Views: 0
Source: 28/03, 13H01: Autoridade de Saúde Regional aponta imprecisões no relatório diário da Direção-Geral da Saúde – COVID-19 – Açores
Views: 0
— with Célio Teves.
Views: 0
Views: 0
Ex-presidente do BCE pede aos bancos para emprestarem dinheiro a custo zero às empresas. Em Portugal, vão ser cobradas taxas de 3% nas linhas de crédito anunciadas pelo Governo. Porquê?
Source: Draghi quer banca a emprestar a custo zero. Porque é que em Portugal se vai cobrar 3%? – ECO
Views: 0
Fronteira de Valença é a que registou número mais elevado e autoridades esperam que número venha a aumentar. Associação Nacional das Freguesias pede aos emigrantes ‘alguma contenção’. Fronteira de Valença é a que registou número mais elevado e autoridades esperam que número venha a aumentar. Associação Nacional das Freguesias pede aos emigrantes ‘alguma contenção’.&etilde;
Source: Emigrantes. Entraram 57 mil pessoas por fronteira terrestre na última semana
Views: 0
O encontro entre o clube de Bérgamo (Atalanta BC) e o espanhol Valencia foi mesmo considerado uma bomba biológica. Só durante aquele jogo, realizado a 19 de fevereiro na cidade italiana de Milão, contagiaram-se perto de 40 mil pessoas.
Views: 0
COVID-19, actualização – dados referentes às 24h00 de 27/3
AÇORES com mais 2 (DOIS) casos: 1 em São Miguel (indivíduo do sexo feminino, de 37 anos, com deslocação recente ao exterior da Região) e o outro na Terceira (do sexo feminino, 35 anos, sem relação com os casos detectados anteriormente nesta ilha). Ambas apresentam situação clínica estável e estão, de momento, no domicílio.
Até à data, foram detectados na Região 27 casos positivos: 7 na ilha Terceira, 3 no Faial, 7 em São Jorge, 7 em São Miguel e 3 no Pico.
Em Portugal, 5.170 casos confirmados, + 902 (21,1%) face ao dia anterior.
São já 100 os mortos registados no país, + 24 face ao último relatório diário da DGS, com uma taxa de letalidade de 1,93%. Os casos recuperados são 43, sem alteração face a ontem.
Ministra da Saúde revê o “pico” da epidemia de 14 de Abril para final de Maio, pelo achatar da curva, preparando os portugueses para muitos mais casos durante mais tempo.
No país, curva (exponencial) diminuiu o padrão, apontando para um intervalo entre 15 e 17 mil infectados no final de Março. A taxa média de crescimento, desde o 1.º caso, a 2 e Março, passou de 35,9% para 35,3%.
A nível global, a COVID-19 ultrapassou, ontem, a barreira dos 600 mil casos confirmados (duplicou em 6 dias), com os EUA a contabilizarem, por si só, mais de 100 mil casos e em forte aceleração. O vírus já se espalhou, a esta data, por 177 países, e com os relatórios nacionais que serão divulgados durante o dia, a provocar, 30.000 mortos, e a crescer a uma razão diária superior a 3 mil fatalidades.
Views: 0
Xavier do Amaral
Os meus heróis são normalmente pessoas que de uma maneira ou de outra tentam sobreviver às circunstâncias suas ou das que lhe são impostas. A última vez que falei com Xavier do Amaral foi antes das eleições para a Assembleia Constituinte. Morava lá para os lados de Lecidere bem perto da minha casa no Bairro dos Grilos. Estava vestido com um lençol completamente branco que me fez lembrar em certa medida a figura de Gandhi. Lembro-me que na altura Xanana Gusmão era projetado como sendo o Mandela. Houve uma determinada altura em que coexistiam em Timor, um Mandela e um Gandhi. Conjuntamente com Ramos-Horta fundou a ASDT que mais tarde acolheu a FRETILIN que fora fundada em Lisboa pelos estudantes universitários como Abílio de Araújo, Vicente Sahe, Carvarino, Hamis, Maria do Céu e outros. Xavier do Amaral nunca se ajustou muito bem com o carácter revolucionário da FRETILIN. Adivinhava-se que mais cedo mais tarde havia de ter lugar a ruptura. Era social-democrata e livre pensador. A disciplina revolucionária não se coadunava com o seu carácter. Proclamado Presidente da República na capital e, no mato, durante a guerra da guerrilha foi deposto, sendo acusado de alta traição. Aguardava por ele a mais severa de todas as penas: fuzilamento. Entretanto o acampamento onde estava detido foi capturado pelos militares indonésios tendo ir servir como tratador de cavalos de um general que desta forma quis humilhar o homem que havia proclamado a República Democrática de Timor-Leste. Após o referendo esteve em Lisboa coincidindo com a vinda gloriosa de Xanana Gusmão. Lembro-me da frieza com que ambos falaram no pavilhão de Timor na Expo. Um era o herói e ou outro o vilão. Mais tarde viria a ser recuperado como herói nacional. Está enterrado no cemitério dos heróis, em Timor-Leste. “Xavier do Amaral, o sobrevivente”. Este será talvez o título do próximo romance que escreverei. Claro se o tempo e as circunstâncias em que vivemos me permitirem.
So help me, GOD!