Mês: Março 2020

  • conf papel-da-religiao-na-formacao-humanistic

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    Bom dia

    Venho pedir-lhe ajuda na divulgação do evento

    Muito obrigada

    Cumprimentos,

    Pela FBA,

    Maria Armanda

    Fundação Bracara Augusta

    fba@cm-braga.pt

    Tel.: 253 268 180

    Rua Stº António das Travessas nº 26

    4700 – 040 Braga

    1ª vogal do Conselho de Administração da Fundação Bracara Augusta

    Micaela Ramon

    A Fundação Bracara Augusta tem o gosto de convidar todos os interessados para participarem na tertúlia –debate sob o tema “ O Papel da Cultura Religiosa Para a Formação Humanística Das Sociedades Atuais”, a qual se realizará no dia 12 de março , às 21h30, no salão nobre do Museu Pio XII.

    Numa altura em que Portugal – e Braga, em particular – acolhe cada vez mais pessoas oriundas das geografias mais variadas e, como tal, detentoras de culturas díspares e educadas ou professando confissões religiosas múltiplas, a Fundação Bracara Augusta reúne um conjunto de personalidades com diferentes credos com o objetivo de promover a discussão e a partilha de opiniões sobre o papel da cultura religiosa para a formação humanística das sociedades atuais.

    No debate intervirão:

    Elsa Pereira – comunidade evangélica portuguesa

    Fabrizio Boscaglia – especialista em espiritualidade islâmica

    Isaac Assor – comunidade judaica portuguesa

    João Duque – universidade católica portuguesa

    Enviamos, em anexo, o convite.

    Data/Hora: 12/março/2020, 21.30h

    Local: Museu Pio XII, Largo de Santiago, nº 47

    ENTRADA LIVRE

    Organização: Fundação Barracara Augusta

    Site – http://fbracaraaugusta.org/fba-promove-tertulia-debate-sobre-papel-da-religiao-na-formacao-humanistica/

    Evento Facebook – https://www.facebook.com/events/646057092820188/

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  • Coronavirus COVID-19: Why is everyone buying toilet paper? – ABC Life

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    Why have panic-buying Australians been so focused on toilet paper rather than other essentials, like food? And why do we feel compelled to stock up when we see empty shelves?

    Source: Coronavirus COVID-19: Why is everyone buying toilet paper? – ABC Life

  • crime choca São Tomé e Principe

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    «David Mandim
    03 Março 2020 — 19:51

    O homicídio da portuguesa Catarina Barros de Sousa, 51 anos, deixou toda a nação de São Tomé e Príncipe em choque. “A Catarina? Como é possível?” Quase todos a conheciam. Há 12 anos, a portuguesa chegou ao arquipélago africano numa ação de voluntariado com crianças de rua. Acabou por ficar em São Tomé, tendo já a dupla nacionalidade, sendo uma pessoa muito ativa na comunidade e conhecida de todos. Na segunda-feira ao fim da tarde, pouco depois das 18.00, foi assassinada de forma brutal no seu gabinete de trabalho na unidade hoteleira Mucumbli, onde era trabalhava desde 2018.

    Era a mulher da motorizada. Todos conheciam Catarina por “andar sempre de scooter” pela ilha de São Tomé, algo raro para uma mulher. Depois do voluntariado, trabalhou em várias empresas e instituições, como a empresa de aviação Africa’s Connection. Foi durante anos a guia turística na Corallo, a empresa de chocolate. Fazia as visitas guiadas “e era, por isso, conhecida de todos e de muitos turistas que passaram por São Tomé.” Há dois anos foi trabalhar para o Mucumbli, um hotel de turismo rural e ecológico na zona norte da ilha, propriedade um casal amigo de italianos.

    “Isto caiu de repente, foi um choque. Surpreendeu tudo e todos. Estamos num sítio muito reservado e tranquilo mas nunca tivemos problemas”, contou ao DN Tiziano Pisoni, o italiano que há mais de 30 anos está radicado em São Tomé, sendo já cidadão nacional. Conhecia a portuguesa “há mais de dez anos”, mesmo antes de Catarina ir para o Mucumbli. “Quase toda a gente a conhecia.” O Mucumbli fica em Ponta Figo, a 50 km da capital.

    “Era uma pessoa muito conhecida. Era muito boa, dava-se bem com toda a gente, estava sempre disponível. Fazia muito voluntariado junto de crianças, era simpática”, disse Tiziano Pisoni, ainda abalado com a brutalidade do crime para o qual ainda não tem uma explicação.

    O dono do hotel diz que tem acompanhado as autoridades. Há suspeitas, difundidas na imprensa local, que o autor do crime seja um funcionário. Aponta-se mesmo, na peça do correspondente da RTP África, que o funcionário da segurança do hotel que deu o alerta após ter encontrado o corpo, é suspeito, tendo ficado detido. Tiziano Pisolin diz não saber as conclusões a que chegou já a investigação da Polícia Judiciária de São Tomé. Apenas refere que, do que conhece, “o autor do crime ainda não está detido” mas está convencido que “a polícia vai encontrar o responsável”.

    Não se tratou de um roubo já que nada desapareceu. Circularam mesmo imagens do corpo estendido no gabinete onde são visíveis vários objetos como telemóvel, computador portátil. As suspeitas sobre um funcionário devem-se a alegadas ameaças que terá lançado após a portuguesa lhe ter movido um processo disciplinar e descontado no salário por faltas ao trabalho.Tiziano Pisoni não confirma. “Por enquanto não é possível avançar nada. A investigação policial está em curso.”

    “A investigação prossegue. Tomamos contacto com a ocorrência, deslocamos ao local e confirmamos que se trata de uma cidadã estrangeira de nacionalidade portuguesa”, afirmou Maribel Rocha, directora da Polícia Judiciária de São Tomé e Príncipe, citada pelo jornal Téla Nón. Oficalmente a Judiciária ainda não anunciou qualquer detenção.

    Catarina Barros de Sousa terá sido atacada com uma catana, de forma muito violenta, tendo o corpo ficado desfigurado. Segundo Tiziano Pisoni, quarta-feira à tarde será realizada uma missa em São Tomé e o corpo será depois trasladado para Portugal.

    “Não tem nada a ver com racismo”
    Entre os portugueses a surpresa e o choque. “Não é só a comunidade portuguesa que está abalada, é toda a comunidade são-tomense. Era uma pessoa muito querida no país”, disse Cristina Sorte, professora que vive há cinco anos na ilha. Não sendo uma amiga próxima de Catarina Sousa, esta professora conhecia-a como a portuguesa que “tinha sempre um sorriso”, que “fazia muito voluntariado, ajudava os miúdos de rua” e andava “sempre na motinha dela para todo o lado”. Catarina tinha uma scooter que usava como meio de transporte.

    Cristina Sorte foi alertada para o crime por uma amiga, “Logo na segunda-feira começaram a dizer que uma portuguesa foi decapitada. Pensamos que fosse uma turista. Só depois comecei a receber mensagens e fique a saber quem tinha sido. Depois ainda vi as imagens horríveis e nem consegui dormir”, contou.

    Esta portuguesa diz que “este tipo de crime é raro” em São Tomé e Príncipe. “A ilha é pacata. Há assaltos e a criminalidade tem subido mas não são crimes deste género. Também não há racismo, não tem nada a ver. Por vezes aqui dizem que a forma como se fala pode originar ações mais violentas de revolta, mas no caso da Catarina isso não é possível. Era sempre afável e muito educada.”

    Edu Guerra, são-tomense que agora vive em Portugal, conhecia bem Catarina. “Fui professor de surf dela. Nunca imaginei que alguém pudesse fazer mal à Catarina. Era uma pessoa sempre amigável, que fazia montes de coisas, ajudou imenso são Tomé e sobretudo as crianças”, disse ao DN.

    O DN tentou contactar a embaixada e secção consular de Portugal, sem sucesso. Os portugueses ouvidos e Tiziano Pisoni dizem que as autoridades portuguesas têm acompanhado o caso, com o oficial de ligação e segurança, coronel Pedro Costa Lima, a acompanhar todos os passos que têm de ser dados para a entrega do corpo à família.»

    A portuguesa assassinada de forma brutal na segunda-feira chegou a São Tomé há 12 anos como voluntária para ajudar as crianças de rua. Catarina Barros de Sousa, 51 anos, por lá ficou, sendo conhecida pela simpatia, educação e “andar sempre de motinha”.

    DN.PT
    A portuguesa assassinada de forma brutal na segunda-feira chegou a São Tomé há 12 anos como voluntária para ajudar as crianças de rua. Catarina Barros de Sousa, 51 anos, por lá ficou, sendo conhecida pela simpatia, educação e “andar sempre de motinha”.
  • Onésimo T Almeida Covid-19: Professor português nos EUA testou negativo | Coronavírus | PÚBLICO

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    Depois de Onésimo Almeida ter tornado pública a sua história, o departamento da Saúde de Rhode Island contactou-o para realizar os testes. “O meu médico garantira-me que não havia instruções e sobretudo que os médicos não tinham kits de testes.”

    Source: Covid-19: Professor português nos EUA testou negativo | Coronavírus | PÚBLICO

  • Osvaldo José Vieira Cabral Deus nos salve da Secretaria da Saúde

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    Osvaldo José Vieira Cabral

    Deus nos salve da Secretaria da Saúde

    Quando se quer passar uma mensagem, há uma regra básica no mundo da comunicação que os políticos deveriam aprender: verdade, transparência, segurança e clareza.
    Por três vezes a Secretaria Regional da Saúde fez tudo ao contrário quando quis passar uma mensagem de serenidade e segurança no caso do coronavírus.
    Na primeira, aquando do jacto privado com chineses que aterrou em Ponta Delgada, cometeu erros de comunicação de palmatória, ao banalizar a informação com um comunicado escrito, em vez de aparecer um rosto credível perante os jornalistas, contendo informações pouco claras e até contraditórias.
    Foi obrigada a emitir novo comunicado para clarificar o primeiro, quando devia saber que nunca há uma segunda oportunidade para causar uma boa primeira impressão.
    Foi o primeiro sinal de que as autoridades de saúde pública da região não estavam preparadas para lidar com um fenómeno novo.
    A segunda vez foi aquela desastrada conferência de imprensa, na semana passada, da Secretária da Saúde e do Director Regional da Saúde.
    Ou seja, dois políticos a tentarem passar uma mensagem de tranquilidade sobre um assunto para o qual não dominam.
    A governante leu um papel com uma redacção que parecia da 4ª classe.
    O Director Regional foi diferente, apresentando-se com um discurso mais escorreito, comunicativo e de improviso.
    É a diferença em ser-se enfermeiro com experiência, com uma linguagem que se deve utilizar com os utentes, mas não deixa de ser um profissional a exercer um cargo político.
    Resultado: nenhum cidadão pode ficar tranquilo com um cenário destes.
    Em vez dos dois titulares políticos, ou ao lado deles, devia estar a verdadeira autoridade de saúde pública desta região (quem é? onde anda?), os especialistas em saúde pública, os médicos e enfermeiros que estão na linha da frente para tratar dos casos suspeitos.
    Esses sim, são os rostos que nos dão confiança e tranquilidade, porque representam a verdade profissional da saúde pública.
    A Secretária Regional é uma figura política, fora da área, até com um passado conhecido como gestora que enterrou a Saudaçor, ia enterrando o Centro de Saúde de Ponta Delgada e, mais recentemente, perdeu credibilidade ao anunciar que todos os micaelenses tinham já médico de família, quando sabemos que não é verdade.
    A conferência dos dois políticos é reveladora do padrão obsessivo que se apoderou da governação nos últimos anos: controlar tudo e tratar tudo como se fosse problema político.
    O coronavírus não é um ‘coronapolítico’, é um caso de saúde pública e deve ser entregue aos profissionais de saúde pública e não aos políticos.
    A terceira vez foi agora no caso do primeiro suspeito na ilha Terceira.
    Muita informação correu sem autorização, papéis a serem afixados nas paredes do hospital a admoestar os trabalhadores, demora no resultado das análises e – mais uma vez, uma contradição – as análises a serem enviadas para Lisboa, quando na dita conferência de imprensa tinha sido dito que seriam efectuadas no laboratório do hospital da ilha Terceira.
    É muita desorientação junta.
    Quando os enfermeiros vêm dizer que não foram tidos nem achados para a elaboração dos planos de contingência, então temos outro problema grave de partilha de conhecimentos com os profissionais.
    O governo tem de perceber que são os homens e mulheres da saúde pública que devem dar o rosto para tranquilidade dos cidadãos e deixarem-se de politiquices.
    Os políticos têm medo que os profissionais de saúde ponham a boca no trombone, como é usual nos bastidores, para se queixarem da falta de recursos, humanos e materiais.
    Vai daí, não deixa que eles assumam as rédeas da comunicação. É outro erro.
    O pior inimigo destas crises de saúde pública é a falta de credibilidade e transparência, meio caminho andado para se criar o alarmismo e o pânico.
    Todos os dias vemos nas televisões, lá fora, médicos especialistas a darem a cara.
    Veja-se, ainda, a nível nacional: quem aparece para as informações oficiais não é um Secretário de Estado nem a Ministra, é a Directora-Geral da Saúde, uma reputada especialista em saúde pública, com um discurso sereno, confiante e conhecedor.
    A ministra trapalhona é outro exemplo de como os políticos não se devem meter em coisas que desconhecem.
    Confira-se o que ela disse na semana passada, ao avisar que quem provenha de regiões onde há transmissão do coronavírus “deve ter cuidados especiais, designadamente mantendo-se isolado”!
    Veio a ser corrigida pela própria Direcção-Geral da Saúde e depois pediu desculpas.
    Aliás, foi a Directora-Geral que, anteontem à noite, num programa televisivo, anunciou, primeiro do que as autoridades açorianas, que o segundo caso suspeito nos Açores era negativo. O que diz bem da rapidez e eficiência de comunicação da Secretaria da Saúde…
    Outro exemplo: na região costumamos a ter crises de outra natureza, nomeadamente as sísmicas.
    Quem dá a cara para nos tranquilizar são os especialistas, os vulcanólogos, que nos explicam a evolução da crise e o que está a ser feito.
    Foi, durante muitos anos, o professor Víctor Forjaz, e é, agora, o responsável pelo CIVISA, professor João Luís Gaspar, dois bons comunicadores e conhecedores da matéria.
    Não são os governantes que nos vêm explicar a crise sísmica.
    Na vizinha Madeira, quando os governantes aparecem para falar do assunto, rodeiam-se dos especialistas em saúde pública para esclarecimentos mais profissionais.
    Na Madeira já há equipas de profissionais de saúde pública, há longo tempo, fora dos gabinetes, reunindo com escolas, empresários e hotéis para explicar os procedimentos a tomar em caso de suspeitas.
    Por cá, os empresários pedem orientações pela comunicação social, porque ninguém contacta com eles.
    Na Madeira há muito tempo que se tomou a decisão de, em caso de foco de infecção num cruzeiro, fica de quarentena no porto.
    Nos Açores, só agora é que a Secretaria da Saúde está a pedir “planos de contingência” aos portos e aeroportos.
    Na Madeira está praticamente pronta uma Unidade de Medicina Nuclear, com mais capacidade de resposta, e o Hospital Dr. Nélio Mendonça montou, junto às Urgências, uma sala de triagem avançada para situações excepcionais, relacionadas com casos de suspeita.
    Cá, nem o hospital maior, o de Ponta Delgada, tem uma sala de pressão negativa! Uma falta imperdoável.
    Os cidadãos têm razões para se interrogarem: se o Serviço Regional de Saúde não dá resposta a mais de 12 mil açorianos que esperam anos a fio por uma cirurgia, como é que, de repente, está preparado e com recursos suficientes para travar uma epidemia?
    E aos profissionais, foram dados os equipamentos necessários e formação adequada para lidarem com o fenómeno?
    Como é que vão responder a casos em grandes espaços colectivos?
    Numa empresa ou num hotel com centenas de turistas fazem o quê? Vão todos para a Terceira?
    A história dos 80 quartos – ao que parece, alguns sem ar condicionado – resolve o quê se houver um surto colectivo?
    Todos nós, cidadãos, confiamos nos profissionais de saúde, que já deram provas de elevada qualidade.
    O problema são os recursos que lhes dão e os administradores fechados todo o dia nos gabinetes, mais preocupados em reduzir o número de fotocópias e com reuniões extravagantes para mudar o logotipo do hospital…
    É nos profissionais de saúde que confiamos, não nos políticos.
    Se o governo quer transmitir uma imagem de tranquilidade e segurança, faça-nos um favor: retire do circuito a Secretaria da Saúde.

    Março 2020
    Osvaldo Cabral
    (Diário dos Açores, Diário Insular, Multimédia RTP-A, Portuguese Times EUA, LusoPresse Montreal)

  • Pesquisa aponta que pacientes com COVID-19 podem não ter febre ou anormalidade na TC_portuguese.xinhuanet.com

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    Pesquisa aponta que pacientes com COVID-19 podem não ter febre ou anormalidade na TC—Pesquisadores chineses descobriram que os pacientes com COVID-19 podem não ter febre ou anormalidade na Tomografia Computadorizada (TC), de acordo com um estudo publicado recentemente no New England Journal of Medicine.

    Source: Pesquisa aponta que pacientes com COVID-19 podem não ter febre ou anormalidade na TC_portuguese.xinhuanet.com