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Eu sei que a matemática está em todo o lado … mas não será um pouco de exagero?!?
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Eu sei que a matemática está em todo o lado … mas não será um pouco de exagero?!?
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A Azores Getaways foi distinguida, no passado dia 12 de outubro, com o prémio de Melhor Campanha Publicitária no Festival
https://youtu.be/I4-5mykmNmc
Source: Filme promocional sobre os Açores ganha prémio de melhor campanha publicitária – Jornal Açores 9
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https://www.publico.pt/2019/10/16/mundo/opiniao/1640-saido-contrario-1890158?fbclid=IwAR1Ty3OKr5CKaQWBKq5g6Ewvg0-J-iBjMnnuOnKrfBlXk4sPZ-tZID9V9Hs
« (…) É bem conhecido que em finais de 1640 a monarquia hispânica teve de tomar uma decisão complicada: segurar Portugal ou segurar a Catalunha. (…) Ainda que Portugal tivesse grandes territórios ultramarinos, de grande valor para a monarquia, a Catalunha fazia fronteira com a França, e a aliança entre catalães e Luís XIII era um foco de grande apreensão.” Ou seja, com Portugal a Espanha poderia perder um reino e metade de um império; mas com a Catalunha arriscava-se a uma invasão francesa e a perder-se a si mesma. Claro que Madrid não desejava perder nem Portugal nem Catalunha — a Guerra da Restauração duraria mais 28 anos, até 1668 — mas naquele ano de 1640 foi preciso ter uma só prioridade, a Catalunha, e essa folga foi a suficiente para Portugal hoje poder olhar a situação catalã com uma certa sobranceria.
(…)
É fácil projetarmo-nos num tempo imaginado e termos a convicção de que estaríamos inevitavelmente no papel que daqui vemos como certo. Nenhum de nós se imagina do lado dos repressores em cada momento da história. Esquecemo-nos que em cada momento os repressores estão convencidos de que são eles as vítimas. Por isso não é fácil imaginar onde estaríamos cada um de nós, se 1640 tivesse saído de outra forma e hoje Portugal fosse uma mera autonomia de Espanha. Talvez imaginemos todos que seríamos orgulhosos independentistas (por mim, era o que eu gostaria de ser). Mas o mais certo é que fôssemos uma sociedade dividida e polarizada, como é hoje a Catalunha.
Numa sociedade dividida e polarizada, todos cometem erros, mas a apreciação do que é um erro é ela própria dividida e polarizada. Do meu ponto de vista, há um erro grave de cada lado neste processo que leva estas nove pessoas à prisão. Do lado catalão, a realização do referendo é do meu ponto de vista legítima — não pode ser ilegal pedir opinião à população —, mas a eficácia do mesmo deveria ter sido suspensa para possibilitar a abertura de um período de diálogo com o governo espanhol, tão demorada quanto necessário, em vez de levar a uma declaração unilateral de independência apressada e improvisada, aliás, exigida principalmente por aqueles que não foram parar à cadeia, incluindo Puidgemont, que a assinou e passou para o exílio. Do lado de Madrid, o erro foi o facto de se ter judicializado aquilo que só poderia ter uma solução política — e esperemos que o recurso para o Tribunal Europeu de Direitos Humanos permita talvez moderar os impulsos punitivos deste processo.
Mas os dois erros não são vistos da mesma forma lá onde importa. Um dos agora condenados, o ex-conselheiro de Relações Exteriores (e meu bom amigo) Raül Romeva, disse-me uma vez como via as coisas. Cito de memória: “Eles vão tentar vergar-nos, arruinar-nos e talvez até prender-nos, mas com isso acabarão por ter de enfrentar uma nova geração de independentistas bem mais inflexível do que nós.” Foi isso que esta sentença ofereceu agora à Catalunha e a Espanha.
Podemos lamentar, compreender ou não, antipatizar ou não. Mas imaginemos que 1640 tinha saído ao contrário e rapidamente nos aperceberemos de uma coisa: pode demorar, mas isto só se resolve de duas formas: ou com a independência catalã, ou com a Espanha a aceitar reinventar-se de outra forma. Como está, não dá.»
[Rui Tavares, “Público”, 16/10]
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INFORMAÇÃO
Supremo Tribunal de Justiça manda Tribunal de São Roque do Pico julgar o Processo Especial de Revitalização da empresa Aldeia da Fonte.
O Administrador judicial já está nomeado…e também já está publicada a lista de credores.Uma lista onde não faltam entidades e empresas públicas.
“O processo tem andado pelas barras dos tribunais e chegou até ao Supremo.
Simas Santos, proprietário do empreendimento turístico Aldeia da Fonte, no Pico, fez entrar em Tribunal um Processo Especial de Revitalização, conhecido como PER.
A decisão foi tomada depois da Empresa PlaniPico fazer entrar em Tribunal um pedido de insolvência da Aldeia da Fonte, e onde reclama dividas de mais de 1 milhão de euros.
O Processo Especial de Revitalização entrou em Tribunal há pelo menos ano e meio, mas só agora é que saiu a decisão: o Tribunal de São Roque do Pico é que vai julgar este caso.
O processo tem 130 credores e entre estes estão várias empresas e entidades públicas.
Para além dos maiores credores, que são a Caixa Económica da Misericórdia de Angra, o Montepio e o Santander, há também a Portos dos Açores, a Sata Gestão de Aeródromos, o Instituto de Segurança Social dos Açores, e a Federação Portuguesa de Turismo Rural, entre outras.
Credora é também a SDEA, a Sociedade para o Desenvolvimento dos Açores. A Aldeia da Fonte viu ser aprovado pelo Governo um projecto PIR, um projecto de Interesse Regional que está em andamento.
Há ainda um rol de muitas outras empresas privadas e nomes individuais, onde se inclui o proprietário da Aldeia da Fonte.” (CV)
O administrador judicial deste Processo Especial de Revitalização da Aldeia da Fonte é da Madeira. Não faz para já qualquer declaração.
Simas Santos, o proprietário do empreendimento turístico, falou à Antena 1 Açores.
O empresário não esconde que a Aldeia da Fonte “está de boa saúde financeira. Quanto às dívidas reclamadas agora em Tribunal, diz que a lista de credores está desactualizada.
“Simas Santos, o proprietário da Aldeia da Fonte, assume: a empresa “está de boa saúde e recomenda-se” .
Justifica a entrada em Tribunal do Processo Especial de Revitalização na necessidade de salvaguardar postos de trabalho e na sequência do pedido da PlaniPico em pedir a insolvência da Empresa.
Quanto à centena e meia de credores, onde se incluem empresas e entidades públicas, Simas Santos diz que a lista está desactualizada.
Quanto ao projecto de Interese Regional, aprovado pelo Governo, o empresário explica que está em execução.
Sobre o diferendo com o seu antigo sócio Tomás Cardoso, que reclama dívida acima de um milhão de euros, Simas Santos esclarece que foi tudo pago.
A Antena 1 Açores sabe que a Massa Falida da PlaniPico vai impugnar a lista de credores. É que a sua dívida de mais de 1 milhão de euros não consta do documento”. CV
https://www.rtp.pt/play/p1246/e433423/jornal-das-8-30
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A Associação Americana de Pediatras urge os educadores e legisladores a rejeitarem todas as políticas que condicionam as crianças a aceitarem como normal uma vida de personificação química e cirúrg…
Source: Associação Americana de Pediatras fulmina ideologia de gênero: é abuso infantil!
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Uma bela novidade: “A Viagem de Juno” junta-se ao “Capítulo 41: A Redescoberta da Atlântida” no Plano Regional de Leitura. Estou grato!
“A Viagem de Juno, de Almeida Maia, é recomendado como leitura orientada para alunos do secundário.
Saiba mais sobre este livro, aqui: https://www.letraslavadas.pt/loja/ficcao/a-viagem-de-juno/