de Jacarta, Anies Baswedan, afirmou que perto de 300 corpos de presumíveis, ou confirmadas, vítimas do novo coronavírus foram envolvidas em plásticos e enterradas rapidamente na cidade desde o início de março, sugerindo um balanço mais pesado que o anunciado oficialmente.
Baswedan pediu ainda um confinamento total da capital, até ao momento sem sucesso.
O Presidente não forneceu detalhes precisos sobre a instauração do estado de emergência, mas anunciou uma verba de 1,5 mil milhões de dólares suplementares (1,3 mil milhões de euros) de ajudas sociais e subsídios para os indonésios com rendimentos mais baixos.
Os analistas consideram que o Presidente indonésio está renitente na imposição de um confinamento que não seria acatado por dezenas de milhões de indonésios dependentes diariamente de um trabalho informal na maior economia do sudeste da Ásia.
Em paralelo, o Ministério da Lei e Direitos Humanos decretou a libertação antecipada de cerca de 30.000 prisioneiros no âmbito das medidas para conter a propagação do novo coronavírus nas superlotadas prisões do arquipélago.
A população abrangida representa cerca de 10% dos 272.000 detidos do país.
O novo coronavírus, responsável pela pandemia da covid-19, já infetou mais de 791 mil pessoas em todo o mundo, das quais morreram mais de 38 mil.
Dos casos de infeção, pelo menos 163 mil são considerados curados.
Depois de surgir na China, em dezembro, o surto espalhou-se por todo o mundo, o que levou a Organização Mundial da Saúde (OMS) a declarar uma situação de pandemia.
O continente europeu, com quase 439 mil infetados e mais de 27.500 mortos, é aquele onde se regista atualmente o maior número de casos, e a Itália é o país do mundo com mais vítimas mortais, com 11.591 mortos em 101.739 casos confirmados até segunda-feira.
A Espanha é o segundo país com maior número de mortes, registando 8.189, entre 94.417 casos de infeção confirmados até hoje, enquanto os Estados Unidos são o que tem maior número de infetados (164.610).
A China, sem contar com os territórios de Hong Kong e Macau, conta com 81.518 casos (mais de 76 mil recuperados) e regista 3.305 mortes. A China anunciou hoje 48 novos casos, todos oriundos do exterior, e mais uma morte, numa altura em que o país suspendeu temporariamente a entrada no país de cidadãos estrangeiros, incluindo residentes.
Além de Itália, Espanha e China, os países mais afetados são os Estados Unidos, com 3.170 mortes (164.610 casos), a França, com 3.024 mortes (44.450 casos), e o Irão, com 2.898 mortes reportadas até hoje (41.495 casos).
O número de mortes em África subiu para 173 nas últimas horas, com os casos confirmados a ultrapassarem os 5.000 em 47 países, de acordo com as mais recentes estatísticas sobre a doença no continente.
PCR // EL
Lusa/Fim
Views: 0
Views: 0
El número de urnas funerarias distribuidas en las siete funerarias de Wuhan crea dudas sobre la cifra real de muertos en China por el coronavirusChina pone en marcha la diplomacia de las mascarillas
Source: El misterio de las urnas funerarias de la ciudad china de Wuhan
Views: 0
Através de Jorge Buescu:
A MOBILIZAÇÃO DA SOCIEDADE CIVIL ESTÁ EM MARCHA
Notícia da Lusa, cuja exactidão acabei de confirmar com o Reitor António Cruz Serra, uma das primeiras pessoas com responsabilidades decisórias a compreender a dimensão do tsunami que se está a aproximar. E a tomar decisões e medidas concretas a implementar no terreno. Sei que estas não são as únicas.
Cruz Serra alia à inteligência fulminante a enorme competência científica, à capacidade de gestão extraordinária o pragmatismo de um engenheiro. É um líder que se tem mostrado mostra à altura dos acontecimentos, como tanto precisamos. Espero ainda hoje falar com ele e dar conta dessa conversa.
“Lisboa, 30 mar 2020 (Lusa) — A Universidade de Lisboa vai estar a fabricar diariamente cerca de 1.000 testes para o novo coronavírus até ao final da semana, anunciou hoje o reitor daquela instituição.
“Desde hoje o Instituto de Medicina Molecular (IMM) da Universidade de Lisboa está a começar a fazer 300 testes por dia, a Faculdade de Farmácia está também a fazer 300 testes por dia a partir de amanhã [terça-feira], o Instituto Superior Técnico (IST) ainda esta semana poderá fazer 400 testes por dia”, precisou António Cruz Serra, durante a apresentação da nova unidade de apoio hospitalar da Câmara e da Universidade de Lisboa, na Cidade Universitária.
Até ao final da semana, e entre os esforços das três instituições, a Universidade de Lisboa vai estar em condições de fabricar cerca de 1.000 testes por dia para o novo coronavírus, responsável pela pandemia da covid-19, um número que o reitor acredita poder aumentar futuramente.
Segundo António Cruz Serra, prevê-se que “quer no IMM quer na Faculdade de Farmácia este número de testes possa escalar na próxima semana praticamente para o dobro”, ou seja, 600 testes fabricados diariamente em cada uma das instituições. A confirmarem-se estas previsões, a Universidade de Lisboa vai conseguir fabricar diariamente cerca 1.600 testes para o novo coronavírus, mais de 11 mil a cada semana se os laboratórios funcionarem todos os dias.
Durante a apresentação da nova unidade de apoio hospitalar, instalada no complexo de piscinas do Estádio Universitário, em Lisboa, António Cruz Serra anunciou ainda que a confeção de refeições para os pacientes e profissionais que estejam na unidade será garantida pelos serviços da Cantina Universitária.”
Coronavírus: factos a partir de números
(Notícia Lusa)
Views: 0
Views: 0
A propósito da famosa “estreita colaboração” que tende para tardar e que já meteu água nos Açores, em 1918 “[…] quando as grandes cidades eram atacadas, as características levavam a que, de um modo geral, a população pensasse ainda na peste. A gripe não estava associada a tais horrores. Contudo, as autoridades conheciam a realidade e questionavam-se sobre as medidas a tomar, uma vez que eram desconhecidas as medidas profilácticas, o que era agravado pela inexistência de recursos. Qualquer medida era praticamente inútil, mesmo o isolamento, como amargamente muitas famílias descobriram. Na capital (e em 2020, cá…), as autoridades seriam acusadas de se enredarem em discussões bizantinas, chegando-se mesmo a esboçar alguns movimentos de revolta […] in “A Grande Guerra nos Açores”, Letras Lavadas (2014); Caleidoscópio (2017). Nada de novo no horizonte da História, e nós como os antigos… só a ver passar o “cortejo”.
Imagem: Ponta Delgada Antigamente.