Mês: Março 2020

  • How testing failures allowed coronavirus to sweep the U.S. – POLITICO

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    The Trump administration’s decision to forgo a World Health Organization test and create its own had fateful consequences, experts say.

    Source: How testing failures allowed coronavirus to sweep the U.S. – POLITICO

  • AÇORES ESTRUTURAS ANCESTRAIS

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    Estruturas semelhantes.
    A foto onde eu estou foi encontrada numa pastagem na ilha de São Miguel Açores.A outra foi encontrada em Itália por um amigo Alessandro Bruno com milhares de anos? Possivelmente em tempos muito antigos foram feitas para cerimônias fúnebres?

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  • ANTÓNIO BULCÃO DO BLACKBERRY AO SMARTPHONE SEM SAPO

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    Pouco admirado mundo novo
    Em 2010 troquei pontos por um telemóvel Blackberry. Os meus alunos abriam a boca de espanto: “O professor tem um Blackberry!!!”.
    Já na altura usava o telemóvel apenas para falar e mandar mensagens. Se não trocasse os pontos, perdia-os, e decidi mudar do meu velho Nokia para uma coisa com melhor aspecto. Mas não esperava tanta admiração sempre que sacava do aparelho…
    A partir de certo ano, já distante, os meus alunos continuaram a dizer “o professor tem um Blackberry”, mas num tom de desdém. Como quem diz “olhem-me só este homem das cavernas”. Um amigo, já bem mais velho que os meus alunos, deu-lhe para a gaitadaria desabrida quando viu o meu equipamento: “Ainda tens um telemóvel de teclas?”. E ria muito, gozando-me a mim e ao meu Blackberry.
    No Porto Martins tenho pouca rede. Um traço tímido a tremer no ecrã indica que a minha ligação aos satélites espaciais não está famosa.
    Com o meu Blackberry inquietava-me para comunicar. Às vezes bastava torcer-me na cadeira para do outro lado me dizerem “agora está melhor”. Mas, de outras vezes, tinha de ir para outro quarto, ou andar pela casa fora em ritmo de marcha olímpica, com a pessoa no meu ouvido a desesperar “não te ouço, não te ouço…”.
    A operadora culpou o Blackberry. Está tudo bem com os cabos, ainda melhor com a fibra, vários testes o comprovaram, o seu telemóvel é que não tem capacidade. Estava na altura de comprar um smartphone.
    Tinha outra vez pontos, agora chamados meos, e lá fui. Esta coisa é realmente milagrosa. Basta passar o dedo e aparecem montes de potencialidades que continuo a não usar. Enganei-me num dos desenhos e acendeu-se um foco potente que até me assustou no escuro do quarto. Ai tal relâmpago. Para escrever mensagens, inquieto-me. Basta um tremor momentâneo para aparecer uma letra que não faz parte daquela palavra e lá tenho de apagar numa cruz. Ainda vou a meio de certa palavra e o estupor já adivinha a palavra toda. Por alguma razão é smart. Tive colegas na primária com mais dificuldades…
    Mas tenho cada vez mais saudades do tempo em que só havia telefones fixos. Quando ligava, se não estava ninguém em casa, não atendia. Se estava alguém em casa, atendia e dizia “estou”, como se fosse possível atender sem estar. Agora, se a pessoa não pode atender o telemóvel, ele toca, toca, e depois uma senhora diz que cheguei à caixa de correio.
    Para mim, a caixa de correio é mesmo uma caixa, que fica na rua e tem uma tampa onde diz correio. De madeira ou de metal, serve para receber cartas, que são umas coisas escritas em papel, que o carteiro traz. Agora, quando chego à caixa de correio, espero por um som que parece uma fona envergonhada, para dizer o que quero. Quando sou receptor da mensagem, depois de um barulho bastante suspeito, ouço a voz de uma menina que não consegue falar seguido.
    Manda-me marcar o meu código pessoal, seguido de cardinal. Longe vão os tempos em que só o 007 tinha um código secreto. Pois lá o marco, sentindo-me Bond, James Bond, e até chegar a pessoa que me ligou a menina vai joacizando “tem uma… mensagem…nova…recebida às no…ve…horas e quaren…ta e cin…co minu…tos”.
    E sinto-me com sorte. Bem pior é quando ligo para certos números e fica uma tipa a dizer-me que se quiser uma coisa devo marcar 1, se quiser outra já é o 2, e por aí adiante. Canso-me tanto com estas novas tecnologias.
    Mas os meus alunos ficaram em êxtase quando me viram de smartphone. Até bateram palmas e estoiram de felicidade quando me ensinam maneiras de conseguir o que quero, tipo encontrar o ponto de interrogação no teclado virtual. Escrevem com os dois polegares, numa velocidade que nem vos conto. Ouvem música com fones, fazem vídeo chamadas, buscam matérias difíceis com motores, dizem pelo face o que não têm coragem para dizer na cara.
    O meu Blackberry está fechado numa gaveta, até conseguir copiar os números todos que guarda na sua agenda. Mas a verdade é que, com o smartphone, onde até me posso ver reflectido no ecrã, nunca mais tive problemas de rede.
    Com imensas saudades do tempo em que redes eram para apanhar peixe ou para meter nas janelas de verão, deixando os mosquitos com as asas pregadas à mesma com cara de quem foi atraiçoado.
    António Bulcão
    antoniobulcao59@gmail.com
    P.S – Reparem que o email mudou. O sapo finou-se. Já não há sapos como antigamente, apenas a coaxar de noite no lago do jardim público.
    (publicada hoje no Diário Insular)

  • o coronavírus já cansa

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    O coronavírus já cansa

    Posted: 09 Mar 2020 08:43 PM PDT

    Acima, cabeçalho da página online da TSF, seguida dos apontamentos da atualidade quase ao minuto acerca do coronavírus em Portugal e do mundo. Já podemos dizer que o tema está a levar-nos à exaustão. Notamos isso mesmo, o cansaço, nos semblantes de todos nós. A preocupação é demasiada para conseguir esconder-se nos sorrisos amarelos que transportamos como uma máscara de carnaval que esquecemos de tirar na efeméride recentemente passada. Devido a esse mesmo cansaço sobre o tema, a doença global, a pandemia que invade largos milhares e que vai deixando escapar muitos mais (até agora) deixamos aqui no PG o acesso aos “relatos” na TSF.

    Ali, aqui, em todos os locais de informação, o coronavírus está presente. Siga e entenda no original que postamos à sua disposição O último de dia 9 e o primeiro de dia 10. Quantos dias faltam para o resto da vida tão ativa deste vírus que nos acossa? Vá-se lá saber. (PG)

    Leia mais AQUI, na TSF ou noutro portal de informação.

    10 mar 00:00

    Nuno Guedes

    DGS admite horários de trabalho flexíveis e desencontrados

    O plano nacional de contingência para responder ao novo coronavírus prevê várias medidas para as escolas e para os locais de trabalho se Portugal passar da atual fase identificada com a cor laranja, de contenção, para a vermelha de mitigação.

    Nesta última fase, a derradeira no combate à doença, “as cadeias de transmissão da Covid-19 já se encontrarão estabelecidas em Portugal, tratando-se de uma situação de epidemia/pandemia ativa”.

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    09 mar 23:59

    Nuno Guedes

    DGS admite uso de máscara em pessoas mais sensíveis e sem sintomas

    O plano nacional de contingência para responder ao novo coronavírus prevê várias medidas para as escolas e para os locais de trabalho se Portugal passar da atual fase identificada com a cor laranja, de contenção, para a vermelha de mitigação.

    Nesta última fase, a derradeira no combate à doença, “as cadeias de transmissão da Covid-19 já se encontrarão estabelecidas em Portugal, tratando-se de uma situação de epidemia/pandemia ativa”.

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    Qual é a segunda tragédia do coronavírus?

    Posted: 09 Mar 2020 07:55 PM PDT

    Pedro Tadeu | TSF | opinião

    A epidemia do coronavírus é uma espécie de revelador da fotografia de doenças da sociedade do nosso tempo, dos males que afetam a forma como os homens e as mulheres do século XXI se relacionam e reagem coletivamente aos eventos do planeta.

    A primeira doença social que podemos detetar através do coronavírus é o estado de medo permanente em que vivemos.

    Com a capacidade que nas sociedades desenvolvidas temos de aceder a informação instantânea, seja na rádio, na TV ou na Internet, e com a repetição exaustiva e simultânea que todos os órgãos de comunicação social fazem dos mesmos assuntos que, por sua vez, são comentados e distribuídos em massa pelas pessoas que usam as redes sociais, somos permanentemente conduzidos a temer um cataclismo mundial.

    Se a Coreia do Norte testa um míssil, ficamos com medo que venha aí a guerra nuclear; se às praias do sul da Europa chegam uns milhares de refugiados muçulmanos, ficamos com medo do fim da civilização cristã; se Donald Trump ameaça fazer guerra económica à China, ficamos com medo do colapso da economia mundial; se o número de incêndios e a sua dimensão cresce por causa das alterações climáticas, tememos que o fim do mundo esteja já aí à porta.

    O medo do coronavírus é, no seu mecanismo de expansão do pânico global, um fenómeno semelhante a muitos outros que hoje em dia fazem parte do nosso dia-a-dia e cujos efeitos me parecem ser muito perigosos.

    Num extremo este medo pode provocar reações coletivas irracionais, histéricas e, até, violentas comas as notícias de hoje sobre a revolta nas prisões em Itália exemplificam.

    No outro extremo, o constante medo global pode inocular uma espécie de anestesia nas populações que as leve a ficar indiferentes a tanto alarmismo. Esta indiferença, esta eventual dormência perigosa faz lembrar a fábula do Pedro e o lobo, a história do miúdo travesso que tantas vezes alertou, falsamente, a população de uma aldeia que o lobo a ia atacar que, quando os seus gritos de aviso foram verdadeiros, ninguém acreditou.

    A segunda doença social que o coronavírus mais uma vez nos mostra é a dependência em que se sustenta mas que, nestas alturas, envenena toda a economia global: as bolsas e o petróleo.

    Sempre que há um destes fenómenos globais e o pânico tende a ser generalizado, imediatamente estes dois suportes da economia mundial entram em oscilações de preços de tal maneira brutais que põem em risco a vida quotidiana em muitos países.

    É sempre a mesma coisa: fossem nas crises da Coreia, de Trump com a China, dos refugiados ou dos incêndios ou outra qualquer, imediatamente os corretores de bolsa dão milhares de milhões de ordens de compra e venda de ações, transacionadas em segundos, capazes de arruinar empresas, destruir postos de trabalho ou, contraditoriamente, fazer fortunas milionárias de uma hora para a outra. É tudo tão rápido que ninguém tem tempo para se prevenir.

    E sempre que estas oscilações na bolsa acontecem, a atividade económica tende a desacelerar, as indústrias e as pessoas consomem menos combustíveis e o preço do petróleo cai a pique.

    O petróleo, do qual, apesar do advento das energias alternativas, na verdade continuamos dependentes, é a fonte principal de riqueza de muitos países e quando desce violentamente de preço nestes ciclos, atira milhões de pessoas para a miséria.

    Quando, passado mais um período de medo global, a economia recupera, o preço do petróleo volta a subir, quase sempre até níveis escandalosos, recuperando o vício da dependência do ouro negro nos países produtores, que não diversificam a sua economia, mas também nos países consumidores que não aceleram a diversificação da fontes de energia que usam para produzir e distribuir os produtos que fabricam ou comercializam.

    Estas duas doenças do mundo atual – o pânico constante e esta espécie de toxicodependência coletiva nas bolsas e nos petróleos – eliminam os esforços de planeamento e de gestão prudente dos governos de todo o mundo, mesmo dos bons governos, bem como das empresas e dos indivíduos, por ser impossível ter capacidade de reação a esta montanha russa de eventos, amplificados pela comunicação global e que iniciam uma cadeia de fenómenos económicos regressivos.

    Esta excitação permanente parece estar a levar-nos para uma depressão psicológica coletiva, que nos leva a tomar más decisões, numa catadupa estúpida que temos de aprender a conter.

    Com o coronavírus já percebemos que, este ano, para além da tragédia das mortes provocadas pela doença, vamos ter a tragédia de milhões de pessoas e empresas que vão entrar em colapso financeiro, muitos países vão crescer menos do que esperavam. Numa sociedade mais serena, mais racional e mais solidária, esta segunda tragédia do coronavírus seria muito menor.

  • Covid-19: Universidades de Lisboa e Coimbra suspendem todas as aulas presenciais | TVI24

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    Será também suspenso o funcionamento de bibliotecas, salas de estudo e dos refeitórios de alunos dos Serviços de Ação Social da Universidade de Lisboa

    Source: Covid-19: Universidades de Lisboa e Coimbra suspendem todas as aulas presenciais | TVI24

  • PARA OS QUE ACHAM ISTO UM EXAGERO, VEJAM….Itália estende quarentena a todo o país

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    aulo David and Henrique Levy shared a link.
    EM ATUALIZAÇÃO

     

    SICNOTICIAS.PT

    “Italy’s coronavirus death toll jumped on Monday by 97 to 463. It is the worst-hit country after China” OK, a sério! Tentar conter depois de entrar é bem mais difícil que evitar a entrada.

     

    BREAKING
    58 MINS
    BBC.COM
    A Itália encerrou todos os museus, teatros e cinemas em todo o território, até 3 de abril, para combater a propagação do novo coronavírus, de acordo com um despacho divulgado esta madrugada.