Mês: Agosto 2019

  • Morreu Alfredo Ritchie, o “mano mais velho” de Macau

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    Morreu na madrugada de ontem Alfredo Ritchie, vítima de doença prolongada. Além de médico e membro dos Dóci Papiaçám di Macau, era visto como um dos últimos mestres de patuá e, essencialmente, como…

    Source: Morreu Alfredo Ritchie, o “mano mais velho” de Macau

     

    nota do editor quando nos reencontramos em 2011 no 13º colóquio da lusofonia em Macau

  • Açorianidade no mundo em Colóquios da Lusofonia

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    Quando, em 2005, aterrou nos Açores, admitiu compreensivamente o seu desconhecimento sobre o arquipélago. O pouco que aprendeu no liceu estava esquecido. …

    Source: Açorianidade no mundo em Colóquios da Lusofonia

  • aterrar no corvo é assim

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    Aeródromo do Corvo.
    @zeppaio

    https://www.youtube.com/watch?v=hua7-ZepLxw
  • Visão | Açorianidade no mundo em Colóquios da Lusofonia

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    O ponto de partida, nos Açores, foi o debate sobre a identidade, a escrita, as lendas e tradições açorianas. Do intercâmbio de experiências entre residentes, expatriados e todos os que dedicam a sua pesquisa e investigação à literatura, à linguística, à história dos Açores ou a outro ramo do conhecimento científico, aspirava-se tornar mais conhecida a identidade açoriana

    Source: Visão | Açorianidade no mundo em Colóquios da Lusofonia

  • CASINHA PARA A MINHA REFORMA

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    SUGERIRAM ESTA CASINHA PARA A MINHA REFORMA MAS TEM MUITAS ESCADAS PARA O PISO INFERIOR, SE O ELEVADOR AVARIAR E TEM POUCO SOL NO ANDAR DE BAIXO…

  • Nónio não. (SE NÃO SABE, LEIA ADIANTE)

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    Os truques da imprensa portuguesa

    Se não ouviu falar do Nónio, anda distraído.

    O Nónio entra-nos pelos olhos, em mais de 70 sites portugueses detidos pelos seis maiores grupos de media portugueses, na forma de um pop-up que nos pede um registo. Sem esse registo é impossível continuar a navegar, pelo que o utilizador que se quiser manter informado através da leitura de vários jornais tem necessariamente de o fazer, ou de pagar a subscrição de múltiplos jornais – o que, para muita gente, não é uma possibilidade.

    É um esforço conjunto da quase totalidade dos media portugueses para recolher os dados dos seus utilizadores e juntá-los num saco suficientemente grande para ter interesse para o mercado publicitário. É uma reação ao modelo de negócio decadente, dependente de publicidade, que pendura redações e jornalistas pelo pescoço com o garrote da atenção.

    Antes de chegarmos às críticas, importa por isso deixar esta ressalva: a comunicação social precisa efetivamente de reabilitar o seu modelo de negócio, nomeadamente através de estruturas de financiamento inovadoras necessariamente acompanhadas de um aumento da qualidade do jornalismo. O Nónio, contudo, não é uma solução adequada.

    O Nónio é uma ferramenta de segmentação de audiências. Quer isto dizer que a plataforma recolhe dados sobre os utilizadores, cria internamente um perfil de interesses de cada utilizador e depois comunica-o ao mercado publicitário, de modo a que cada utilizador veja conteúdos que lhe são “mais relevantes”.
    Se isto lhe parece altamente inovador, é porque não vive neste mundo: Facebook e Google já o fazem há muito tempo.

    Os problemas são vários e o maior dos quais é que a internet se torna mais personalizada ao gosto de cada um. “Que bom!”. Não. Não é nada bom. Porque é na internet que lemos notícias, artigos científicos, conhecemos pessoas, compramos produtos. Uma internet personalizada empurra-nos para notícias de que gostamos, artigos científicos que confirmam as nossas teses, pessoas que concordam connosco e produtos que já conhecemos. E afasta-nos de tudo o resto, das notícias que mudam as nossas perceções, dos artigos científicos que desmentem os nossos credos, das pessoas que discordam de nós e de todas as coisas que, por serem diferentes, nos aumentam, nos fazem mudar. A internet faz parte da realidade e a realidade não é, nunca é, apenas aquilo que nós gostamos que ela seja.

    Não estamos a exagerar. O Nónio, como outros nónios que por aí andam, não serve apenas para personalizar a nossa publicidade. Diz-nos o Nónio que essa segmentação permite “oferecer conteúdos personalizados, como por exemplo, notícias, anúncios e resultados da pesquisa que entendemos que possam ser do seu agrado”. Ou seja: você vai passar a ver o que um nónio qualquer entender que você gosta de ver. Entregámos o nosso comando da televisão aos outros: aos anunciantes, aos partidos políticos, a quem pagar mais.

    Uma internet personalizada cria câmaras de eco, em que temos mais do mesmo e menos do que é diferente. Cria bolhas, reforça convicções em vez de as testar e coloca-nos a todos em alto risco de sermos enganados, pelos outros e por nós próprios – sim, porque a maior parte da desinformação começa com a nossa vontade de acreditar no que nos agrada.

    Foi, entre outros factores, a segmentação de audiências, a possibilidade de identificar perfis individuais associados a gostos, inclinações políticas, causas relevantes, que permitiu e empresas como a Cambridge Analytica terem um impacto relevante nos resultados do Brexit ou das eleições americanas (entre tantas outras eleições). Foi, sobretudo, a segmentação de audiências que permitiu a consolidação de factos alternativos e de essa realidade, antiga mas outrora pouco eficiente, das fake news.

    A publicidade faz parte do mundo da comunicação há muito tempo, e há muito tempo que o sustenta. A tecnologia evoluiu, permitindo um conhecimento cada vez mais invasivo de cada um de nós. Do ponto de vista económico, fez e faz todo o sentido. Do ponto de vista social, está demonstrado o perigo de alimentar este monstro. Do ponto de vista moral, a falência é evidente.

    A comunicação social precisa de um novo modelo: é hoje claro para todos. Este poderá até funcionar do ponto de vista financeiro, mas o seu custo é enorme: para o jornalismo, que se torna hipocritamente cúmplice de uma das maiores causas de desinformação e alheamento da realidade; para os leitores, que passam a viver cada vez mais no seu próprio mundo de ideias feitas e semelhantes; e para a sociedade, que se torna, também ela e por consequência praticamente direta, definitivamente segmentada.

    Nónio não. Tem de haver alternativa.

    PS: O Nónio é um projeto financiado em 900 mil euros pela Google Digital News Initiative.

    (mais…)

  • SÓ FALTA VIREM OS NOVOS MENTORES DA SOCIEDADE REPROGRAMAREM-ME..

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    Carolina Cordeiro

    1 hr

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    Um Dia Acabo o Livro

    Não. Não é “igualdade de género”.
    Os géneros não são iguais! Eu não sou nem quero ser igual a um homem – eu, que gosto tanto de ser mulher. E não, nós não somos inferiores, nem superiores. Somos o outro género. O outro lado da moeda. O outro sócio da empresa. A outra peça da engrenagem. O outro pilar onde assenta a Humanidade. E na nossa igual e imensa importância, somos diferentes. E é nas diferenças – nas particularidades que nos distinguem deles – que reside a magia do ser-humano. E é na equidade de importância que exigimos os mesmos direitos, o mesmo respeito e iguais oportunidades, para ambos.

    Agora, não, não contrario a minha feminilidade. Não vejo nela uma fraqueza. Não estarei, com certeza, a boicotar o futuro e a força da minha filha ao colocar-lhe laços cor-de-rosa no cabelo, ao inscrevê-la no ballet em vez de no futebol, ou ao vibrarmos juntas com filmes de princesas da Disney, se é o que ela quer e lhe dá prazer. Até porque aliado a tudo isso, ainda adora andar de skate e vestir-se de Darth Vader! E vou continuar a rejubilar de orgulho quando o meu filho me voltar a contar que fez frente ao rufia da escola para defender as meninas da turma, e ensiná-lo-ei que é isso que faz um verdadeiro cavalheiro – mesmo que já tenha visto por aí o conceito reduzido a janotas emproados com egos demasiado inflamados para dar licença a uma senhora. Sim, porque eu continuarei a apreciar um homem que me abra a porta do carro, me empreste o casaco quando estiver a tremer de frio, ou me “salve” numa situação em que esteja a precisar de ajuda, mesmo que eu não precise de nenhum para mudar lâmpadas, montar móveis suecos, ou ser, agir e pensar. Porque aceitar e apreciar o cavalheirismo não me diminui nem me retira o direito de lutar pelos meus direitos. Não faz de mim uma tonta vulnerável sem discernimento ou espírito crítico. Faz de mim, sim, uma apreciadora daquilo que podem ser maravilhosas singularidades de género que, em nome não sei bem do quê, cada vez mais se tentam diluir e eliminar das relações humanas.
    Deixem-se de tretas quando dizem que nada disso deveria existir numa sociedade evoluída e igualitária, porque essas diferenças são parte da nossa identidade, da nossa essência, e da nossa história, e no dia em que estiverem definitivamente extintas, passamos a ser meros animais funcionais, sem resquícios de civilidade e das deliciosas dissonâncias que nos unem. Acreditem que são elas que dão tempero à vida.

    Agora, “feministas radicais”, podem vir com as foices e com os archotes.
    Mas eu vou estar ocupada a ler os meus velhos livros da “Anita” à minha filha. E se um dia for ela a salvar o irmão, eu vou ficar igual e imensamente orgulhosa.

    Marta Aguadeiro

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  • casas trogloditas

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    Na Líbia ainda existem casas trogloditas cujos habitantes não querem abandonar porque ali moram as memórias dos seus antepassados?