Mês: Março 2020

  • há assassinos no sef??? Direcção do SEF Lisboa demite-se depois de PJ deter três inspectores suspeitos de matar ucraniano | Crime | PÚBLICO

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    Os detidos, com 42, 43 e 47 anos, serão os presumíveis responsáveis pela morte de um homem de nacionalidade ucraniana, de 40 anos, que tentara entrar como turista a 11 de Março. Director e sub-director de fronteira do SEF demitem-se. O PÚBLICO sabe

    Source: Direcção do SEF Lisboa demite-se depois de PJ deter três inspectores suspeitos de matar ucraniano | Crime | PÚBLICO

  • GOV AÇORES APOIO À LIQUIDEZ

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    Governo dos Açores implementa medidas de apoio à liquidez das empresas e manutenção dos postos de trabalho – https://covid19.azores.gov.pt/?p=2097
    #COVID19 #coronavirus #Açores #GovernodosAçores #FiqueEmCasa

    👉 Consulte a Resolução do Conselho do Governo n.º 80/2020 de 30 de março de 2020 – https://jo.azores.gov.pt/…/f86259f1-2365-4e4e-9…/pdfOriginal
    👉 Consulte a Resolução do Conselho do Governo n.º 81/2020 de 30 de março de 2020 – https://jo.azores.gov.pt/…/7b30b51e-ca29-42db-8…/pdfOriginal

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  • POLICIA EM TIMOR NÃO CUMPRE E AMEAÇA

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    Antonio Sampaio

    Covid-19: Comerciantes queixam-se de ameças da polícia no maior centro comercial em Díli

    Díli, 30 mar 2020 (Lusa) – Comerciantes do maior centro comercial de Timor-Leste queixaram-se hoje de ter sido ameaçados por agentes da Polícia Nacional de Timor-Leste (PNTL) depois de serem ordenados a fechar as lojas numa “aplicação errada” das medidas do estado de emergência.
    Os agentes ordenaram aos comerciantes que fechassem as lojas e ameaçaram voltar e “partir” as vitrinas das lojas se reabrissem, segundo um relatório do incidente a que a Lusa teve acesso.
    “É uma situação muito preocupante pelos danos ao setor privado e pelo facto de não estar a deixar clara a situação. Em vez disso, são eles próprios, a polícia, que está a causar a confusão”, disse à Lusa Tony Jape, diretor do centro comercial Timor Plaza.
    “Seguimos a lei com todo o cuidado, mas depois é a própria polícia que parece estar a aplicar outra lei. Fazem isto, mandam fechar e com ameaças e depois entregam documentos em que diz o contrário, que podemos ter as lojas abertas”, afirmou.
    Tony Jape lamentou que a polícia “não esteja a ser corretamente informada” da lei em vigor desde sábado, considerando que a situação pode ser “muito perigosa” para o setor privado.
    No relatório do Departamento de Operações do Timor Plaza, a que a Lusa teve acesso, refere-se que cerca das 15:45 de hoje uma equipa da PNTL, acompanhada pelo segundo comandante Euclides Belo, entrou no centro comercial e começou a ordenar o fecho de lojas, com exceção de restaurantes, supermercados e farmácias.
    “A polícia disse aos comerciantes que tinham que fechar as portas imediatamente a partir de hoje e que se não o fizessem a polícia voltava e partia-lhes os conteúdos das lojas”, refere-se no relatório.
    “Tentámos falar com eles, mas deram-nos uma cópia da ordem que supostamente estavam a implementar”, acrescenta-se.
    A força policial, acompanhada de repórteres das duas televisões timorenses RTTL e GMN, ordenou o fecho de todas as lojas, abandonando depois o local, segundo a mesma fonte.
    De acordo com o diretor do centro comercial, a ordem de fecho vai contra as próprias instruções que a polícia entregou e que referem as medidas em vigor desde sábado, que não obrigam ao fecho de qualquer espaço comercial, exigindo apenas a preparação de zonas de higienização e a aplicação de distanciamento social.
    A ação policial contradiz uma informação comunicada pelo próprio comando da PNTL, no sábado passado, alegou Tony Jape.
    Os incidentes no Timor Plaza juntam-se a ações idênticas da PNTL em várias zonas de Díli, num dia de grande confusão na disseminação pelo Governo da informação sobre as medidas do estado de emergência, segundo relatos à Lusa.
    Entre as lojas mandadas encerrar estão as de fornecimento de material de construção que estão a ser procuradas por residentes de Díli e empresas envolvidas, entre outras, na recuperação de casas destruídas pelas cheias deste mês na capital.
    Foram ainda travados em vários municípios camiões que transportavam bens alimentares, especialmente frutas e verduras.
    Agentes da PNTL estiveram também a parar, durante todo o dia, motoristas, obrigando-os a usar máscaras – algo que também não está no decreto – e a aplicarem regras sobre números de passageiros que podem viajar em carros, algo também não definido no diploma.
    A própria Secretaria de Estado da Comunicação Social timorense esteve hoje a difundir durante várias horas uma lista de restrições a serviços comerciais e circulação, entre outras, que não fazem parte das medidas do estado de emergência.
    Os documentos, que estiveram disponíveis várias horas na página oficial da secretaria de Estado no Facebook – e que foram retirados depois de perguntas da Lusa – eram apresentados como uma simplificação do decreto de medidas aprovadas no sábado pelo Conselho de Ministros.
    Entre as medidas comunicadas pelo principal gabinete de difusão de informação oficial do Governo, estavam supostas proibições a viagens entre municípios ou á permanência de indivíduos na via pública.
    Nenhuma destas medidas está no decreto do Governo.
    Questionado pela Lusa sobre os documentos, o secretário de Estado da Comunicação Social, Merício Akara, disse que a equipa que preparou os documentos “se referiu a uma versão inicial do documento, mas não à final”.
    “Vamos proceder aos ajustamentos agora”, referiu.
    Fonte do executivo confirmou à Lusa que as medidas erradamente incluídas nos documentos da Secretaria de Estado estavam detalhadas numa versão inicial do decreto que foi a debate no Conselho de Ministros.
    Ainda assim, essas medidas foram retiradas e acabou por ser aprovado um decreto sem restrições à circulação ou à atividade comercial, suspendendo apenas os transportes coletivos.
    Timor-Leste tem até agora um caso confirmado da covid-19.
    O novo coronavírus, responsável pela pandemia da covid-19, já infetou mais de 727 mil pessoas em todo o mundo, das quais morreram perto de 35 mil.
    Dos casos de infeção, pelo menos 142.300 são considerados curados.
    Depois de surgir na China, em dezembro, o surto espalhou-se por todo o mundo, o que levou a Organização Mundial da Saúde (OMS) a declarar uma situação de pandemia.

    ASP // VM
    Lusa/Fim

  • ABRANDAMENTO DAS CURVAS?

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    Um dia de esperança! Vários indicadores MUITO positivos.
    Hoje é segunda-feira, não terça-feira. E qual a importância disso? Hoje o ritmo abrandou significativamente, apesar de esse abrandamento costumar ocorrer à terça-feira (ou seja, talvez amanhã se acentue); os testes mantêm-se a um nível elevado, o que reforça a confiança; o número de mortos está um dia atrasado em relação à exponencial, o que revela que as medidas de isolamento social começaram a dar resultado há 18 dias – nem de propósito, o dia de fecho das escolas.
    A previsão sigmóide para o 46.º dia… regrediu!
    Uma coisa é certa: podemos largar as exponenciais (exceto para o número de mortos, onde ainda estaremos perto mais alguns dias).

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  • NA AUSTRÁLIA “I’LL SURVIVE

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    Even insulation doesn’t help for sleep
    A friend from Australia sent me a video I just needed 🙂 enjoy and smile on your face and this will pass later ❤️

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  • DO MEDO À RESTRIÇÃO DE LIBERDADE

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    Quero contar-vos uma história, que vai atingir 100% da população até ao fim desta quarentena, cada um de nós vai estar num dos dois lados.

    O João saiu ontem cedo pela manhã de casa para ir trabalhar no aeroporto, foi de comboio, mora no alto de Algés, perto de Lisboa, e depois apanha o Metro, linha verde, linha vermelha – não tem carro. Vai cansado, embora esta semana tenha o turno de dia, não consegue dormir, já despediram 500 dos seus colegas, muitos amigos entre eles, outros conhecidos, com filhos, que angústia esta que o acorda às 2, 3, 4 da manhã…vê o relógio de madrugada, é tão cedo, tenta fechar de novo os olhos. Chega ao aeroporto, trabalha, sem máscaras, luvas, gel há pouco. Tenta sorrir aos passageiros, poucos, que por ali circulam. Agora todos os sorrisos são mais tristes mas mais sinceros, pensa. Regressa a casa, no fim do dia, de Metro e de comboio, o comboio vai com muita gente, todos os que não estão no twitter a trabalhar, pensa, ri-se para si. Ana espera-o, trabalhava num hotel, na recepção, fez o curso na melhor escola de turismo, fala 4 línguas, na perfeição, desde pequena tem jeito para as línguas e é, era, conversadora, conversava até demais, recorda o João. Foi despedida no início da quarentena, os patrões agora entraram em layoff, ajudados pela segurança social, mas não a readmitiram, ela não tinha contrato, responderam-lhe que não era despedimento, “era não renovação de contrato”. Ela quase não fala, agora, que saudades tenho de a ouvir, pensa o João. A Ana ganhava o salário mínimo mais subsídio de refeição, o João com os turnos chega aos 750, às vezes, com noites, 800. Dá para juntos pagarem 650 euros de renda por uma casa onde podem viver – sem sol, mas com luz, é um 4º andar, lugar porreiro para viver. Ele chega a casa, tem medo, terá sido contagiado hoje, nos transportes? No aeroporto? Diz-se “para, calma”. Olha para a Ana, desolada, abraça-a e diz-lhe “vamos dar um passeio aqui, curto, arejar, estiveste aqui fechada o dia todo”, vão de mão dada pelo passeio, não podem entrar no jardim municipal, fechado, seguem pelo passeio estreito, um atrás do outro, de mão dada, quando passa alguém, desviam-se para a estrada, sabem o que é distanciamento social, sabem que podem passear e a Ana não podia ficar em casa, mais, só, sem futuro, sem presente, sem falar.

    A Maria tem estado agarrada à TV, ela e o seu gato, não conhece a lei e acha que ninguém pode sair de casa, só pode ir ao supermercado, o lugar mais contaminado, ninguém disse isso à Maria. Passear, 30 minutos, a Maria acha que é crime. Os senhores jornalistas ajudaram, só gritam “fique em casa” como se a Maria, além de burra, que sempre foi, não é de agora o mal, tivesse 3 anos, e não pudesse aprender pelo menos a lei. Os jornalistas não explicam à Maria que ela tem deveres, manter o distanciamento social, e direitos, dar um passeio. A polícia tem passado com o megafone, “fique em casa, fique em casa”, não há quase ninguém na rua, mas eles gritam “fique em casa, fique em casa!”. A Maria, depois da contagem dos mortos no noticiário das 8, vai à janela, afaga o seu gato, respira e nem sente ar entrar, estará já doente, pergunta-se aterrorizada, está tudo apertado na garganta. Suspira. O João e a Ana passam no passeio, agarrados para caber nele. Vão em silêncio – não sabem como vão viver, de quê, como vão pagar as contas, a casa, o futuro, ele afaga-lhe o cabelo, porque não consegue dizer-lhe mais nada, só a queria ouvir, não a quer perder, tinham planos, modestos, mas tinham. É durante este gesto, do afago do João à Ana, que, de repente, ouvem lá de cima a Maria gritar-lhes: “Assassinos! Que o último ventilador não seja para vocês!”.

    PS: Às Marias deste mundo informo que os portugueses ao abrigo do Estado de Emergência podem sair de casa em passeios curtos, ao ar livre e podem praticar exercício fisico, desde que não seja em grupo. Não podem ser ofendidos ou intimidados por isso e se o forem é crime – nem ofendidos pela burra da Maria, nem intimidados pela polícia a regressar a casa durante um curto passeio, desde que mantenham o distanciamento social.

    Informo também todos os leitores que, ao abrigo da lei podem andar de Metro e de Comboio, mas não devem, é perigoso. É a minha opinião, não é a do Governo – a liberdade de expressão ainda não foi suprimida.

    Esta carta é dedicada às Anas e Joãos deste mundo. Havemos de fazer uma limonada deste limão, dançaremos juntos vitórias, questionando os alicerces desta economia que diz que um despedimento é “uma não renovação” condenando à fome, à ausência de tecto, à miséria e ao desespero milhões. Vamos em breve nos afagar, e proteger, é a cura pela organização solidária e a resposta política construtiva.
    E a Maria? Nada podemos fazer pela Maria. As pessoas gostam de dizer “tudo vai ficar bem”, “tudo se resolve”, mas isso é pensamento mágico. É preciso dizer a verdade – muito gente não vai sair disto pertencendo à espécie humana porque ter-se-á tornado, contaminada pelo vírus do medo e da ignorância, num animal selvagem.

    O João saiu ontem cedo pela manhã de casa para ir trabalhar no aeroporto, onde recebe passageiros, sem máscara, foi de comboio, mora em Algés, e depois apanha o Metro, linha azul, linha vermelha &#…
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    O João saiu ontem cedo pela manhã de casa para ir trabalhar no aeroporto, onde recebe passageiros, sem máscara, foi de comboio,…
  • Pode-se afirmar com segurança que continuamos a diminuir a taxa de infetados

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    O nosso país atingiu hoje o número de 6408 infectados por Covid-19. Pode-se afirmar com segurança que continuamos a diminuir a taxa de infectados.
    De ontem para hoje evitamos mais de 918 casos de novas infeções, número esse que é muito superior ao número de novos casos que apareceram (446) e que se propagariam na comunidade como um rastilho de pólvora. Tivemos uma redução brusca.
    O confinamento social está de facto a reduzir muito a epidemia. Se a tendência se mantiver, reduzimos mais uma vez o pico da infeção nacional. Isso é a boa notícia. Mas nem tudo são boas notícias.
    Se estamos a reduzir a infeção pelo isolamento social, poderia implicar que também estavamos a reduzir na mesma taxa a mortalidade. Até agora estivemos a fazê-lo, mas hoje aumentá-mo-la relativamente ao esperado, ou seja tivemos 21 mortos de ontem para hoje, mais 7 mortos do que o esperado. Significa isso que não estamos a proteger do mesmo modo a nossa população vulnerável como estamos a proteger-nos a nós.
    A epidemia continuará a crescer e o número de mortos também. Estamos a crescer a uma velocidade que é apenas 9,2% da velocidade da Itália, ou seja, estamos cada vez mais afastados do cenário italiano.
    O gráfico seguinte traduz a relação entre o crescimento em Portugal e o crescimento em Itália.

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