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Não podemos esperar que em Macau haja protestos como os de Hong Kong. Mas é difícil de aceitar o silêncio reinante em Portugal sobre alguns problemas que se levantam naquele território.
Source: Macau e o silêncio – Renascença

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Não podemos esperar que em Macau haja protestos como os de Hong Kong. Mas é difícil de aceitar o silêncio reinante em Portugal sobre alguns problemas que se levantam naquele território.
Source: Macau e o silêncio – Renascença
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Percival Noronha (1923-2019): morreu um grande português, herança que se manteve de pé
Perseguido, ameaçado, censurado, Percival Noronha nunca se calou e resistiu até ao dia da sua morte com a máxima coragem à ocupação da sua terra indiana portuguesa.
“Nós fomos integrados à força nesta grande desordem [da Índia]. Em apenas vinte e quatro horas mudou-se a língua. A língua era de uma potência colonial e passou-se para a língua de outra potência colonial, a língua inglesa. Imagine o trauma que tudo isto provocou. O que é Goa hoje? Um pequenino estado dentro de um país enorme como é a Índia. Nós não tínhamos corrupção. Hoje a corrupção está generalizada. Antigamente, todos os cargos na administração pública eram ocupados por goeses. Hoje, nem com o auxílio de uma lanterna, e em pleno dia, você encontra um goês numa secretaria. Cada dia nos sentimos mais estrangeiros dentro de nossa própria terra”, Percival Noronha, 2005.
Requiescat in pace.
E ficam as suas palavras, para nos fazer pensar…
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President Joko Widodo has officially proposed to relocate Indonesia’s capital from Jakarta to the island of Borneo. The move could cost more than US$32 billion.
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Seguro que alguna vez has escuchado que la mayor parte del efecto invernadero es debido a las flatulencias de las vacas. ¿Esta afirmación es real o es un mito?
I’m sure you’ve ever heard that most of the greenhouse effect is due to the flatulence of cows. Is this affirmation real or is it a myth?
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Lenda da Caldeira de Santo Cristo, ilha de S.Jorge.
Há muito tempo atrás, junto à Lagoa da Fajã de Santo Cristo, um homem desceu à Fajã da Caldeira de Santo Cristo,para trazer o gado a pastar. Era uma alternância anual entre as altas pastagens das serras e o clima ameno das fajãs.
Para muitas famílias, era nas fajãs que se encontrava o sustento diário: lapas, amêijoas, polvos, moreias, agriões, inhame e outros alimentos que a natureza dava e dá sem que o homem tenha de os cultivar. Para chegar às fajãs era preciso descer longos caminhos estreitos ao longo das altas falésias.
Tendo então o pastor deixado o gado a pastar, para ocupar o tempo livre, foi para a margem da lagoa, onde começou a apanhar lapas para o almoço. Junto da lagoa de águas salgadas, mornas e tranquilas encontrou também muitas amêijoas que aproveitou para apanhar.
Sentou-se um pouco a descansar junto da lagoa antes de ir pescar, sentindo as pernas a tremer com o esforço da descida da falésia. Ao passar o olhar pelas águas da lagoa, reparou num objecto a flutuar junto da margem mais afastada junto ao mar, que lhe pareceu ser de madeira trabalhada, esculpida.
Encontrou então uma imagem do Senhor Santo Cristo. Surpreendido com o achado, pegou na imagem, molhada e inchada de estar na água, e levou-a para terra seca. Ao fim do dia, quando voltou para casa fora da fajã, levou a imagem e colocou-a imagem em local de destaque numa das melhores salas da sua casa.
Na manhã seguinte, quando a família se levantou o Santo Cristo desaparecera. Depois de procurarem por toda a casa e de já terem dado as buscas por terminadas, ele foi de novo encontrado, dias depois, na mesma fajã e local onde tinha sido encontrado da primeira vez. Foi levado várias vezes para o povoado fora da rocha, e durante a noite a imagem voltava sempre a desaparecer, até que alguém disse: “O Santo Cristo quer estar lá em baixo na fajã à beira da caldeira, pois que assim seja”.
O povo decidiu então juntar-se para construir uma igreja. Começaram os preparativos para as obras, com o objectivo de levantar a igreja do outro lado da lagoa. No entanto, quando foram para pegar nas pedras estas não se mexiam, era como estivessem coladas ao chão. “O senhor Santo Cristo quer ficar onde foi encontrado”, disse alguém. Alguns meses depois e com muito sacrifício, a igreja estava terminada e a imagem colocada no seu altar. Aquela fajã passou a chamar-se Caldeira do Santo Cristo.
Conta ainda a lenda que o padre da aldeia que vivia fora da fajã e não se desejava deslocar a ela para rezar a missa, resolveu um dia que havia de levar a imagem novamente para fora da fajã. Tentou pegar na imagem para a tirar do altar e a levar, mas ficou com o pés colados ao chão e sem se conseguir mexer. O padre terá então dito ao sacristão:”Ajuda-me aqui que eu não posso andar”. O sacristão bem tentou, mas por fim confessou: “Ó senhor padre, eu também não consigo dar passada!” “Então deixa-se o santinho aqui” disse o padre.
Instantes depois do padre desistir de levar a imagem, os seus pés e pernas ficaram ágeis. Perante isto, o padre e todas as pessoas convenceram-se que era ali que santo Cristo tinha de ficar para todo o sempre.

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10 dias na Ilha das Flores (Açores) resumidos neste fantástico vídeo com incríveis imagens
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Este trabalho do OBSERVADOR, da jornalista Vera Novais, é genuíno serviço público. Vale a pena ler, não só para se espantar, mas sobretudo para ficar a conhecer.
Se, depois da tragédia da estrada de Borba, o fundamental continuar na mesma, é porque não temos mesmo remédio.

Vale a pena ver ainda esta reportagem de Vera Novais e atentar, em especial, no caso mais surpreendente: uma pedreira ao lado da A1, na zona de Fátima. Sim, não pergunte. É tão possível, que é a realidade.

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Happy birthday to Sylvie Vartan who celebrates her 75th birthday today!