Views: 0
NSW Rural Fire Service has urged holidaymakers to flee the area from Batemans Bay down to the Victoria Boarder as conditions could be as bad as New Year’s Eve.
Views: 0
A autonomia deveria permitir às escolas seleccionar aqueles docentes cujas características, qualidades e experiência melhor se adequassem ao seu projeto educativo.
Source: Escola encurralada – ECO
Views: 0
Acabar com o prejudicial e fugaz artífício e convertê-lo em são e duradouro benefício!
EMPREGAR O DINHEIRO NA RECUPERAÇÃO DO PATRIMÓNIO E PLANTAÇÃO DE ÁRVORES EM STA MARIA
Os fogos-de-artifício causam uma elevada poluição atmosférica num curto período de tempo, deixando partículas de metal, toxinas perigosas, produtos químicos nocivos e fumo a pairar no ar. Algumas destas toxinas nunca chegam a decompor-se completamente, permanecendo no ambiente e envenenando tudo o que contactam. As principais consequências para a saúde humana, decorrentes da proliferação destas partículas, principalmente as finas (com menos de 2,5 milionésimos de metro), são as doenças respiratórias e cardiovasculares, englobando principalmente ataques cardíacos e acidentes vasculares cerebrais (AVC), segundo a Agência de Proteção Ambiental dos EUA (EPA).
Num curto período de tempo, os fogos-de-artifício espalham cerca de cinco mil toneladas de partículas finas, responsáveis por aproximadamente 400 mil mortes por ano na Europa, de acordo com estimativas atuais. Apenas na Alemanha, a poluição proveniente deste espetáculo equivale a cerca de um quinto das partículas finas emitidas nas ruas, principalmente pelos carros.
Views: 18
Por que razão os micaelenses têm um falar tão distinto, e mais notório, do que aquele que é falado em outras ilhas do restante arquipélago?
A resposta é muito simples:
Em primeira instância, temos a situação geográfica da ilha, e o seu isolamento;
Em segundo lugar, a origem dos seus povoadores, muitos dos quais da Extremadura e do Alentejo interior, a forte influência francesa, visto S. Miguel ter sido colonizado por um enorme contingente de bretões franceses. O nome Bretanha em São Miguel atesta essa realidade histórica, e por último, mas não menos importante, a forte influência dos Emigrantes.
Em relação às características do Sotaque Micaelense, a vogal u = (ü) é muito fechada, assemelhando-se ao francês: Exemplos:
uva (üva)
fruta (früta)
cruz (crüs)
azul (azül)
Outra particularidade é a utilização dos ditongos “oi”, “ou” e “ei”, em que se omite a última vogal. Exemplos:
oito (öt)
noite (nöt)
pouco (pök)
deitar (dêtá)
Como se verificou nestes exemplos, é também muito comum não pronunciar a última letra das palavras. Muitas vezes, o “o” é substituído pelo u e em outros casos omite-se a ultima vogal:
avô (avü)
tudo (Tüd)
Outra particularidade é o caso da utilização do som “tch” em algumas palavras, tais como:
leite (lêtch)
pequeno (petchén)
Outras características peculiares do Sotaque Micaelense: A vogal “E” passa para “A”. Exemplos:
Julieta (Juliâta)
A vogal “A” passa para “O”
cavalo (cavôlo)
Também é muito comum em algumas freguesias de S. Miguel não pronunciarem o “Lhe”. Exemplos:
folha (foia), milho (mio)
Outras palavras terminadas em “am”, passam a ser pronunciadas em “im”.
Ex: “Forim e vierim e nada trouxerim”.
Por último, temos a influência dos Emigrantes. Muitas das expressões e vocábulos originais no falar micaelense (que também é comum às restantes ilhas do arquipélago), incluem também termos “americanizados” trazidos para os Açores pelos emigrantes essencialmente dos Estados Unidos e Canadá. Exemplos:
“alvarozes”do inglês (overall), jardineiras
“coxim” do inglês (cushion), almofada
“suera” do inglês (sweater), camisola
“gama” do inglês (sweet gum), pastilha elástica
candilhes, clauseta, pana, vaclina, freeza, mechin, parcar, etc.
Muitas são as expressões e palavras que são apenas utilizadas em S. Miguel, das quais destaco aquelas que frequentemente ouvimos no nosso dia a dia:
Éh petchén! Ó pequeno!
Corísc – diabo, diabrete, maldito, bandido
Aboiá/Aboá – atirar alguma coisa
Antances – Então
Aguindá – Saltar
Amódes – Está pronto; Em condições
Alevantá – Levantar
Alimpá – Limpar,
Aparreá – pensar em muita coisa
Atramoçá – tentar, tentação
Óm – Homem
Ágóra! – claro que não
Inrriçá/Intenicá/Ingalinhá – Provocar
Babãn/Bazãn /Baboso / Babôu – Tolo, parvo
Derremunhos/ Inrrâds/ Inrrçádas – intrigas, boatos, enredos.
Náiãn/ Zabelãn/ Améla- Homossexual
Féma (do francês femme) – mulher linda
Fémo – homem lindo
Escampá – aclarear se o céu, parar de chover.
Teso da verga/ – perigoso
Blica – pénis
Pegá de cabâça – Enlouquecer
Pegá a dremi – Adormecer
Pegá/princepêia – começa/começar. ex: ” pegá a chovâ (começar a chover)
Pintcha – Vagina
Podâs/poderis – bastante, muitas vezes
Agantá . Aguentar
Desarremate/ desarrematado – Confusão; louco; nervoso
Bagoucha – gorducho
Besuga – mulher atraente
Mafãn/ Canhãn/ Tâst – Mulher da má vida
Ma que sim – parece que sim
Cáiêr / Pofalhêir – rafeiro
Mougueiro/Laparôso – falso, mentiroso, cínico.
Escarrolar – partir, desmanchar, destruir.
Destarelar/ destarelado – dizer parvoíces; maluco
Estarraçar – Gastar
Vardascar – chicotear
Niquinha – uma coisinha de nada
Riquinho – bonito, mimoso
Tam – tem
Vargalho – desgraçado
Correr roupa – passar a ferro
Vento encanado (vent’incanâd) – corrente de ar
Há quem deteste o Dialecto Micaelense, empregando-o com o objectivo de o depreciar. Outros adoram e apreciam o falar micaelense e, a todo o custo, tentam imitá-lo, utilizando-o com muita imaginação e humor. O que é certo é que o linguajar de S.Miguel é uma das marcas culturais do povo micaelense, e dos Açores, sendo considerado pelos linguistas, (a par do Sotaque Terceirense e do Mirândes) um fenómeno linguístico único e singular no Arquipélago e em Portugal, devendo, por isso, ser respeitado e acarinhado, assim como o de muitas outras regiões e ilhas, pois são estas diferenças que fazem a Língua Portuguesa ser mais rica, porque afinal de contas, ter sotaque não é falar errado, uma vez que podemos falar português fluente, sem perder a entoação do dialecto materno.
Views: 0
O litoral leste da Austrália (mapa 1), ao norte e sul de Sydney, com quase 100 incêndios ativos no dia 2 de janeiro: 59.000 mil km2 já queimados, 19 mortos e mais de 2.500 construções destruídas
O estado de Vitória (mapa 2), a leste de Melbourne.
O último mapa é dos incêndios ardendo em toda a Austrália na última semana de dezembro.
“If this isn’t a national calamity, I don’t know what it is”, diz o journalista luso-brasileiro-australiano Wilson da Silva, de Sydney, que foi fundador e Editor-Chefe da revista científica Cosmos e ex-presidente da Federação Mundial de Jornalistas Científicos.
Australia’s east coast, north & south of Sydney on Jan 2 (map 1): 59,000 square km burned, 19 dead and more than 2,500 buildings destroyed – and still almost 100 active fires. Adjoining the base of map 1 is Victoria, east of Melbourne (map 2). The last map are fires nationwide in the 7 days to December 31. If this isn’t a national calamity, I don’t know what it is.
Views: 0
There are real concerns entire species of plants and animals have been wiped out by bushfires following revelations almost 500 million animals have died since the crisis began.
Source: Australia bushfires: More than 500 million animals and plants die | Adelaide Now
Views: 0
Em toda a cidade, o número chegou a 762 toneladas. Festa de réveillon atraiu 2,9 milhões de pessoas para a praia de Copacabana. #CBN
Views: 0
Fires are blazing across southeast Australia. Scenes of smoke, sparks and blazing red capture the destruction happening in towns around the country.
Source: In Australia Wildfires, Scenes Of Smoke, Sparks And Chaos : NPR