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El diario El País de España destacó un video de la base chilena Profesor Julio Escudero en la isla Rey Jorge que deja al descubierto el inédito panorama.
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Sidney tinha 10 anos quando a guerra rebentou na Guiné Bissau e lhe destruiu a casa e a cidade, obrigando-o a fugir para outro país. Duas décadas depois do fim do conflito, o que tem a Guiné para oferecer a este jovem, hoje com 33 anos, cuja vida ficou marcada pela violência da guerra?
Source: SIC Notícias | Guiné Bissau: quando é que esta terra arranca?
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Pollution drop in China due to industry stop.
https://earthobservatory.nasa.gov/…/airborne-nitrogen-dioxi…
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Climate change is slowly making growing coffee in Timor-Leste unsustainable. It is a global theme – coffee cultivation is under threat across the planet. Farmers are hurting already and eventually, experts say, the impact will start to be felt by consumers too.
Source: How Timor-Leste’s coffee-growers are being threatened by climate change | Video – CNA
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Suspeitos, não!
Há uma coisa que ainda não compreendi quanto à questão do coronavírus. Qual é a necessidade de estar a divulgar constantemente informações sobre suspeitos de terem contraído a doença? Penso que o procedimento correcto seria divulgar apenas – apenas, repito – indicações sobre casos confirmados. Evitar-se-ia, assim, alarmes, preocupações e boatos desnecessários, que só prejudicam o normal funcionamento da sociedade, que, num momento destes, carece, precisamente, de contributos para a tranquilidade geral, e não de “injeções” de ansiedade, perturbação e nervosismo. O que se está a ver é mais ou menos assim: as autoridades de Saúde, nacionais e regionais, lançam para a comunicação social informações do género “temos mais um suspeito que vai para o hospital tal”, para uns dias depois dizerem expressões do tipo “desculpem qualquer coisinha, mas o homem (ou a mulher) teve apenas uma dor de barriga”. Isso tem algum sentido? Entretanto, ficam na sociedade “rastilhos” de alarmes, preocupações e boatos. Assim, não! De todo!
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HISTÓRIA DUMA CANDIDATA A CASAMENTO COM MARIDO RICO….
– Segundo os padrões de Wall Street…
[ Saiu numa edição do Financial Times (maior jornal sobre economia do mundo).
Uma jovem mulher enviou um e-mail para o jornal a pedir dicas sobre “como arranjar um marido rico”.
Contudo, mais inacreditável que o “pedido” da rapariga, foi a resposta do editor do jornal que, muito inspirado, respondeu à mensagem, de forma muito bem fundamentada.
Sensacional!
E-mail da rapariga:
“Sou uma mulher linda (maravilhosamente linda) de 25 anos.
Sou bem articulada e tenho classe.
Quero casar-me com alguém que ganhe no mínimo meio milhão de dólares por ano.
Há algum homem que ganhe 500 mil ou mais nesse jornal, ou alguma mulher casada com alguém que ganhe isso e que me possa dar algumas dicas?
Já namorei homens que ganham por volta de 200 a 250 mil, mas não consigo passar disso.
E 250 mil por ano não me vão permitir morar em Central Park West.
Conheço uma mulher (do meu grupo de ioga) que casou com um banqueiro e vive em Tribeca!
E ela não é tão bonita quanto eu, nem é inteligente.
Então, o que é que ela fez que eu não fiz?
Qual a estratégia correcta?
Como chego ao nível dela?”
Raphaella S.
Resposta do editor do jornal:
“Li o seu pedido com grande interesse, pensei cuidadosamente no seu caso e fiz uma análise da situação.
Primeiramente, eu ganho mais de 500 mil por ano. Portanto, não estou a tomar o seu tempo à toa…
Posto isto, considero os factos da seguinte forma:
Visto da perspectiva de um homem como eu (que tenho os requisitos que procura), o que oferece é simplesmente um péssimo negócio.
Eis o porquê: deixando o convencionalismo de lado, o que sugere é uma negociação simples, proposta clara, sem entrelinhas: Você entra com a beleza física e eu entro com o dinheiro.
Mas há um problema.
Com toda a certeza, com o tempo a sua beleza vai diminuir e um dia acabar, ao contrário do meu dinheiro que, com o tempo, continuará a aumentar.
Assim, em termos económicos, você é um activo que sofre depreciação e eu sou um activo que rende dividendos.
Você não somente sofre depreciação, mas sofre uma depreciação progressiva, ou seja, sempre a aumentar!
Explicando melhor, você tem 25 anos hoje e deve continuar linda pelos próximos 5 ou 10 anos, mas sempre um pouco menos a cada ano.
E no futuro, quando se comparar com uma fotografia de hoje, verá que se transformou num caco.
Isto é, hoje você está em ‘alta’, na época ideal de ser vendida, mas não de ser comprada.
Usando a terminologia de Wall Street, quem a tiver hoje deve mantê-la como ‘trading position’ (posição para comercializar) e não como ‘buy and hold’ (comprar e manter), que é para o que você se oferece…
Portanto, ainda em termos comerciais, casar (que é um ‘buy and hold’) consigo não é um bom negócio a médio/longo prazo! Mas alugá-la, sim!
Assim, em termos sociais, um negócio razoável a ponderar é, namorar.
Sem ponderar…
Mas, já a ponderar e, para me certificar do quão “articulada, com classe e maravilhosamente linda” você é, eu, na condição de provável futuro locatário dessa “máquina”, quero tão-somente o que é de praxe: fazer um ‘test drive’ antes de fechar o negócio… podemos marcar?” 😛
Philip Stephens, associate editor of the Financial Times – USA ]
@ Ryc
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British scientists say they have discovered that babies brought up in bilingual homes are faster in switching between tasks. Dominic Brookshaw is an associate professor of Persian literature at Oxford university. Release date:
https://www.bbc.co.uk/programmes/p084tvrz
British scientists say they have discovered that babies brought up in bilingual homes are faster in switching between tasks. Dominic Brookshaw is an associate professor of Persian literature at … www.bbc.co.uk |