Mês: Março 2020

  • Doentes crónicos com 60 anos ou mais têm de pedir baixa médica para se protegerem – DN

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    São doentes crónicos. Sofrem de doenças cardiovasculares, diabetes e doenças respiratórias. As três com mais mortes associadas ao coronavírus. Por isso, têm medo. Querem proteger-se ao máximo, mas quem está entre os 50, 60 ou mais anos, e ainda sem reforma, tem de ir para a baixa médica para ficar em casa.

    Source: Doentes crónicos com 60 anos ou mais têm de pedir baixa médica para se protegerem – DN

  • ALEMANHA E HOLANDA CONTRA PLANO EUROPEU

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    O plano de choque europeu encalha pela resistência da Alemanha e da Holanda

    A Espanha, com o apoio da Itália, consegue retomar as negociações em 15 dias
    A cúpula européia esperada sobre a crise do coronavírus terminou nesta quinta-feira com um confronto frontal entre os países a favor de um plano Marshall de recuperação econômica, liderado pelo primeiro-ministro Pedro Sánchez e parceiros relutantes em uma intervenção maciça, com Alemanha e Holanda como grandes obstáculos. O objetivo do evento foi chegar a um acordo sobre uma “estratégia coordenada” para recuperar a normalidade social, econômica e industrial do continente, uma vez superada a pandemia . No entanto, a forte oposição do norte de compartilhar os custos da pior crise de saúde na Europa nos últimos tempos impediu uma maior concretização.
    A cúpula estava prestes a terminar em fracasso retumbante quando Sánchez e o primeiro ministro italiano Guiseppe Conte se recusaram a endossar uma declaração conjunta cheia de imprecisão e sem medidas concretas. A pressão da Espanha, que impôs a especificação de prazos, e a Itália obrigaram os 27 a dar ao Eurogrupo 15 dias para apresentar propostas para enfrentar um ” choque sem precedentes”. O texto vago e impreciso parecia concordar quando, segundo fontes diplomáticas, o Presidente do Conselho Europeu, Charles Michel, perguntou a todos os participantes da videoconferência se havia um acordo. “Não”, alertou Sánchez, segundo essas fontes. E ele alertou que não assinaria “nenhum acordo que não estabeleça um mandato claro para que os ministros da economia possam continuar trabalhando” em um plano anti-crise.
    A ameaça do veto, apoiada pela Itália, forçou Michel a repensar os termos do texto. E depois de um longo rifirrafe (a videoconferência durou seis horas), chegou a um acordo de estabelecer um prazo para os ministros apresentarem o novo plano. “Em três semanas”, foi a oferta que veio de Bruxelas. “Nem 10 dias”, exigiu Roma. Resultado: os ministros têm 15 dias para apresentar propostas que possam levar a um plano de revitalização da economia européia. , condenado a uma recessão este ano devido ao impacto da pandemia de coronavírus.
    O encontro, realizado por videoconferência, experimentou momentos de tensão. Mais uma vez, a tabela experimentou uma ligação entre o norte, a favor de cada país emergente da crise com seus recursos, e o sul, que exige uma ação coordenada. O laço eterno foi revivido: os defensores da austeridade continuam a bloquear qualquer passo em direção à mutualização dos custos da crise, enquanto os defensores do compartilhamento de custos não conseguiram fazê-lo, mesmo diante de uma crise dessas dimensões.
    Segundo fontes diplomáticas, a Holanda e a Áustria defenderam a linha dura, enquanto a chanceler alemã Angela Merkel deixou claro que não aceitaria os eurobônus levantados por nove países liderados por Espanha, França e Itália. O presidente francês, Emmanuel Macron, defendeu esse instrumento com o argumento de que não se tratava de uma crise como as anteriores e afetou a todos igualmente.
    A Itália também conseguiu fazer com que o documento saltasse a única medida concreta de curto prazo, que foi o pedido aos ministros da economia da área do euro para acabar com uma espécie de rede de segurança que permitisse aos países em dificuldade recorrer a uma linha de crédito de emergência do Mecanismo Europeu de Estabilidade (Mede), com capacidade de até 410.000 milhões de euros.
    Mas essa referência ao fundo de resgate europeu, cuja utilização evoca o perigoso estigma dos países resgatados durante a crise financeira, encorajou o primeiro-ministro italiano Giuseppe Conte, que se recusa a usar um instrumento projetado para a crise da dívida. Segundo fontes consultadas, Merkel alertou contra a rejeição desta solução desde o início, uma vez que ela tem mais possibilidades do que os eurobonds.
    O grupo mais ambicioso, que inclui Itália, Espanha e França, representa quase metade da população da UE. Mas a escala que importa em Berlim ou Haia é a dos números vermelhos. E os nove países aliados representam 72% da dívida pública da zona do euro. Somente a Itália acumula dívidas pendentes (2,38 trilhões em 2019) que quase igualam a Alemanha e a Holanda juntas (2,47 trilhões).
    As acusações da Holanda
    O governo alemão de Angela Merkel e os holandeses de Mark Rutte se recusam a usar os recursos da comunidade neste início da crise. Ambos os países, apoiados pela Áustria e pela Finlândia, entre outros, preferem que a rota nacional seja explorada inicialmente, aproveitando a suspensão temporária do Pacto de Estabilidade e Crescimento (que fixa um limite de 3% do déficit) e o relaxamento das regras de auxílio Estado (que limitava os subsídios às empresas em dificuldade).
    No entanto, essas duas medidas aprovadas até o momento beneficiam assimetricamente os parceiros da comunidade, porque só podem ser exploradas por países com amplo espaço fiscal para manobras, como Alemanha e Holanda. Aqueles que estão no vermelho (como Espanha) e com um volume de dívida próximo a 100% do PIB (como Espanha e França) ou acima de 100% (como Itália) dificilmente têm espaço orçamentário para embarcar em um grande plano de estímulo fiscal dos cofres públicos.
    O ministro das Finanças holandês, Wopke Hoekstra, até sugeriu em reuniões de videoconferência com seus colegas que a Comissão Europeia deveria investigar por que alguns países não possuem essa margem orçamentária, apesar do fato de a área do euro estar crescendo há sete anos ininterrupto, o período mais longo de bonança desde o nascimento da moeda única em 1999.
    “O problema é que a crise do coronavírus ainda não atingiu todos os países simetricamente”, diz uma fonte diplomática do sul. Os países do Sul estão convencidos de que o impacto brutal acabará sendo sentido em toda a UE. E então chegará a hora de acordar um grande plano de estímulo em nível europeu, descrito pelo Presidente Sánchez como um plano Marshall.
    Sem suprimentos e Schengen cheio de fronteiras
    A cúpula do coronavírus coincidiu com o 25º aniversário da entrada em vigor do acordo de Schengen, que aboliu os controles de fronteira entre os países signatários em 26 de março de 1995. Um quarto de século depois, mais de uma dúzia de parceiros Schengen ( entre eles a Espanha) restabeleceram controles nas fronteiras internas e todos os parceiros da UE (exceto a Irlanda) impuseram restrições à passagem de suas fronteiras externas, de acordo com a conta contida em uma nota interna da Comissão. O mesmo documento indica que as principais rotas de transporte europeias, que absorvem 75% do tráfego de mercadorias por caminhão, sofreram limitações e atrasos na cadeia de suprimentos por mais de 24 horas, incluindo o transporte de equipamentos médicos.
    España, con el apoyo de Italia, logra que las negociaciones se reanuden en 15 días

    España, con el apoyo de Italia, logra que las negociaciones se reanuden en 15 días
  • MAPAS DA EVOLUÇÃO 26 MARÇO

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    Os dados de hoje, divulgados pela DGS, quanto ao estado da pandemia, não me merecem especiais comentários. A evolução quer dos novos casos (agora, 3.544), quer de mortes (agora, 60), continuam infelizmente dentro do previsível. É facto que houve uma redução da taxa de progressão de novos casos, que se reflectiu até, de novo, num número diário de casos novos inferior a ontem, como se vê no terceiro gráfico. Mas estas variações só são relevantes se tiverem continuidade ao longo de vários dias, permitindo interpretações de alteração para melhor da curva de evolução dos contágios e da epidemia.
    Até hoje, já houve outras ocorrências destas a 10, 19 e 24 de Março, mas sempre sem continuidade, nem efeitos na curva de evolução da pandemia. Portanto, registemos e aguardemos.
    O pior é ter havido novas mexidas nos relatórios dados a público, o que só serve para abalar a confiança pública, sobretudo quando não há explicação sólida e credível. Já tinha havido, anteontem, mexidas no número cumulativo de mortes: primeiro, eram 29; pouco depois, subiram para 30; e, horas depois, foram corrigidos para 33.
    Hoje, também tivemos duas versões do Relatório, cuja primeira página reproduzo nas quarta e quinta imagem. As diferenças estão assinaladas: no primeiro, havia 16.568 casos não confirmados e 2.145 a aguardar resultado laboratorial; no segundo, os números passaram, respectivamente, para 16.718 e 1.995. A diferença é de 150 casos, que passaram de repente, certinhos e redondinhos, de um lado para outro: soma de um lado, subtrai do outro. Isto é muito mau e mina a credibilidade dos relatórios, que é o que não pode acontecer a Portugal.

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  • 90% dos portugueses só sai de casa por absoluta necessidade – NiT

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    Basta olhar para as ruas para perceber que os portugueses estão a cumprir um isolamento que começou mesmo antes da declaração do estado de emergência. Apesar de alguns prevaricadores terem invadido as marginais à beira-mar nos últimos dias, um novo estudo revela que nove em cada dez portugueses garante que só sai de casa quando … Continued

    Source: 90% dos portugueses só sai de casa por absoluta necessidade – NiT

  • Coronavirus could become seasonal

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    Este é o consenso dos cientistas na China, nos EUA ou aqui. Mas há quem deturpe esta verdade.

    There is a strong chance the new coronavirus could return in seasonal cycles, a senior US scientist said Wednesday, underscoring the urgent need to find a vaccine and effective treatments. Anthony Fauci, who leads research into infectious diseases at the National Institutes of Health, told a briefin…

    There is a strong chance the new coronavirus could return in seasonal cycles, a senior US scientist said Wednesday, underscoring the urgent need to find a vaccine and effective treatments. Anthony Fauci, who leads research into infectious diseases at the National Institutes of Health, told a briefin…
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  • TIMOR PERDE 1,8 MIL MILHÕES

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    Covid-19: Fundo petrolífero de Timor-Leste perde 1,8 mil milhões de dólares

    Díli, 27 mar 2020 (Lusa) – O Fundo Petrolífero (FP) timorense já perdeu quase 1,8 mil milhões de dólares (1,63 mil milhões de euros) em valor devido ao comportamento das bolsas internacionais por causa da covid-19, disse hoje o governador do Banco Central (BCTL).
    “Tivemos uma queda muito significativa no valor do Fundo Petrolífero”, disse Abraão Vasconcelos numa intervenção na Comissão de Finanças Públicas do Parlamento Nacional timorense.
    “Ainda que o relatório só seja publicado a 10 de abril posso partilhar convosco que até à última semana, o FP perdeu de valor quase 1,8 milhões de dólares devido aos mercados internacionais”, disse.
    Abraão de Vasconcelos compareceu hoje com a ministra interina das Finanças, Sara Brites, numa audição da comissão C que está a analisar um pedido de levantamento adicional de 250 milhões de dólares (226,8 milhões de euros) do FP para reforço da conta do tesouro.
    Desde a sua criação em 2005, o FP tem tido alguns momentos negativos, mas, afirmou, nada como agora.
    Na mesma altura, o vice-governador do BCTL, Venâncio Alves Mariz, disse que desde 09 de março o mercado bolsitas contraiu 30%, valor idêntico à descida do preço do petróleo.
    Em fevereiro o FP acumulou perdas de 343 milhões de dólares (306,7 milhões de euros) no mês de fevereiro, num período em que não houve qualquer levantamento do Tesouro.
    Dados do “balanço pró-forma” mensal, divulgados hoje pelo Banco Central, mostram que a 29 de fevereiro o FP tinha um saldo de 17.504 milhões de dólares (15,66 mil milhões de euros).
    Valor que contrasta com o saldo de 17.847 milhões de dólares (15,97 mil milhões de euros) do final de janeiro.
    A situação agravou-se nas últimas semanas com a queda nas bolsas internacionais e no preço do petróleo Citado pela agência timorense Tatoli e, noutro âmbito, Abraão de Vasconcelos referiu-se ainda ao impacto do ‘lock down’ em Nova Iorque que “complica o transporte de dólares dos Estados Unidos para Timor-Leste”, país que adotou aquela moeda como moeda oficial.
    O BCTL decidiu, no entanto, uma política para garantir a distribuição de seis milhões de dólares que tem nos cofres da entidade central.
    Timor-Leste tem confirmado um caso da covid-19.
    O novo coronavírus, responsável pela pandemia da covid-19, já infetou mais 505 mil pessoas em todo o mundo, das quais morreram cerca de 23.000.
    Depois de surgir na China, em dezembro, o surto espalhou-se por todo o mundo, o que levou a Organização Mundial da Saúde (OMS) a declarar uma situação de pandemia.

    ASP // VM
    Lusa/Fim

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  • ANTONIO COSTA AGASTADO COM HOLANDA

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    Carlos Fino
    8 hrs

    ASSIM VAI A UE
    ATITUDE DA HOLANDA FOI REPUGNANTE – DIZ COSTA

    «O primeiro-ministro António Costa qualificou de “repugnante” e contrária ao espírito da União Europeia (UE) uma declaração do ministro das Finanças holandês, pedindo que Espanha seja investigada por não ter capacidade orçamental para fazer face à pandemia.»
    Em causa as declarações do ministro das Finanças holandês.

    “Esse discurso é repugnante . Ninguém está disponível para ouvir o ministro das Finanças holandês a dizer o que disseram em 2009, 2010, 2011. Não foi a Espanha que importou o vírus. O vírus atinge a todos por igual. Se algum país da UE acha que resolve o problema deixando o vírus à solta nos outros países, não percebeu bem o que é a UE”, sentenciou.»

    Não houve consenso em torno da ideia dos ‘coronabonds’ no Conselho Europeu, e Costa saiu da reunião agastado com os “frugais”, sobretudo com a Holanda. Centeno vai estudar programa para conter a crise. “Temos de recorrer a todos os instrumentos”, diz o PM português.

  • FAKE NEWS É obrigatório ter uma declaração que ateste estar a trabalhar para poder sair à rua? – Polígrafo

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    Em aviso que está a circular nas redes sociais, supostamente emitido pela Polícia de Segurança Pública (PSP), sublinha-se que é obrigatório ter uma declaração da entidade patronal para todos aqueles que tenham de trabalhar fora de casa. Verdade ou falsidade?

    Source: É obrigatório ter uma declaração que ateste estar a trabalhar para poder sair à rua? – Polígrafo

  • AUSSIES GO Home NOW, MENSAGEM DO EMBAIXADOR EM LISBOA

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    Source: Home

    Australian Embassy
    Portugal
    Cabo Verde, Sao Tome and Principe, Guinea Bissau

    A message from the Australian Ambassador – 25 March 2020

    G’day to all of the established Aussie community here – I will be sending different messages out to you tomorrow and over coming weeks.

    If you live here long-term and have local support networks, if you have Portuguese residency or citizenship, this message is not for you.

    For Australian tourists and short-term travellers who are still in Portugal and want to go home, please go home now. The Australian Government has strongly urged Australians overseas who want to go home to return as soon as possible. Your Prime Minister and your Foreign Minister have asked you, repeatedly, to return to Australia.

    The coronavirus pandemic is affecting hundreds of thousands of Australians who are travelling abroad.  We know this is an anxious time. We know there are major reductions in flight options and many restrictions on where you can transit. We know flights are getting cancelled and routes are changing every day.

    But flights are running, and plenty of Australians are managing to buy tickets and get themselves on a plane home. So if you want to go home, please go home now.

    We know this is difficult. Commercial flights ARE more expensive, in part because it is much harder for airlines and their staff to operate right now.

    In many other countries there are total flight bans and no planes running, at all. In Portugal we are fortunate that there are still flights running that can take you home, including via London. I won’t list all the airlines and transit points, because it’s changing every day. But you can call or email us at the Embassy and we will tell you the latest flight information.  We can tell you which airlines we think are running and which places you can transit.

    If you want to go home, please go home now.

    If you are waiting for things to improve, this is unlikely to happen in the near future. If you choose to stay in Portugal, you will likely be here for months and months.

    If you are waiting for a free flight or an evacuation from the Australian Government, please don’t.  The Government has said that it’s talking to Qantas and Virgin about extra non-scheduled flights from key hubs to bring Australians home. But that is only where existing commercial flights are exhausted. And it won’t be free. If those flights are offered in future, Australians will have to pay for their ticket.  We do not have any plans for assisted departures, or free flights.

    If you want to go home, please go home now.

    Our capacity to provide consular services during the global Covid-19 pandemic is limited. We are working around the clock to provide information and assistance to Australians in Portugal affected by this crisis.

    Please sign up to our Facebook account, and to the Smartraveller Portugal Travel Advice. That way you can receive any updates and alerts.

    If you are staying in Portugal, you’ll hear from me again soon.  If you want to go home, please go home now.

    Thank you.

     

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    Coronavirus (COVID-19) and Travel

    We are advising Australians who wish to return to Australia to do so immediately while commercial flights are available.

    Portugal and countries across Europe are introducing movement restrictions due to the coronavirus (COVID-19) pandemic. The restrictions are changing often and quickly.

    Commercial flights out of Portugal are increasingly limited and may cease without warning.

    Australians are responsible for making their own arrangements to return to Australia. Contact your airline, travel agent or insurance company to arrange flights.

    If you can’t or don’t want to return to Australia, follow the advice of local authorities. Take care to minimise your risk of exposure to coronavirus.

    The Australian Embassy in Lisbon remains open and available to support Australians in Portugal.

    Embassy contact (Mon-Fri, 10am-4pm), tel: +351 21 310 1500

    Email:  austemb.lisbon@dfat.gov.au

    For out of hours urgent consular assistance, contact +61 2 6261 3305.

     

    The Australian Government advises all Australians in Australia to not travel overseas.  This is our highest advice level.  If you’re overseas and wish to return home, do so ASAP.

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    Welcome to the website of the Australian Embassy in Portugal

     

    Our contact details and other information about the Embassy are available under the About us in the menu.

     

    Please be aware that if you plan to visit the Embassy, you must book an appointment and bring valid identification. 

    The Australian Embassy does not handle visa or other immigration enquiries.

    For security reasons, we ask that you keep travel bags, including hand bags, to a minimum when visiting the Embassy. 

     

      We are on Facebook Australian Embassy in Portugal

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    Australian Ambassador to Portugal

    On 19 July 2019, Australian Ambassador to Portugal, Ms Claire Rochecouste, presented credentials to HE the President of the Portuguese Republic, Prof. Marcelo Rebelo de Sousa.

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    Work and Holiday Visa (subclass 462) – Australia and Portugal

    11 February 2020: Portuguese Work and Holiday program is nearing completion for 2019-20

    Due to significant interest in Australia’s Work and Holiday visa arrangements with Portugal, this program is nearing completion for the 2019-20 program year! If you are a national of Portugal and would like to lodge a Work and Holiday visa application, you may wish to do so as soon as possible. No further applications can be lodged once the cap for this program year has been reached, until the new program starts on 1 July 2020.

    Applications must be lodged online via ImmiAccount. Please see https://immi.homeaffairs.gov.au/visas/getting-a-visa/visa-listing/work-holiday-462/first-work-holiday-462 for further information.

    Information about whether there are places available for each country in the Work and Holiday program is available at https://immi.homeaffairs.gov.au/what-we-do/whm-program/status-of-country-caps

    ———

    On 23 November 2014, the Work and Holiday Maker visa (subclass 462) became available for holders of Portuguese passports, aged between 18 and 30.

    The Work and Holiday program for 2019-20 opened on 1 July 2019 (it is in force from July-June every year).

    For further information on how to apply, please click here.

    For any queries on the program or visa requirements, you must contact directly the Australian Department of Home Affairs (DHA) as follows:

    • using the online enquiry form at https://www.homeaffairs.gov.au
    • calling no. +61 2 6196 0196, Monday – Friday, from 9am – 5pm (mainland Portugal time).

    Australian applicants can apply now through the Consulate General of Portugal in Sydney.

    Message from the former Ambassador.

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    Direct Aid Program 2019-2020 – Cabo Verde, Guinea-Bissau and São Tomé and Príncipe

    The deadline for submitting applications closed on 4 August 2019.

    The Direct Aid Program (DAP) is a small grants program managed by the Department of Foreign Affairs and Trade that works directly with communities in developing countries.  It focuses on supporting small-scale aid activities that deliver practical and tangible results.

    DAP supports local community efforts towards poverty reduction and engages a wide range of partners including non-government organisations, community groups, educational institutions, health facilities and local governments.

    DAP projects cover a range of sectors such as education, health, water and sanitation, environmental protection, women’s empowerment and gender equality, supporting people with disabilities, economic livelihoods, food security and human rights.

    In 2017-18 Australia supported 843 DAP projects in 130 countries with a total funding of AUD 22 million. Projects helped people with disabilities, provided small-scale infrastructure, encouraged community income generation and improved people’s health.

    Through helping people in need, Australia demonstrates that it is a supportive and trusted partner in addressing global aid challenges in partner countries, including Cabo Verde, Guinea-Bissau and São Tomé and Príncipe.

    Queries about the Program should be addressed to:

    Cabo Verde: dap.caboverde@dfat.gov.au

    Guinea-Bissau: dap.guinebissau@dfat.gov.au

    São Tomé and Príncipe: dap.saotomeeprincipe@dfat.gov.au

    *Total funding allocation for the 2019-2020 Direct Aid Program is subject to approval.

    Queries about the Program should be addressed to:

    Cabo Verde
    Guinea-Bissau
    São Tomé and Príncipe

    The Australian Embassy in Lisbon manages the Direct Aid Program (DAP) in Cabo Verde, Sao Tome and Principe and Guinea-Bissau.

    DAP is a flexible small grants scheme available to individuals, community groups and local and international NGOs, government entities, academic institutions, museums or other non-profit organizations working in development activities at community level and that involve the beneficiaries in the identification and implementation of the project. The projects focus on areas of: poverty alleviation, income generation, education, sanitation, health, human rights, good governance, rural development, gender equality, environment and ad hoc humanitarian relief.

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    Australia’s Foreign Policy White Paper

    Australia is closely connected to the world. To ensure we benefit from our international links, the Government has developed a plan – the Foreign Policy White Paper.

    Visit www.fpwhitepaper.gov.au to learn more.

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    Visiting the Australian Embassy

    Australian Passport and Notarial Fees

    The Australian Embassy Lisbon can provide a limited number of notarial and documentary services for Australians in Portugal.

    See the list of Australian passport and notarial fees.

     

    Book an appointment with Australian Embassy, Portugal using SetMore

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    Visiting Australia

    The Australian Embassy in Lisbon, Portugal does not process visa or citizenship applications. For clients resident in Portugal visa processing is undertaken electronically through the online ‘eVisa’ service, or by processing centres in Australia, or by an immigration office at another Australian Embassy.

    Eligible travellers visiting Australia can consider visa options such as an ETA (https://immi.homeaffairs.gov.au/visas/getting-a-visa/visa-listing/electronic-travel-authority-601) or an eVisitor visa (https://immi.homeaffairs.gov.au/visas/getting-a-visa/visa-listing/evisitor-651

    EU nationals transiting through Australia on their way to another country for less than 8 hours may be able to transit without a visa. Find out more at https://immi.homeaffairs.gov.au/visas/getting-a-visa/visa-listing/transit-771/travellers-eligible-to-transit-without-visa

    For further information, including telephone and email contact details, please click on Information regarding Visas and Migration.

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    Privacy Policy

    The Department of Foreign Affairs and Trade (DFAT) uses third-party software (Setmore) to manage the Consulate-General’s appointments.  Your personal information (including your name and contact details) will be collected by DFAT via Setmore to book your appointment and for related purposes.  By proceeding with this booking, you are consenting to the collection of this information by Setmore on DFAT’s behalf for these purposes.  If this information is not collected, DFAT’s ability to arrange your appointment will be limited.  Your personal information will be handled by Setmore in accordance with Setmore’s Privacy Policy, and by DFAT in accordance with DFAT’s Privacy Pollicy.

    Where local notaries can provide services, the Australian Embassy will not provide them.

    In many cases, local notaries can provide services more cheaply, quickly and conveniently.

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    Beware of Employment Scams

    The Embassy’s attention has been drawn to instances of fraudulent online advertisements for employment in Australia. If you are a Portuguese citizen, you can contact the office of the Secretary of State for Communities:

    https://www.portaldascomunidades.mne.pt/pt/trabalhar-e-viver-no-estrangeiro

    Please be aware that only the Australian Department of Home Affairs (DHA) is authorised to issue Australian visas. You are advised to verify the fraud alert on DHA’s official website:
    https://www.homeaffairs.gov.au/trav/visa/migration-fraud-and-scams

    Further information on internet scams is available from the Australian Competition and Consumer Commission website www.scamwatch.gov.au.

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    Travelling in Portugal

    Petty Crime in Portugal continues to be a problem for tourists.  Australians planning to travel to Portugal should read the following information

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    Past Events

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    Other useful information

     

    Smartraveller.gov.au Be informed. Be prepared.
    Australian Passports Office, a secure, efficiant and responsive passport service for Australia. passports.gov.au
    Australia.com - visit Australia
    Australian Government Visa finder, information for travellers entering Australia.
    InnovationXchange
    Australian Trade and Investment Commission crest
    An Australian education. Your future unlimited. studyinaustralia.gov.au
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